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Capítulo 9 Terapia Em Grupo

Palavras: 1595    |    Lançado em: 08/01/2023

corrido uns vinte quilômetros só nesta caminhada ansiosa esperando que “A DROGA DO APOLO ATENDA ESSA PORRA DE

mãe está pensando? A

eu pequeno apartamento que a esse ponto já p

nde P

ente som acaba, por fim, acordando Apolo. Abre os olhos ainda embaç

sso? — demora um pouco para entender, as coisas brilhantes nos pulsos, tenta mover as pernas e… mas que po

ço para espiar o celular tocando — Mário… quem é

arra e me dá o celular aqui,

r. — esconde o celular dentro da gaveta — além do mais, mesmo

está

Apolo tremer. Escuta passos vindo em sua direção, levanta a cabeça

do as curvas

ocê? — per

cima revelando um lindo sutiã vermelho com r

… — interr

de 23 cm. Ela pega e com um violento movimento de mão o bichinho estica para uma vara de 59 cm feita em aço. Uma imagem que desperta um l

o eu não

ernas de Apolo que finalmente se cala, cerra os punhos e arregala

a dele, — Abre o sutiã revelando seus seios, um perfeito e outro de

ha medo de sair de casa, eu tinha medo de ficar em casa, por

muito, eu t

lgo escorrendo por sua bochecha, poderia apostar sua alma que a coisa escorrente é vermelha — Eu estou cansada dos homens dizendo o que devo fazer ou sentir, estou cansad

poder agora! —

ndo o bastão no rosto

uer fazer com

uero d

ão… d

e Dionísio que cai de joelho, uma dor in

i intensamente enquanto Apolo grita de horror. Ela então o chuta

o-o urrar e rir

o próximo! — e surra incessantemente as

VAI MAT

enta se libertar, mas as algemas são intransponíveis. Ela sobe na

pernas devido ao jeito

entre as pernas de Apolo que congela sentindo os dedos dela em

cê tem que falar fica q

ulpa, desculpa!

s da lógica, você tem que o sentir. Vou te

e das suas bolas até o estômago, o segundo nem se fala, no terceiro

ue eu s

nda! Você é

ue eu s

penas dele que tremia feito vara verde — Você

o corpo dele e suss

a ele parar e

não s

m não — re

só para sentar sobre o tronco de Apolo. Com um sorr

e s

stículos — Calma! É só massagenzinha para aliviar a dorzinha… você está tão petrif

o ódio, se entrega à vontade de viver: mete as duas mão no peito de Dionísio o empurrando ao chão. Caído

s escuta uma ga

ículos de Dionísio e os apertas o fazendo gritar pe

! Isso é bom?

ILHOSO! — resp

nte seu corpo age sem pensar e quando se dá conta de si está mord

pe a mordida e encara aquele rosto bonito com a boca infincada em seu ombro — a dor, a mordi

tindo um gosto diferente, um gosto amargo de fer

com a cara ensanguentada sorrin

ocre lambe a cara sorridente de Dionísio: deixa a língua per

passando por aqueles lábios, aqueles dentes e capturando t

ergunta Apolo para a mul

Juliana — só para em seguida

fazendo comigo? —

e sobre a sua vida, sobre o seu corpo, sob

indo nada, eu estou, eu

filho da puta que mordeu a gente? —

Si

soa que te fez sentir, pequeno, inút

está aconte

sussurra Juliana n

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