img Rainha de Sangue  /  Capítulo 5 04 Capítulo | 8.06%
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Capítulo 5 04 Capítulo

Palavras: 7130    |    Lançado em: 06/09/2022

alha, porém esse tem um brilho diferente. Caio estava lá montado em uma alazão com um lindo sorriso, ele usava roupas pomposas, ergueu a mão para que eu pude

e correria cada vez mais rápido, até que paramos de frente

quando chegamos de frente a uma porta de madeira, nela havia um desenho de uma árvore, parecia com uma mac

o enorme, havia ouro ao seu redor, cobrindo suas bordas, dando-lhe um

as Caio me puxou para frente até

de sangue, olhei a procura de Caio, mas ele estava no chão ensanguentado. Voltei meus olhos para o espelho assustada com a imagem do corpo atrás de mim. Ao lad

u me despertando e eu abri os o

urado em minha ja

ndo sorriso como se fossem palavra

embro-me do sonho, ele estava morto, eu não p

avia reparado que derramava e corri pa

— Ele pergu

ele desistisse, mas antes que conseguisse fazê-lo Caio entrou me envolvendo em se

cia meus cabelos, a sensação de está em seus braços, me faz querer morr

ravar cada centímetro de seu rosto, ele me olha por um momento, com

eta, ele era péssimo nisso. — Terá que ser paciente, mas se não for irei a calma- lá assim.— Ele me puxa para

r que ele merece ser feliz, ele tenta me impedir, mas me afasto mais um pouco, coloco minha mão em seu

da minha garganta se formando... — Irá se casa

se aproximar, mas me afastei. — Não posso me

el, sabe que não

e acredita no que diz, mas eu não poderia mais alimentar esses devaneios, n

rto. — respondo irritada. — N

ra se esgueira por minha mente. “Só um homem estava v

tou matar alguém que amo. — Caio me olha com tanta

ualquer perigo que nos ronda apenas por pensarmos em fugir. Sinto seus bra

ém bater à porta e nos

com pressa pelo mesmo lu

A voz do meu pai me

— eu resmungo tentan

e voltando por onde tinha vindo. Respiro fundo antes de abrir a porta tentando afastar qualq

o e encarando tudo a volta, como se pude

quanto ele se se

o agora? — Lembra quando tinha sete anos e você caiu do cavalo? — ques

Digo sem entender aon

séria e disse "quero ver ele me derrubar de novo". Sua mã

com mais uma cena de minha

rsista para ficar viva, quero que não de

me machucaria se algo desse errado, mas s

ão me

deia de não ter meus pais, de ser a culpada da morte deles, de Ca

que estava cheia de vida e que sorria sem motivo, uma

tendo em seus braços. Como eu sent

— Ele me afasta e segura minhas mãos entre as sua

sua bochecha confo

nde seu olhar no meu.

Pa

Ele se levanta se alterando com minha negativa em fu

r tanto tempo, não me pe

que cuidar de voc

udar o destino. — As frases prontas de Elaine saindo da mi

. — Meu pai levantou seu olhar

rdido completamente a cabeça. O de

eu passado no reino, não desde que desistiu de servir o reino, não sei por que ele não

nseguir que

a ver nos olhos dele, podia ver a morte, eu o via definhando, seu corpo agora era magro, sua pele parecia cad

sua vida. — Eu estava brava, ele não p

nha mãe entra chorando. Clarame

ndo para minha mãe, meu pai me olho

qualquer coisa, ele sai, por um momento penso em se

do até a janela. — Agora não posso dizer o m

para janela, ele já não

ele, ainda mais em seu quarto, se al

só está preocupado. — Minha mãe

alguém. — Senti o nó na minha garganta se f

m, s

cama, perdeu a meta

ama e desci para o jardim da minha casa que devo admitir ser um tanto descuidado perante ao jardim de Elaine, decidir ir até Reno e R

ei que era alguém que estivesse próximo, mas não havia mais ninguém ali, então voltei

até o

em se tratava, aquele ser me procurava outra vez, nunca entendi sobre magia, não era a

criança, peço qu

eça. Durante todo o caminho pensei em tudo, pensei no que ele tinha me prometido, se houvesse uma chance de ac

