IVRO 01 -
or ser a nerd abandonada por todos os outros que é tra
alguém se aproximasse eu apenas levantava e iria para o
çada pela tia Luci, que apensar de ser ex
sperando ela aparecer. Porém, eu sempre me distraía com os estudos e quando lembrava
em e olho celular. Uma
í, M
os fazer o
fico encarando a tela do celular por um temp
? - Me assusto com a voz de
to, procurando
ns. - Respondo a primeira coisa
o? - Questiona. - Você vai n
perceber que ele
spondo. - Na verdade, isso acabaria com o intuito do trabal
er juntos, mesmo assim. Eu sei que você gosta de faze
tá falando comigo desde ontem? Por quê pegou meu número de telefone e po
ndo que não fazia sentido, já que ele tinha voltado ao colégio desde o início do ano e começou a falar comigo apenas agora
o. Isso porque eu iria invalidar todo o discurso filosófico do senhor Marcelo sobre sermos oceanos que ainda não
Ele finge e
quis dizer que era o que iria parecer. E eu não quero invalidar a idei
me encarando e anali
sentir meu rosto
onder mensagens, eu vou continuar te mandando fotos e mensag
ara com as costas de Téo, que
anto. - Como que vai esperar uma
contato visual, mesmo percebendo
carei de volta, porém não consigo
o, pego minha bicicleta, co
ara o trabalho, esquento a comida e faço
m grito e a porta s
erminando de me arrumar. - Lhe dou um beijo e vou até o armá
prato e se serve. - Teve alg
enino que sofreu o acidente? - Ela balança a cabeça
e provocando, es
o os amigos. - Explico. -Disse que eu pareço legal
ca do mundo está
repreendo,
e criança e ele não ligava, agora você não liga e ele está tentando se
o os olhos e me divi
vou até o meu quarto correndo. Volto com as mãos p
a você. - Chamo sua atenção
sabe o que é pelo jei
e recebo um a
muita coisa, eu sei o q
o tempo sem poder comer. Quando melho
ometi que se visse esse doce em
- Fala,
senhora estiver falando com o
mim. - Ela lacrimeja e
pre cuido e sou atenciosa com ela, principalmente depois que meu pai a t
profunda e ter crises de ansiedade cada vez mais frequent
lágrima qu
a e limpa as lágrimas.
gora. - Vamos
a sair de casa, levando em consideração os qui
.
emos vários clientes, como sempre. O trabalho é repetitivo, tedioso e
a entrada e v
nto e lhe dou um ab
igas, porém temos um bom relacionamento e eu sempre achei ela super descolada. - Está vendo aquele
arecem muito. - Comento. - Aquel
- Já vi ela no colégio. O meu pai é que nu
Ele cumprimenta
colega do colégio, e a mais int
ida com
mão e eu aperto, educad
seu pai revira os olhos. - Está vendo aquela mulher? É a senhora Roberta Duarte, mãe da Melissa. Você poderia ir lá e conversar com ela para s
ntada e abaixo a ca
usada mocinha. - O p
do sério. - Ele vai até minha mãe e a cumprimenta. - Aproveita e compra umas calças
uinho e man
cem bem amig
le é o amigo ranzinza enquant
verdade ou apenas para zoar c
Realmente quero
esponde.
s para ela, que anal
be
alças novas. - Sammy grita
mo Ricardo. - Se apresenta. - Você é Roberta Duarte. -
- Questiono, mesmo
la está me tirando muito
erguntar
que ela fala. - Rio. - Por uma parte não está errada, porém ela est
deixar nossos filhotes voarem para se sentir uma mam
es comparações, mas eu
a preocupação enorme, porém todas as vezes que ele vem me visitar, parece mais bril
. - Dizem que con
o. - Ela vai ficar bem.
- Diz, porém não explica. - Então, a sua não está
em horário integral durante dois anos, economizar esse dinheiro para quando se mudar e ir para a faculda
. - Ele r
perar o período que falta para o irmão concluir a facul
marido? Descu
om de minha voz muda e
do lamenta. - Não quis
tranquilizo, mesmo senti
lhos perfeitos. - Te
quanto olho para Melissa, que está rindo
ns segundos
ia uma calça moletom cinza que c
alguns minutos, percebo que estava olhando para a
teza, na verdade. - Caminho at
li
o balcão, apenas esperando seu pai q
inha mãe, que carrega dois cab
as coisas. - Sammy
- Repreende. - Para de ser orgulhosa e me de
Vou te dá a nota e você faz
pi. - Ricardo revira os olhos
uela discussão e ela arr
ele paga com ca
rrar para ela, que riu. - É que ele é meio ranzinza as vezes,
ndo na zueira e fingindo sussurrar também. - E as calças ficaram
o a cabeça em sina
. - Deseja e olha para fora. - E uma bo
de. - E muito obrigada p
quando fala isso. E
umas coisas para sairmos e minha
m com a gente, já tinham limpado o chão
ndicando que a loja está fechada, porém não tranco já
do hoje. - Olho para o céu. -
- Pegamos as biciclet
dormir, que é uma camisa enorme que poderia ser usada
hila e me sento a mesa enqua
juda? -
a. Pode estu
mochila e abro o cadern
escrever depois de: "Meu nome é Teodoro Sall
e foi ficando cada ve
escrever e
nos assusta e me f
á esperando alg
esponde, p
o a voz e corro para abri
nessa chuva? - Minha mãe p
ideia de como Téo sabia meu endereço
cair um toró na minha cabeça. - Ex
ma roupa seca para você, pode ir até o banheiro para tirar
o? - Se vira para mim, que ainda e
e ele a segue. - Aqui. - Abro a
a, ainda com a porta abe
nto com uma camisa e um short de Klaus e corr
rás da porta, porém não a fecha totalmente.
a que ele pegue, porém sinto meu braç
os olhos verdes que estavam olhando os meus, enqu
mão até meu rosto de
tindo já tinha se transf
do e bato na po
? - Ele se
suas roupas molhadas. - Eu vou colocar isso aqui n