op
acompanhou até mesmo no caminho para casa. Vez ou outra o garoto fazi
? Dar uma volta ou algo assim. – perguntou
i a pouco. – o sorriso que tinha no rosto se tornou trist
vez quem sabe. – ele ac
ssão de ter visto uma ponta de esperança em seus olhos -Meus am
cer
do. Foi difícil não retribuir o ato e um tanto
arl
cert
ontecer? O que eu estava
, ou será que podia? Se bem que Sophia era uma garota apaixonante, sua beleza ia m
tinha o sorriso mais enca
– me joguei no sofá p
e perguntou parada ao meu lado
ha que retribuiu -Se por um acaso uma menina de cabelo
la riu baixo ind
me levantando e
que estava em frente ao guarda-roupa terminando de se vestir. Ainda
rvas. – s
entrar em qualquer coisa que não fosse na garota. Não
fodid
:30
nos fones acalmava tan
portar com o que acontecia a minha volta, então se
ijinho. – Sophia falou em meio a u
rri de lado e notei seu rosto fic
lta a gente. – ela ficou de pé mexend
ais alguma cois
u sorrindo e s
ombro, optei por levar meu violão apenas para distração. Deixei minha mãe avisada que me desejou um bom fim de sema
entre eles veio até mim e assent
ditei mei
a outras bagagens fui apresentado ao resta
sa com uma senhora que não aparentava ter mais de cinquenta anos. A
amiga de Sophia, e ela tinha o olhar nas duas da casa ao la
ma boa ideia. –
não custa
de Sophia. Notei que passou as mãos pelo rosto como se estivesse chorando e a
sua irmã e cunhado, ambos concordaram com o garoto. Algo ali estava muito errado, com ela e sobre o mo
garota de cabelo roxo, a mesma então caminhava em nossa direç
– questione
r impo
na van e se isolasse no banco dos fundos, colocou os
op
ha avó se repetiam em minha mente e já havia perdid
tal e menos ainda que minha mãe resolveu lembrar q
do uma mochila comigo, Scoth e Jane ainda tentaram chamar minha
ia quando viajávamos para até ali, e me sentei de frente para o mesmo abrindo a mochila. De
lsa de lado e acendendo aqui
os e vinha de trás de mim, mas não me dei ao trabalho de olhá-lo -Não acha que com isso
mas e começou a jogá-las na direção do lago, com um suspiro pesado o
cei minhas pernas junto ao peito, o queixo ap
o olhar de Charlie sobre mim -Jogar tudo pro alto e acabar de vez c
té conseguir? – mesmo surpresa com suas palavras notei um certo deboche em sua voz
u tenho m
isam muito de você, não é? – ele riu
arlie estava sério e
po é egoísta com os outros. – o garoto respirou fundo passando as mãos pelos cabelos -Eu não posso dizer muita coisa, não sei muita coisa sobre você e nem o que passou, mas dá pra s
algum momento posso alcançar essa felicidade, só doía que não fosse logo. Enquan
tar dizendo que aquela era a declaração que precisava para enfim ser feliz com alguém, para conse
o, sem saber ter outra reação devolvi o carinho deixando meu rosto na curva de seu pes
ra que olhássemos nos olhos do outro. Os lábios dele se tornaram atrativos demais e como
o cada vez mais para perto, as mãos dele invadiram minha blusa tocando levemente
sejava, e mais uma vez ele me surpreendeu, como se estivéssemos mentalmen
scar ar e nos olhamos
eles chamavam de am