olhos de cobra me esperava n

irmos logo! — Ele disse sem esp

e ele ergue a mão, eu colo

io, mas não era tã

guém suplicava. — Só me mate

perversa fala. Escutei um grito de dor, era como se a pessoa se e

izantes, eu nem sabia por onde estava indo até que cheguei em uma porta, lá

segura em meu braço. Suas mãos são geladas e eu me afasto ao s

avia algum objeto, não consigo identifica-lo, a sua frente estava um homem, ele parecia ter uma idade avançada, suas mãos estã

e cabelos negros que entra, parece nem perc

entediada, nunca ouvir alguém falar assim, ela olhava para o corpo do velho, parecia incapaz

er, ele ainda não

, não podia ser. A coisa pega em minha mão, e estávamos novamente de frente ao lago, sinto minhas pernas fraquejarem e me deixo cair, não tinha

e foi

ção estava acelerada, se aquilo fosse o que eu e

or naturalidade, parecia estar exausto,

ode ser

endo ali ele não parecia assustador, pelo contrário podia ver um certo pesar

ue pare

Ma

o que é capaz, q

Ele parecia pensativo, com

a como se me avaliasse. — Só

faria mal

ê ama? — Ele para de frente para mi

Eu

a resposta. — Ele disse

spe

le virou c

cê é? O qu

o se divertir com que ia dizer. — Sou o ser que os deuses amaldiçoaram e aba

ossivelmente vindas dos deuses, mas o que ele quis

e quer

estarei ao seu lado, e comigo a

que

acontecer. — Eu não consegui dizer mais nada, pois ele simplesmente desapareceu, olhei para onde ele desapar

mas percebi que o melhor era me banhar e dormi ou tentar dormir, esquecer o que eu tinh

s sempre estavam famintos, pois cozinha não era bem o forte deles, nem o meu, mas por sorte o da minha mãe é, seria bom vê-lo, sem d

or todo lugar, possivelmente já sabiam da minha chegada e estavam em alguma árvore esperando eu cair em suas arma

Gritei e pude ouvir

a cairia. — Recon

ele tinha atitudes de criança, mas eram no

o gêmeo que parece pensar no meu caso, o

Rafi era mais consciente, implorar p

cia está se divertindo. E por um momento até me esqu

empre estavam no ombro agora estavam cortados, eram no tom castanho assim como o do meu pai, eles tinham a pele queimada do sol, er

, e os espíritos ficam presos na floresta. — Reno me

emos ser assombrados pel

olta, ao cortar a corda fui direto para o

arei oficialmente morta.

— Reno diz encostan

o, meu vestido amarelo tinha ficado

ele pareceu ficar triste, como

queria falar sobre aquilo, queria

nos procurar. — Rafi diz

o nos procurar e nos matar

mo traidores. — Rafi

eza. — Olhei para o Reno e me

afi diz bagunçando meu cabelo e então me abraçando

as, não são

do um pedaço de pão e limpando. — Ei, mas ele fala sério, se qu

— Ele revira os olhos e mastiga o pão. — Podia ter

a enfiar

chama minha ate

tar com Reno, ele era muito violento, já Rafi era gracioso e um ótimo

o o que restou da cesta e Reno estava em alguma árvor

po de pessoa que não desiste das pessoas, eu sabia dis

não c

s que queria desafiar dois ladrões em

afiei! — falei orgulhos

remendada. — Ele me deu um pequeno empurrão

i mudar? No fim ela ganha

uma leve levantada de sobrancelha, como se dem

nto senti que feria seu orgulh

calmo e se espreguiça se

parte! —

so por que se envolveu com a m

era

s entrega por u

ue me apaixonei por uma das es

re ela. — Rafi

? —Pergun

a história de amor Domi?

