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Um amor inesperado | O começo

Um amor inesperado | O começo

Autor: _SweetHaru
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Capítulo 1 A última entrega

Palavras: 3535    |    Lançado em: 29/01/2023

entrega do dia. Ele parecia assustado com o bairro em que ele estava, o bairro p

ele emprego. Pagar as contas é a resposta, é claro, mas ele não gostava daquele

da no sentido que ele frequentava aquele local, mas sim de

e ficou olhando para a rua por alguns segundos enquanto trancava a porta do carro em que usa

ritou, a voz ressoan

ra ver seus pais claramente. Sua outra mãe estava

as não acontecem do seu jeito!" O seu pai gritava em plenos pulmões, a cabeça

a! Estou cansado de você i

que esse relacionamento foi construído em compromisso. Só porque Akira é seu agora, não significa que eu vou deixar você sozi

até o dia em que o jogou na porta de sua mãe biológica antes de cair de um penhasco. Todos os parceiros anteriores do homem pareciam odiá-lo, dizendo que ele

(anos que Akira era jovem demais para se lembrar) lutando por seu filho e perdendo a batalha. E então levou mais anos

o até mesmo para reconhecer a criança. Ela caiu de joelhos, ch

untando-se por que sua esposa ainda não tinha vo

se, bastante apático. "Então ele me disse para

ricas. Essa foi a primeira e última

as chorando eram incômodas, e

o de suas orelhas visivelmente mesmo de longe. Akira quase sorriu. Foi um

"Eu o queria por tanto tempo. Mas é demais, a

inda é uma criança. Nós vamos descobrir as contas. Apenas deixe-o fazer isso. As

o será apenas essa coisa de recital." Ela finalmente disse. "Será a cada recital depois disso. Então ele vai querer se juntar a um clube ou au

pagar, não quero ter que tirá-lo depoi

para chamá-la de mãe), e do jeito que ela abraçou sua esposa pert

s não era bom o suficiente. Ele ainda estava atrapalhando e

cupar tanto com a privacidade e comer menos. Então, haveria menos para pagar por comida. Além disso, se ele tomass

s. Ele poder

que ele era muito incômodo. Ele acabou de pegar sua mãe (e outra

ca mais será

asa ou quando havia comido algo, muitas vezes elas esqueciam como era

las quando entrou no quarto do filho para parabenizar, e todas as

poderia ser emancipado, ele não gostaria de continua sendo incômodo, ou agind

uase impossível, mas agora ele estava quase com seus vinte e quatro e e

a sua pele enquanto caminhava pela rua, Je

is fácil - em sua opinião - do que estar tendo que fazer entregas a duas da manhã em uma rua bizarramente assustadora. Mas ele tinha que fazer

es de soltar um xingamento ao perceber que o

uma cena clichê de um filme de terror brega americano, onde assim que ele estivesse

u a subir as escadas da entrada da casa em que ele deveria fazer entrega. Um frio percorreu a espinha do homem quando

ase uma gelatina. Ele olhou para frente e viu uma mulher alta, loira, vestindo um roup

mulher afirmou rudemente olhando o homem de cima baixo. - Onde e

tes da mulher simplesmente fechar a porta em sua

azer uma massagem em sua tempora e suspirar pela sit

tocar alguma música. Ele poderia parar de sentir pena de si mesmo por causa de um trabalho est

da. Akira entrou em seu carro não deixando de notar como aquele bairro era estranho, como se fosse uma parte da cidade que havia sido deixado d

itar o retrovisor. O homem sentiu falta de algo em seu bolso, e quando foi conferir a sua carteira havia caído quando pegou a chave de seu carro. Ele saiu do carro encontrando sua carteira perto

laxar adequadamente. Um bom banho quente, talvez uma música calmante, qualquer coisa que

fazendo o homem entrar em alarme

ainda era o caso. Ele olhou na direção em que ele havia feito entrega e forçou a visão ao

movimento que parecia estar ficando maior. O ponto ligeiramente grand

se formando em uma pessoa - uma pessoa que estava correndo. Akira percebeu que ele provavelmente deveria entrar em seu

que havia duas pessoas correndo atrás dele. Akira hesitou em dizer alguma coisa. E se ess

ça no asfalto. Os dois homens que o seguiam o alcançaram em segu

quando um dos homens esfaqueou o fugi

ão queria ser tão barulhento. Eles ainda estavam tão lo

percebeu o quão estranhamente quieto este lugar era. Foi

rd

almente ia morrer com a porra de

estava olhando diretamente para Akira. Akira não podia ver a expressão em seu rosto, mas não impo

oveitou que seus atacantes não prestavam atenção, empurrou um de cima d

. em direç

rápido. Akira ainda não conseguia fazer nada. Ele não estava preparado para ver alguém ser esfaqueado no estômago

ra Akira ver seu rosto. Akira balançou a cabeça, como se tivesse esquecido todo o idioma japo

o para ele e finalmente estava prestes a dizer algo, quando ele

ar esse cara e, portanto, definitivamente tinham o mo

o carro rapidamente e deu partida enquanto ainda parecia per

esperadamente para trás, vendo seus agressores se aproximar. Akira

mais distantes. Ele ouviu os gritos fracos dos dois homens enquanto se afastava, mas desapareceu rapidamente. T

itou, tão assustado quanto o machucado, o fugit

ou não sendo nada convincente, um sorriso fraco humorístico surgiu e

eu realmente não estava planejando ajudar e ser cúmplice de um assassinato hoje. Porra, eu só queria tomar um banho... Eu só queria estar em casa deitado na minha cama, com minha manta quent

sua visão periférica apenas para encontrá-lo ol

a, ele não queria ser cúmplice de um assassinato, e ele começou a se questionar se ele negasse ajudar

is uma vez. - Essa é última coisa que eu e

horamingando enquanto o sinal fechava, o entregador colocou sua cabeça contra o

olhou para o ferimento por um segundo rápido, mas virou a cabeça imediatamente. Não apenas para manter os olhos na estrad

afirmou enquanto passava a mão soada em seu ca

assassino. - O homem desconhecido af

ue um assassino diria. -

ritou de dor, assim atrapalha

mia de dor. Ele estava encharcado de suor e sua

... - Akira afirmou respirando fundo

fugitivo afirmou ch

- Olha, estamos na avenida, acho que o hospital mais próximo é daqui cin

corpo contra o do entregador, suas mãos ensanguentadas mancharam a roupa branc

ue, o entregador tirou as mãos de ensanguentadas do outro de sua camisa, antes de voltar com suas mãos

o cara disse, mas ele estava começando a falar mal. Deus, ele não podia deixar esse cara morrer. Ele não o con

ombro com uma mão. O cara levantou a cabeça lentamente, mas seus olhos ainda

Não era o ideal e poderia até não ter sido bom, mas parecia que era sua única opção, ele não queria ser acusado de assassinato, n

fugitivo pareceu notar a mudança de dire

os indo? - e

nto seus dedos batucavam o volante e

z de ajudá-lo. - Respondeu tentando d

ar, mas parecia que seu pulmão estava tendo tinta entrando no mesmo, lhe impedin

er os olhos na estrada e no homem quase desmaiando, ele ficou balançando o ombro do mesmo. -

itivo falou tentand

res você gosta? - Perguntou ultrapassando o sinal v

le gritou de dor quando A

pidamente para o homem. - O qu

r? - Perguntou com um fio de voz tentando respirar

.. Eu sei

asse ser um incômodo, ele

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