ítu

a Ca

coração batia acelerado, como se estivesse prestes a saltar do

eu corpo, criando um ambiente de calor e conforto, mas minha mente continuava agitada. Passei ma

confiante. Encontrei o vestido azul - meu favorito. Elegante e confortável, ele sempre me

o espelho, o celular tocou,

alçava os sapatos, tentando soar m

a te esperando. - A voz dele era tranqu

ui. - Respondi, sorrindo para o reflexo. O vestido e

segurança. Saí e encontrei Matheus no carro, com aquele sorriso maroto. No cami

, mas, pelo que dizem, é justo. - Mathe

do me concentrar. - Espero

nha. - Relaxa! Voc

nte. Chegamos a um prédio moderno, com janelas enormes refletindo a luz da manhã. O

us se virou para mim, seguran

ua força. - Ele me olhou com aquela in

s. - disse, seg

fez desviar os olhos, mas o

acrescentou, com seu

invadiu. Eu realmente precisava dele ali. Entrei no p

entrevista. Meu no

i, por favor - ela disse

m algumas paisagens nas paredes que me deixavam mais calma. O único

, cada um com sua própria carga de nervosismo

na

dele estava uma mulher de cabelos longos e escuros, que eu nunca havia visto. Eles pareciam um

mundo ao redor tivesse sumido, deixando só a dor nos olhos del

ependimento pesaram no meu peito. Mas, antes que eu me perdesse

ai começar. Siga

edor até uma sala ampla, iluminada pelas janelas. A sala tinha uma mesa de madeira maciça no

Monteiro - anunciou Carl

olhar atento. Seu olhar, apesar de intenso, não era frio. Havia

atia acelerado. Não era só pela entrevista. Era por Jonas, pela

tou, com um sorriso discreto, mas observador. Seu

não tinha mais espaço na minha vida. A mulher ao lado dele podia ser qualquer c

e a mim mesma, que eu era mais do que as feridas que carregava. O nerv

sua nova companheira me invadiu, e a insegurança ameaçou voltar. Mas me lembrei da conversa com Gi

mim. Um frio na barriga me percorreu, mas não me senti pequena. Eu

trado algo inesperado. Ele fez uma anotação rápida, e um sorriso quase imperc

r tudo. E pela primeira vez em muito tempo, a sensação no meu peito não era de inquietação. Era esperança. Eu q