ntar? — E

ela tinha cabelos cacheados e loiros como sol, seus olhos eram negros como a noite, sua pele clara como as n

ue ela

m outros homens. — Vi nos olhos de Rafi que ele n

, depois continue essa histó

matou ou ele a matou, mas enfim o que sei é que seu corpo

— Ele dá um

ara pessoas como nós,

lembrado daquele ser que eu havia vi

isse, enquanto cam

lorar que me impedisse de ir, mas não fa

? — Reno diz como se eu fosse colhe

o aconteceria, não ia conseguir voltar

. — Reno disse, eu senti um arrepio na nuca, el

uer com o

iga onde está algo no

— Pergunt

o val

precisa

saber de mais! — Ele d

Ra

isso não é n

am que meu pai vai aj

e pode fazer o mesmo. Por que não faria? — Reno d

Eu fiquei cega de ra

afi! — Ele gri

— Rafi diz cruzando os braços e se apoiando em

eus pais terem uma vida longa e vocês que

o se aproximando, mas

, logo percebo o que Rafi queria dizer Reno cai e

s segundos até que Re

o! — Sai com raiva deixando

eles usavam roupas simples, logo percebi que eram apenas serviçais da rainha, mas a sua frente em cima de uma cavalo estava o soldado do outro dia, ele usava uma blusa de algodão branco, sua botas ao contrários dos demais estavam brilhantes, imagino que jamais precisou pegar no pesado, então essa é vantagem em ser amante da rainha? Ele então encontra o meu olhar, parece surpreso e

estava lá aquele olhar de superioridade, ele se sen

vore? — Por fim perguntei, tentand

inha feito essa lei sem sentido e sem um motivo, apenas decidiu e pronto, as macieiras não

icioso? — Falei esperando o

lhar pomposo de seu rosto. — Por que não comeria?! — Ele por fim revirou os olhos, provavelmente imaginando que eu era uma camponesa sem c

arecia estar entediado de ter que explicar isso para mim, mas f

utas vendidas, prefiro as que eu pego. — Mexi

velha e agora andando em uma floresta em um estado deplorável. — Ele correu seus olhos

a com que ele me olhava começou a me incomodar

e casar, porque homens não se

or um momento parece tentar lutar co

rindo, percebo que alguns dos homens que derrubaram a árvore me olharam naquele momento e nunca me senti tão de

canto, pois homem nenhum pode amar uma moça tão abusada. — Ele sorr

a maçã? — Falou pegando um

por um momento e parece que

lhinha. — Digo coloca

a como se me avaliasse, pareci

e, os homens que estavam nos olhand

uma moça. — Ele sorri

r do que você. — Os homens que estavam reti

saias então. — Os homens voltam a rir,

ar a vocês que uma mulher de saias maneja

le diz mexendo os ombros, co

? — Os olhares dos outros cavalheiro

diz tirando a maç

revirando os olhos, queria mostrar o

e por fim parecia ter colocado o fim naquela c

, não é? — E pela primeira ve

im?! — O homem diz olhando pa

nhor dizendo a um velho. — Como e

Ele diz bravo me puxand

a em vão. Ele me segurava pelos braços, como

nte para ele, seu corpo estava centímetro de distânci

empurrei. — Não m

nte os súditos. — Ele enfim solta meu braç

ém não prometi guardá-lo. — Me afa

e fala como ser

que pensa. — Fa

rtar sua cabeça!

