menos trouxe à tona outro momento que o trio lidou, foi em meio a adolescência quando Lee apareceu de madrugada no quarto de Haru com ve
rar olhos de coração um para o outro) antes que ele finalmente decidisse facilmente que a felicidade de seu amigo valia mais do que qualquer uma de suas ansiedades. Isso se tornou ainda mais verdadeiro quando James lhe deu uma confissão semelhante dias depois, sem saber que a de Lee já hav
rando cada sobrenatural que passasse por ele. Finalmente o primeiro dia de aula da universidade chegaria. Em Busan os humanos comuns eram
ha ri enquanto revirava os olhos, mas ao menos
tidões, principalmente colegas de classe, o garoto carregou o traço de timidez desde sua infância. Tanto que quando James e Lee saíram do fundamental, Haru ficou quase um semestre
se em uma cadeira, ele sorri quando o casal que estava lhe zoando até o momento por sua reação automaticamente se separa para se estabelecer em lados opostos dele. O que parece ser uma ninfa da floresta e o
i! - O lobisomem exclamou estendendo a mão para aper
lobisomem do trio admite sorride
. O rosto novo para eles ao lado de Leo sorri e acena para eles. - Oh, Hyung, esse é o Haru, aquele
dois novos amigos, na reali
descobrindo que a ninfa na realidade não era uma ninfa, mas sim um humano, um hu
iz, ele estava realmente muito animado. Quando a cerimônia de boas-vindas acabou, Haru se despediu de seus amigos resolvendo se aventurar na universidade em busca de seguir seus horários. Sua rot
admirado até o momento, foi seu professor de humanidade, um grande bruxo meio fada que com sua voz estrondosa chamava a atenção de qual
po no clube, os dois tinham que criar uma nova coreografia para passar para o restante do grupo, acabou sendo bem exaustivo, seus olhos estavam ardendo por ter passado a madrugada acordado olhando para a tela de seu notebook terminando um trabalho que havia que entregar um dia depois que o professor havia lhe passado, O corpo de Haru ansiava por uma son
lmente chega ao primeiro degrau que leva para fora e ouve os sons do que ele pensa ser algum tipo de luta. Apontando a cabeça para o lado oposto da larga escadaria, ele observ
? Haru achava que as pessoas estavam al
ia no meio da roda para fazer algum bullying com o garoto menor. Os outros continuam passando o caderno de um lado para o outro, o cara do meio baixo demais para pegá-lo de volta. Cada lance faz as páginas soltas dentro voarem para f
próprio peito e segura o mesmo com reflexo, sendo observado agora por pequenos olhos do garoto que estava sendo Bullyinado. Haru sorri de form
totalmente com a diversão deles, suas enormes feições verdes estavam com olhares raivosos, antes que Ha
llying assim? Onde vocês estão? Na pré escola? - O huma
e cair na gargalhada. O maior se aproxima de Haru ameaçadoramente, mas o humano n
importasse, mas o garoto atrás dele não. -Não é à toa que você quer bancar o herói! - disse zombeteiramente, apontando o dedo indicador na cara de Haru, em seguida empurrando o peito do humano, sua cara fechando em uma carranca quando o humano não parec
por que esse filho da puta... - com isso, ele empurra o garoto de cabelos negros, fazendo-o tropeçar em seus p
m um arbusto próximo as janelas do primeiro andar. Ele começou a recolher as folhas que caiu do caderno se perguntando para onde o vampiro tinha ido, ele não se preocupou muito com isso, e sim caso outra pessoa igual ao troll encontrasse o caderno do vampiro e acabasse com o caderno dele. O humano correu pela universidade não percebendo que a
poesia ou letras de música escritas em torno deles. Ele dá uma olhada em algumas delas, letras sobre o mundo ou algo parecido com isso, em muitas páginas parecia mais desabafos escritos. A escrita está um pouco borrada nas bordas, Haru só conseguiu distinguir algumas linhas. Ele fechou o caderno com força ao perceber que estava lendo de mai
s vezes que teve que atravessar a rua, mesmo ele não sendo mais criança ele ficava muito atento ao trânsito, principalmente porque ele acaba sempre se distraindo e quase é atropelado todas
ais cansativo que o percurso que ele deveria caminhar todos os dias para chegar na universidade. Assim que ele chegou em fren
ntro do apartamento conferindo se ele estava ou não machucado. - T
tavam sentados no sofá da sala com olhos também preocupados. - Tínhamos achado que alguma coisa ruim havia acontecido com você. - Haru manteve seu olhar
mano chocado com o quão apaziguador Haru estava parecendo. - O que aconteceu?
em uma briga. - Leo explica parecendo mais a
ndo todo corpo do humano para verificar que ele não tinha nenhum m
e se meteu em uma briga com um grupo de veteranos trolls. - James completa a fala de todos
reação do humano. - Era eu mesmo, mas nada aconteceu comigo. - Os olhos de todos mais velhos se arregalaram para o humano
m uma briga Haru? - Lee tentava compreender porque Haru havia entrado em uma
mente o que havia feito e a conversa que ocorreu em meio a briga, ele não acabou percebendo o olhar do outro lobisomem escurecendo
piros? - Leo esperou Haru assentir ou negar para ver se havia entendido bem o que o humano havia dito internamente rezando para ter ouvido errado. - Com
ta. - O humano descreve com certo carinho em sua voz, pensando no homem que ele havia supostamente protegido. Ele sente as bochechas esquentarem
a escrito "JuD.exe", em sua biografia estava escrito "Min June. 25 anos. Vampiro." Além de alguns emojis de notas musicais que decoravam seu perfil, O humano rola para ver o feed do vampiro e percebe que a última foto postada
e Haru o lobisomem tem uma carranca ainda maior em seu rosto. A felicidade que Haru tinha até alguns segundos atrás foi por águ
rma severa, Sungwon olha para Leo com um olhar um tanto q