img Um lugar onde você pertença  /  Capítulo 4 04 | 80.00%
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Histórico

Capítulo 4 04

Palavras: 1705    |    Lançado em: 09/02/2023

op

acompanhou até mesmo no caminho para casa. Vez ou outra o garoto fazi

? Dar uma volta ou algo assim. – perguntou

i a pouco. – o sorriso que tinha no rosto se tornou trist

vez quem sabe. – ele ac

ssão de ter visto uma ponta de esperança em seus olhos -Meus am

cer

do. Foi difícil não retribuir o ato e um tanto

arl

cert

ontecer? O que eu estava

, ou será que podia? Se bem que Sophia era uma garota apaixonante, sua beleza ia m

tinha o sorriso mais enca

– me joguei no sofá p

e perguntou parada ao meu lado

ha que retribuiu -Se por um acaso uma menina de cabelo

la riu baixo ind

me levantando e

que estava em frente ao guarda-roupa terminando de se vestir. Ainda

rvas. – s

entrar em qualquer coisa que não fosse na garota. Não

fodid

:30

nos fones acalmava tan

portar com o que acontecia a minha volta, então se

ijinho. – Sophia falou em meio a u

rri de lado e notei seu rosto fic

lta a gente. – ela ficou de pé mexend

ais alguma cois

u sorrindo e s

ombro, optei por levar meu violão apenas para distração. Deixei minha mãe avisada que me desejou um bom fim de sema

entre eles veio até mim e assent

ditei mei

a outras bagagens fui apresentado ao resta

sa com uma senhora que não aparentava ter mais de cinquenta anos. A

amiga de Sophia, e ela tinha o olhar nas duas da casa ao la

ma boa ideia. –

não custa

de Sophia. Notei que passou as mãos pelo rosto como se estivesse chorando e a

sua irmã e cunhado, ambos concordaram com o garoto. Algo ali estava muito errado, com ela e sobre o mo

garota de cabelo roxo, a mesma então caminhava em nossa direç

– questione

r impo

na van e se isolasse no banco dos fundos, colocou os

op

ha avó se repetiam em minha mente e já havia perdid

tal e menos ainda que minha mãe resolveu lembrar q

do uma mochila comigo, Scoth e Jane ainda tentaram chamar minha

ia quando viajávamos para até ali, e me sentei de frente para o mesmo abrindo a mochila. De

lsa de lado e acendendo aqui

os e vinha de trás de mim, mas não me dei ao trabalho de olhá-lo -Não acha que com isso

mas e começou a jogá-las na direção do lago, com um suspiro pesado o

cei minhas pernas junto ao peito, o queixo ap

o olhar de Charlie sobre mim -Jogar tudo pro alto e acabar de vez c

té conseguir? – mesmo surpresa com suas palavras notei um certo deboche em sua voz

u tenho m

isam muito de você, não é? – ele riu

arlie estava sério e

po é egoísta com os outros. – o garoto respirou fundo passando as mãos pelos cabelos -Eu não posso dizer muita coisa, não sei muita coisa sobre você e nem o que passou, mas dá pra s

algum momento posso alcançar essa felicidade, só doía que não fosse logo. Enquan

tar dizendo que aquela era a declaração que precisava para enfim ser feliz com alguém, para conse

o, sem saber ter outra reação devolvi o carinho deixando meu rosto na curva de seu pes

ra que olhássemos nos olhos do outro. Os lábios dele se tornaram atrativos demais e como

o cada vez mais para perto, as mãos dele invadiram minha blusa tocando levemente

sejava, e mais uma vez ele me surpreendeu, como se estivéssemos mentalmen

scar ar e nos olhamos

eles chamavam de am

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