etembro

sa

as, mas com esp

ra de perfurar o

não tinha mais uma coluna boa para ficar agachado em frente

mãos para o tr

terraço de sua casa. Ele observava atentamente o jov

gado,

mãos na cintura, se espreguiçando para tentar espantar a pe

terminou por

deço meu jove

do homem, ele estende a mão e Jeon faz o mesmo. Sentindo as moedas

a a cabeça nervoso e tenta devolver algum

o. — O dinheiro é meu e faço o que quiser com ele, você fez um

, obrigado

visível e crescente, o que faz o c

ia, agora vá, já est

chega na calçada, se vira para olhar para o senhor e, com um sorriso largo f

e, Sr. Lee

tando a pequena construção que era envolta por uma cerca branca, Jeon corre para

tão como qualquer outro, ele faz um mo

da no sofá e o pai deitado com a

ei, boa

Muito trabalho

apaz abre um sorri

de terra e pega as moedas que recebe

ara ajudar

que outrora estava deitado atento à TV em sua

ho. Eles sabiam que tinham um filho maravilhoso, mas a conduta dele

aqui m

os abraçam o corpo do filho e Jeon não entende a atitude dos pais. Mas para os dois ali, n

ala. — Ele vai ajudar quando for para a faculdade. Nã

so ou nenhum sentimento que inflasse o seu ego; para ele era natural querer ajudar nas despesa

eu vou guardar

lher lembra —, hoje à tarde chegou uma car

ele não permitiu pensar sobre, seus pés tomaram conta de seu cor

corre assim e não es

ão escuta, sua mente es

u uma