, ele usava roupas casuais e segurava um celular em uma das mãos. Entrou numa es
do galpão. Agachada na parte detrás do recinto, pela fresta das tábuas, contemplou do lado de dentro um grupo
her viu no chão o que parecia ser uma criança, deitada, com
isso com um garotinho?", penso
tes, sua maquiagem requintada; logo os homens saíram para recebê-la, parecia que ela estava-os ordenando. Eles pegaram do
da sorriu, entrou no seu car
dem e saiu no seu automóvel escuro. Ficou a
passou a mão no bolso para pegar seu celular com a intenção de pedir ajuda, porém, percebeu que não trazia celular consigo. Sua bolsa, suas coisas
o armados. Um ataque surpresa seria mais adequado, porém perigoso". A criança estava geme
Ao empurrar a velha tábua foi fácil abrir um espaço na parede do casarão. Ela, com movimentos hábeis, se arrastou para dentro do g
lêncio. O golpe foi certeiro e silencioso, o homem foi ao chão amortecido pelas mãos da mulher, que pegou
o. Sua salvadora pareceu ignorar o inquérito
machucado
u. A mulher verificou a temperatura da cria
irar você da
de fora havia apenas um carro estacionado naquele fim de mundo. A desconhecida analisou a situação, havia agora só quatro sujeitos,
ou firme. "Garoto,
ondeu o menino com s
a, Demian, temos que sair, então fiqu
nuciosa. Ela parecia não estar com medo, o que passou uma sensação de segurança ao m
ela mulher estava ali com ele, disposta a
herói, apareceu. Ele nunca confiou nas mulheres, agora tinha suas esperanças de
drão que invade uma residência isolada na calada da noite. Logo uma luta sangrenta f
o os de um guerreiro, regrados como os de um monge taoísta. Ela derrubou todos os homens apenas com
mian sabia que aquele era o momento, então correu para entrar no veículo. O carro deu partida e deixou o lugar numa arrancada fe
de prédios espelhados por colunas de vidraças incrustad
ma voz mecânica, quase estriden
es, as pontas dos dedos espremiam a beirada da mesa. "Como uma criança de cinco anos p
batendo e atirando na g
nhoso". Sua palma quase golpeou
deve ter algum tipo de treinamento
s os seus homens, precisamos localizar a criança e a mulher. Vivos ou mortos, de preferência mortos. A nossa chefe qu
senh
e desenrolava naquele dia. Muitos carros com homens encapuzados circulavam pela cidade. Também havia homens preto em automóveis escur
e pé frente a uma janela de vidro, uma aura terrificante emanava de seu corpo. Seu rosto ba
a uma eternidade. Não havia notícias, ele já havia pagado os dois bilhões do resgate. No entant
e nada. Havia uma sensação de culpa e impotência se apoderando del
s-Royce Sweptail, parado obedientemente no estacionamento, já o esperava com alguns
D; houve um tiroteio, parece que um
gou o homem com uma
escola naval, a mulher está protegendo a criança, mas são muitos os peões, a pol
a a sua preocupação, mas ainda assim demonstra
agitação fatal. Ouvia-se muitos tiros e ruídos, gritos e palavrões. Um grupo de homens armados, cercados por u
as luzes coloridas dos camburões refletia no escuro
uvidos. Sem dúvidas o conflito era sangrento, havia alguns
ro chegou
rria suas veias, e não sangue. Ele teve um mal pressentimento, antes de seu cérebro pensar com mais clareza, seu
na: Uma mulher envolvida numa luta acirrada com vários homens. Ele não viu o menino de primeira, e a mulher não
escondida apenas a ouvir os barulhos dos golpes e os gemidos de dor provenientes da b
omens que estavam lutando com ela foram
que ocorria. Contato que os tiros não a atingissem, estava, até então, de bom tamanho
curralado no canto da sacada do edifício. Num impulso instintivo, a senhorita desconhecida lançou s
a teve seu corpo estirado frente aos olhos da criança, sua cabeça bateu num pedaço