ítu
a Ca
vez de trazer paz, aquele dia parecia diferente, como se algo estivesse for
, guiada pelo cheirinho bom do café que, estranhamente, não trazia o conforto de costume. Sentei à mesa com uma xícara fumegante e um livro da b
ó percebi o celular vibrando na me
ia animada, como se tivesse ac
com a ligação. - Não é meio
iso não soou lev
uiu foi desconfortável. Eu queria perguntar o que o incomodava, mas não tive coragem.
rpresa, mas eu adorava a
ando esconder a tensão que sentia.
etindo sobre como a nossa amizade só fico
ombros, e meus olhos verdes brilhavam com uma mistura de ansiedade e empolgação. Pensei
iciente para enfrentar qualquer coisa. Peguei minha bolsa e saí de casa. O sol brilhava forte, iluminando
veu, mas algo chamou minha atenção: um homem de costas, usando um chapéu
sorriso radiante era tão acolhedor quanto os aromas deliciosos
mprimentei. - Tem
o radiante. - Claro, vou te a
nchegante, e logo o garçom ap
dia! O que
favor. - Sorri de volt
omei um gole do café gelado, apreciando seu sabor rico e amargo. A música ambiente preenchia o
o sob a luz. Sua presença sempre carregava uma energia
tou, sem fôlego, mas co
- Ri. - Acabei d
resso e começamos uma
sa vez o toque não trouxe conforto. - Uma amiga minha da Editora Monteir
as. Minha mãe sempre me proibiu de sequer considerar trabalhar lá. Não sabia exatamen
idida entre o sonho e o medo. -
é passei seu número pra ela. Ela vai te
star ao meu alcance. Matheus sempre soube como me ajudar, mas o que eu mais admirava era sua ca
r a empolgação, mas uma
lema com essa editora. - A frase saiu hesitan
nto, mas logo suavizou o olhar, com
ver que resolver, mas não deixe isso te pa
s era assim, sempre me dando espaço para respirar, mas se
mãos dele em agradecimento. - Primeiro
dando aquele sorriso confiante
s planos e sonhos. Sentia uma mistura de gratidão, alegria e determinação, sabendo