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Histórico

Capítulo 6 Floresta

Palavras: 1905    |    Lançado em: 12/02/2023

alerta. Olho ao redor percebendo que ainda me enco

MENINA— A minha mãe bate na porta insistentemen

zar a mim mesma. Porém, meu coração ainda bate em uma frequência cardí

do — respo

com despedidas. Não tenho tempo para elas de qualquer forma. Corro pelos corredores já vazios. Chego à sala 104 e as portas estão fechadas e posso vê-los pela

diz. Eu obviamente sei disso. Contud

rmi demais — disse. Não inventari

iquei tranqui

ncerta. Afinal sua fac

você tem até a próxima aula livre — el

la. Penso em revisar a matéria, mas não há conteúdo para isso. É quando escuto barulho de passos se aproximando. Seja lá quem for. Não está com pressa. O som se torna mais alto e surge no meu campo de visão a figura encapuzada. Aric, concluo n

espaço ao meu lado e seja muito mais próximo da nossa turma. O entendo perfeitamente. No entanto, não podemos manter as coisas desta maneira

o. A tentativa é tão patética que

z. Percebo que seu rosto está sem nenhuma espinha. Sinto-me perdida. O que devia fazer agora? Ele obviamente não quer papo comigo. Devia ter planejado

do tipo. Eu só não tenho espaço no meu coração no momento — di

rrindo sem mostrar os dentes. Sinto-me alivia

em alguns minutos? — questiono ven

aula daquele dia. Podia jurar que Maximus passou a aula me encarrando. Sua expressão ainda mai

assistindo vídeos aleatórios na internet. Quando em casa caminho pelo jardim coberto de neve. Como a criança que sou pulo as possas de água. Assim evito molhar as botas. Vejo uma possa maior a diante. Será um gra

star com medo, mas novamente a escuridão me parece convidativa. Seria apenas insanidade. Provavelmente. Um som alto me acorda e percebo que se trata de uma coruja. El

e nenhuma criatura sobrenatural de olhos vermelhos se e

r. Não a brisa ou vento. Não há choro. Nem mesmo o som de galhos se partindo com meu peso a medida que caminho. É como se alguém tivesse colocado no mudo. Quando o som retorna desta vez é um uivo tão gutural e profun

..

dias d

ha higiene pessoal ainda com as imagens em minha mente. Quando finalmente começo a descer as escadas com o objetivo de ir à cozinha tomar o café. Descendo cada degrau vagarosamente. Já que meu estômago ainda está embrulhado pela imagem que diferencia este sonho dos demais. A figura obscura deixou um rastro de sangue, um animal dilacerado no

a calorosa que ocorre na cozinha e paro onde estou, a poucos passos d

l — minha mãe responde tão afobada

está sendo dito. Porém, ao fazer isso a madeira abaixo do meu pé range com meu peso. O resultado é um silencio completo na cozinh

ade. Fazendo me questionar se eles suspeitava

até a minha chegada. Poderia ter interpretado algo mal? Sim, provavelmente. Talv

todas as minhas tarefas. Estudei e fiz todos os trabalhos. Tenho evitado as redes sociais. Usar o

melhor para gastar o meu tempo livre que não pintando. É um dos meus gostos que mantenho em segredo. Pintura a óleo. Não aquele tipo de pintura que você vê no Instagram. Digo sempre que não tem bem uma definição. Não é como se fossem uma coisa ou outra. Porém, provavelmente não ganharia likes com elas. São pessoais demais. Fazem sentido unicam

ressante nisso. Porém, não tenho. Então acabo misturando um monte de cores na tela sem saber exatamente o que estou tentando fazer. Quando termino me dou conta que a tela estava c

desconforto. Estas sensações vêm me acompanhando a tanto tempo que parte de mim queria seguir o caminho que se formava entre as arvores e ver se estava ficando maluca ou se existia

so documentário. Apesar de ter completa ciência da fraude, e que existia grande sensacionalismo que buscava através do choque trazer alguma audiência. Imagino que

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