img Rainha de Sangue  /  Capítulo 2 01 Capítulo | 3.23%
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Capítulo 2 01 Capítulo

Palavras: 3537    |    Lançado em: 06/09/2022

or ali, meus olhos castanhos faziam semanas que não brilhavam, minha pele clara se perdia na

anto? — Uma das mulheres pergunta, e

Digo antes que minha mãe possa

eliz. — Minha mãe diz com seu

es uma mãe pode ver sua filha vestida

ará pronto para o grande di

nte e comecei a tirar os la

gostaria

lás. — Preciso que me ajude a amarrar o laço nesse aqui. — Eu odeio todas essas fitas e laços que me t

u a fita quase m

cando! — Falei

pisando no vestido bra

ha se tornado um hábito, sempre usava palavras que ambas sabía

isse nada. —Olha só o que eu fiz! — Ela tenta em vão limpa

mas. — Não se preocupe, ir

mulher diz se virando para pegar o vestido, ou

feliz por ser u

a, olhando para filha da mulher que

ntando sorrir, chamando atenção

nto uma enorme vontade de dizer: "então porqu

ou o mais largo so

uanto. — Ela

jo ter a boa vont

— Minha mãe d

os mais próximo do castelo que qualquer um, temos as melhores casas, os melhores

s funcionam em Tárcia e o preço que nós esc

er que fala com sua filha. "É ela fi

r agradecida, sorrir e fingir que não sou um porco sendo preparada para o abate. Mas havia coisas qu

u cochicho para minha mãe, qu

olhos verdes, mas mesmo assim tristes. Não haveria ninguém que não concordasse

ei, ela rapidamente ficou vermelha, minha mãe

o! É linda exa

olhos, ela já havia se conformado comigo, mas a única coi

i está, tem os mesmos olhos castanhos profundos como os meus, mas agora não tinha vida ali. Meu pai sempre estava triste, ele tinha se tornado a sombra do guerreiro que um dia foi, mas nas última

uando percebe que eu estava prestes

me jogando na cama. — Ele sabe

be. — Ela se aproxima e faz

que eu

á o que

ue estou muito irritada nos últimos dias, estou irritada com tudo

olhar, tanto ela quanto o meu pai sabiam que não havia esco

garganta doer, mas não ia cho

o que falar, não quando sabíamos onde a conversa iria terminar, meus pais estav

stivessem felizes pela honra de ter uma escolhida em sua família, mas

ra quando caça. — digo e minha mãe d

isso não ir

inhas mãos estivessem amarradas, eu não podia lutar pela minha pró

a se passado muito tempo desde que ela havia feito isso, muito te

nha casa ficava longe do castelo em uma floresta, não tínhamos muito, mas nada

Quando nos mudamos, meus pais já sabiam que em sete anos

você qu

u ir ver

mãe disse se virando para sa

do para janela, mas então decid

orme casa ao lad

gunta, não gosta muito de mim, na verdade. Poucas são as pesso

aine

a Elaine, fiz uma careta, mesmo sabendo que era algo

a e cheia de flores, ao contrár

ser. Muito calma e conformada, fingi muito bem estar feliz por morrer pelo nosso reino, mas não estava, minha m

gentil, sempre gentil demais para o meu gosto, mas eu a adorav

seu dia

de seus cachos loiros e fazen

me enganam, ela estava triste e não tinha ninguém além de

passar por isso. — Falei e m

— Elaine me repr

ninguém estava nos escutando. Ao contrário dos meus pais, os pais

e proibiu d

upe, não direi

para o jardim

Cl

ão tive tempo de apreciá-lo já

o! — Ela fala irritada. —É a nossa rain

destino? — Digo arrancando uma rosa. — O

— Elaine sorri e pega a rosa. —

o posso fingir

em seu lugar. — Ela fala de forma pac

or que é bonito porque é algo

e com

o certo nem um privilégio morrer sem lu

fala como as outras, ela era mais como elas do que como eu, e por algum motivo isso me incom

ecidas, não se lembrarão de nada sobre nós, não vão lem

para nosso reino. — As palavras que nos foram enfiadas goela

ditar nisso, precisavam acreditar que nosso sacrifício seria bom para o reino. Mas o que seria para nós? Ninguém p

laine disse segurando o choro,

ncordar em apena

iar o seu destino. — Ela diss

nosso reino, doutrinadas a nunca questionar a escolha da rainha. E

ase supliquei, mesmo sabendo q

Ma

s ela para, eu estava de

eles? Eu não tenho

ça. — Queria poder ajudá-la

ia ser as

o torna nada em realidade. — Ela

azer, além disso?