ndo, ele me olhou de uma maneira diferen

le dá de ombros, como se não

m, mas não quer. — Ele

poder

nsativo, e então ele se aproxima e me afast

r na profundidade de seus olho

onhecer, mas já pode deduzir que sou

do. — Um dia entrará em maus

le parece me avaliar e então olha

da de comer maçã? —

nei que como amante ele

o! — Ele re

! — Falo olhando para sua a

omigo mesmo do que comigo, par

ei indo em sua direção, seria div

u? — Ele se afasta, n

e morde uma maçã. — Digo zombando dele que começa

Ele diz

ticeira o mataria de

tes. — Ele tentou parecer assustador, mas

? — Digo pensado, sobre o grito de um desconhec

e está em jogo, não se

Perguntei certa da resposta. — S

rá que tirar alguma vida. — Ele parece tão

az de tudo, para sobreviver. — E então ele me olha como

spada sobre ti. — E pela primeira

or fim, já não estava div

Ele disse pensativo, como s

— Falei me prepara

, era como se meu nome f

o seu destino. — Essa era a graça de tudo iss

udou o tom de voz, ao perceber qu

imaginando sua surpresa ao sa

ocê? — Ele p

uma diferença amanhã. — El

le diz me d

é pr

diferença amanhã, então ninguém precisará saber. — Ele d

. — Digo olhand

o po

ro, se eu não cai

se e cortou a maçã com sua adaga

le parece estar c

que

— Ele sorri m

u d

untou com certa admiração,

, temo não vive

e, mas isso era só um devaneio, ele não era confiável, se soubesse quem

a, além disso. — Falei dando um pa

resta, que me fez quebr

é bom que

, pode não encontrar

igo mordendo no

ra o meu trabal

ro qu

or me expor diante dos meus soldados. —

u à sua disposição. — Digo

logo iríamos nos reencontrar e que ele e seus soldados me aco

vore perto da enorme casa de Caio e assobio, logo ele aparece na janela com um lindo sorriso qu

pergunta, olhando p

u, ele balançou a cabeça, como se tud

do seu quarto. — Ele fala sorrindo e

entrar no quarto de uma moça? — Digo

vida dela. — Ele diz pisca

al é o

a, mas precisava saber qual era

odiaria por

mos! — Quase ri, era ridículo e pe

a feliz, acho que ele p

ra o castelo, quero que olhe

sabemos o que acontecer com

o. — Ele deu de ombros e então fez uma caret

não a esse ponto, e o pesadelo voltou na

ro viver sem você. — Ele di

ando, ele pega no meu queixo e apro

er maneira, o que qu

ma vida perfeita. — Ele estaria livr

derá ser perfeita. — Ele me

e importa, mas não arriscaria sua v

o ele mudou de conversar, ele era assim,

e levantei e coloqu

tros. — Ele diz co

ais belas. — Falei fingindo

tenta me beijar, mas me afas

ra o homem bem-vestido, de cabelos

a mais com essas vestes? — Ele me pergunta, com se

ando para ir embora, mas Cai

— Ele realmente ac

o sem pensar

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Índice

Capítulo 1 PRÓLOGO Capítulo 2 01 Capítulo Capítulo 3 02 Capítulo Capítulo 4 03 Capítulos Capítulo 5 04 Capítulo Capítulo 6 05 Capítulo
Capítulo 7 06 Capítulo
Capítulo 8 07 Capítulo
Capítulo 9 08 Capítulo
Capítulo 10 09 Capítulo
Capítulo 11 10 Capítulo
Capítulo 12 11 Capítulo
Capítulo 13 12 Capítulo
Capítulo 14 13 Capítulo
Capítulo 15 14 Capítulo
Capítulo 16 15 Capítulo
Capítulo 17 16 Capítulo
Capítulo 18 17 Capítulo
Capítulo 19 18 Capítulo
Capítulo 20 19 Capítulo
Capítulo 21 20 Capítulo
Capítulo 22 21 Capítulo
Capítulo 23 22 Capítulo
Capítulo 24 23 Capítulo
Capítulo 25 24 Capítulo
Capítulo 26 25 Capítulo
Capítulo 27 26 Capítulo
Capítulo 28 27 Capítulo
Capítulo 29 28 Capítulo
Capítulo 30 29 Capítulo
Capítulo 31 30 Capítulo
Capítulo 32 31 Capítulo
Capítulo 33 32 Capítulo
Capítulo 34 33 Capítulo
Capítulo 35 34 Capítulo
Capítulo 36 35 Capítulo
Capítulo 37 36 Capítulo
Capítulo 38 37 Capítulo
Capítulo 39 38 Capítulo
Capítulo 40 39 Capítulo
Capítulo 41 40 Capítulo
Capítulo 42 41 Capítulo
Capítulo 43 42 Capítulo
Capítulo 44 43 Capítulo
Capítulo 45 44 Capítulo
Capítulo 46 45 Capítulo
Capítulo 47 46 Capítulo
Capítulo 48 47 Capítulo
Capítulo 49 48 Capítulo
Capítulo 50 49 Capítulo
Capítulo 51 50 Capítulo
Capítulo 52 51 Capítulo
Capítulo 53 52 Capítulo
Capítulo 54 53 Capítulo
Capítulo 55 54 Capítulo
Capítulo 56 55 Capítulo
Capítulo 57 56 Capítulo
Capítulo 58 57 Capítulo
Capítulo 59 58 Capítulo
Capítulo 60 59 Capítulo
Capítulo 61 60 Capítulo
Capítulo 62 Epílogo
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