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Capítulo 2 Los Angeles nunca dorme

Palavras: 2358    |    Lançado em: 11/03/2023

nem ter o tempo de segurá-lo. Ele passou rapidamente e ia em direção ao estúdio de e

a parede de cabeça baixa, mas assim que avist

ele ignorando a fúr

e, encarando Nathan com receio. As situações eram levadas à séri

recer firme, mas seus olhos entregavam sua h

, como se percebess

ele abrindo os braços em rendição, mas mesmo que não intencionalmente,

intervi, pois como sempre eu era

aidor – disse Stefan em um tom profundamente amargo, apon

er toda essa ceninha em v

s e contratos

assagem de Stefan, e Stan continuava observando tudo com os olhos sal

sso – disse Nathan ainda mais sério, como se tentasse se

uma sombra de dúvida pairar sobre o rosto de St

disse Nathan após

como todas as outras mulheres em que se relacionava no geral, mas ela era um dos troféus em que ele adorava esfregar na nossa cara por

um riso de escárnio e revirando os olho

recia uma discussão para decidir qual seri

–rebateu Nathan na defensiva, e por mais que tentou par

ou e reviro

ui se encanta e se gaba por ela. Não é a atoa que vocês

e eu rapidamente lacei seu pescoço com me

tudo o que conseguirá na vida serão strippers e vadias fúteis e interesseiras, pois combinam com você! Seu troglod

ação oscilar mais rápido. Eu sabia que naquele momento ele estava pre

o ar. Caí de joelhos no chão, ofegante com aquele ataque repentino. Tirou Doug da frente de Stefan, empur

tou defender-se, mas Nathan o acertou em cheio ao lado do rosto com um soco, não demorou muito até que poodle reagisse

o apartar a briga e segurava a cabeça com as duas mãos em pavor, Stan estava com medo

NTECENDO AQUI? –exclamo

ou o estúdio com os olhos arrega

e levando as duas mão

um salto fui até eles, e Doug agora co

s conversar! – gritou Edgar

ho direito estava roxo e inchado, enquanto o nariz sangrava. Já Nathan ofegava sem expressão, com os cabelos de areia des

Edgar com furor, enquanto limpava go

nfesso que tinha medo de que todas essas confusões com a banda acar

ara o show? –indagou ele levando as mã

endo a si próprios? –prosseguiu ele em exasp

êncio, preparados par

rogas de Stan antes dos shows que estão nos prejudicando, e muito, aliás estamos conversado

de forma acusatória – não preciso nem detalhar, né? Processos, agressões, e

a cabeça para Edgar, ele o fitava no rosto

udes, ou iremos para o buraco –pr

odos os olhos ali me encarassem su

uma bagunça – prossegui seriamente, na verdade, eu era quem estava tomando as rédeas que um

ns segundos e virou-se

lhos – seja quem for que eu julgar digno de contratar, você aceitará numa boa, caso contrário, eu

ue ficava de frente para os nossos, enquanto eu, Doug e St

mana d

tha

reção à Los Angeles. De canto de olho podia observar alguns olhares maliciosos de homens sentados

dizeres: "Mãe, pai... estou indo em busca da minha liber

hã bem cedo enquanto eles dormiam, peguei um táxi e fui até a rodoviária comprar a passagem para o ônibus que ia até Los Angel

quanto ela me sufocava, ela era a minha mãe e eu a amava. Outro problema que me torturava era papai, eu sei que ele sofre

mas um enorme alívio ao mesmo tempo. Naquele instante, o passarinho estava li

proibida por minha mãe de conhecê-la. Arregalei meus olhos ao fitar a janela, durante aquelas horas

pichados por todos os lados, inclusive em um deles, estava escrito em letras enormes o nome de uma banda muito famosa dali: "The Crows". Não sabia muito sobr

ém. Entre as pessoas que passavam, em sua maioria eram homens. Los Angeles faz

tou o motorista grisalho de barba

e levantava para descer do ônibus. Mesmo com medo, me levantei e fui saindo até a port

eja atenta, pois aqui é uma cidade grande e perigosa". No mesmo instante, segurei minhas bagagens

ii

onde anda, f

u destino, tendo de passar em frente a um bar com aparência nada amigável. As paredes eram escuras, alguns homens que aparentavam embriaguez

! – gritou um dos homens que estava na porta, c

s assim que passei daquela esquina e avistei a estação rodoviária, a qual possuía poucas pessoas por ali.

curtíssimas, que mais pareciam ser sutiãs. Os lábios das duas estavam adornados de um batom vermelho vivo e os olhos por um sombreado preto exagerad

a... Laura? Ou melhor... Suzzy? Eu jamais a reconheceria se não estivesse no local onde havíamos combinado. Est

onda do momento em Los Angeles, pelo que eu havia visto nas revistas de moda. Em seus pés usava um par de bota

r vermelho vivo, e seus olhos estavam destacados por uma maquiagem escura. N

hando cautelosa em sua direção, até que ela levou a mão até sua boca demonstrando surpresa, antes de quebrar o silêncio

rine Pe

ei dian

ergui a sob

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