e. — Elaine di

go exasperada co

ainda falo com você! — Ela parece enfim irritad

ga que você não gostaria de se casar co

me pertence, Dominique ter esses pensamentos

e você não conhece d

eja abusada. — Elai

r o mundo em um barco, eu quero ex

que não fosse morrer, nã

sse vestido, acho que deve

ível! — Ela me

l. Não sei como se

lhor para mim, quem sonh

i é ment

eceu. — Você é muito abusada. —

iquei sozinha por muito tempo, o lindo

rmã passou bufand

Digo com toda a certeza do mundo para o menino de

senta ao meu lado, o adoro. Caio é irmão gêmeo de Eliane, mas ao co

tar a morte! — Digo colocand

há sete anos. — Ele disse viran

ugir? — Eu digo tentando sugerir uma

u estava pensando, mas nada disse, e

e pareceu pensar, Caio não disse sim e n

dizer o motivo apenas "não" foi o que

or qu

sa vez, se arrumou para me olhar, sabia que estava

que normal, sentia minha garganta doer.

ro vê-la morta. — Ele disse simplesme

do jeito certo, não do meu jeito favorit

não p

entender, precisava sabe

fugir! — Ele passou a mão por me

rer? — Ele vira o rosto, mas posso v

im sem perceber sem me dar conta ele tinha

hucá-lo, queria que ele senti

as palavras que magoara

Ele me olha ofendido.

mim! — Eu me afastei dele e me lev

! — Ele grita, mas

astelo na minha frente. Lembro-me de olhá-lo de longe, lá da floresta, era tão pequeno e distante, era um sonho, eu

ima e se sent

ca a mão na cabeça, cobrindo o rosto, parec

do ver seu rosto, mas ele

e iríamos? E como garantirm

soltando minhas mãos da sua, a

nto, mas temos

! — Digo me a

Ele me olha com raiva, mas não era de mim, Caio

Eu

er que não temos escolha. — Ele se aproximou novamente. —

u s

ara morte e não só eu, não seria apenas nós, toda nossa família pagaria. — explicou melhor a conclu

Falei e ele sorriu novamente

ram? — questionou se aproximan

sussurrou. — Não temos como fugir

seu corpo, podia sentir seu coração bat

i! — Ele

estino e devo aceitá-

podia ver, mas sabia que

a com mais força, posso sentir que ele puxa o

emos encontr

o, não queira se enganar. — Digo

erto não tem como não pensar que ele é perfeito, seus cabelos são ondu

stragar isso, ela e

pensar e

sorri. — Ele tira minha mão e me beija. O beijo era suave, maravilhoso e por um momento eu me esque

ce ruborizar, mas não penso muito a

grita. — Não q

tir aquilo, não queria sonhar com

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Índice

Capítulo 1 PRÓLOGO Capítulo 2 01 Capítulo Capítulo 3 02 Capítulo Capítulo 4 03 Capítulos Capítulo 5 04 Capítulo Capítulo 6 05 Capítulo
Capítulo 7 06 Capítulo
Capítulo 8 07 Capítulo
Capítulo 9 08 Capítulo
Capítulo 10 09 Capítulo
Capítulo 11 10 Capítulo
Capítulo 12 11 Capítulo
Capítulo 13 12 Capítulo
Capítulo 14 13 Capítulo
Capítulo 15 14 Capítulo
Capítulo 16 15 Capítulo
Capítulo 17 16 Capítulo
Capítulo 18 17 Capítulo
Capítulo 19 18 Capítulo
Capítulo 20 19 Capítulo
Capítulo 21 20 Capítulo
Capítulo 22 21 Capítulo
Capítulo 23 22 Capítulo
Capítulo 24 23 Capítulo
Capítulo 25 24 Capítulo
Capítulo 26 25 Capítulo
Capítulo 27 26 Capítulo
Capítulo 28 27 Capítulo
Capítulo 29 28 Capítulo
Capítulo 30 29 Capítulo
Capítulo 31 30 Capítulo
Capítulo 32 31 Capítulo
Capítulo 33 32 Capítulo
Capítulo 34 33 Capítulo
Capítulo 35 34 Capítulo
Capítulo 36 35 Capítulo
Capítulo 37 36 Capítulo
Capítulo 38 37 Capítulo
Capítulo 39 38 Capítulo
Capítulo 40 39 Capítulo
Capítulo 41 40 Capítulo
Capítulo 42 41 Capítulo
Capítulo 43 42 Capítulo
Capítulo 44 43 Capítulo
Capítulo 45 44 Capítulo
Capítulo 46 45 Capítulo
Capítulo 47 46 Capítulo
Capítulo 48 47 Capítulo
Capítulo 49 48 Capítulo
Capítulo 50 49 Capítulo
Capítulo 51 50 Capítulo
Capítulo 52 51 Capítulo
Capítulo 53 52 Capítulo
Capítulo 54 53 Capítulo
Capítulo 55 54 Capítulo
Capítulo 56 55 Capítulo
Capítulo 57 56 Capítulo
Capítulo 58 57 Capítulo
Capítulo 59 58 Capítulo
Capítulo 60 59 Capítulo
Capítulo 61 60 Capítulo
Capítulo 62 Epílogo
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