img Rainha de Sangue  /  Capítulo 4 03 Capítulos | 6.45%
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Capítulo 4 03 Capítulos

Palavras: 3790    |    Lançado em: 06/09/2022

ores dias da minha vida, eu não fazia ideia do quanto as c

ela estava caindo ao pedaços, mas ainda me sentia mais segura aqui do que na enorme casa que me deram para morar. Lembro- me do dia em que nos mudamos, a carruagem de ou

ara entender, apenas sabia que meus pais es

r, a casa estava cercada por ervas daninha, os cupins comeram as paredes, uma chuva forte e a casa seria desfeita, meu país nunca poderiam voltar a morar aqui, uma parte minha acreditava que eles voltariam, que quando as

vi já era tarde demais para voltar pra casa, então deitei na minha antiga cama que não chegava a ser tão confortável e nem tão bela quanto à out

ha que eu iria gostar e dizia em suas letras que mulheres iam à guerra, até dizia que mulheres

como antes e seu cabelo preto sempre estava preso em um severo coque. A felicidade dela tinha ficado ali, agor

ouvidos. Me ergui da cama e fui de fininho até a janela para ver três senhores de armaduras,

aqui? — Um homem q

s fala parecendo bem disposto a se abrigar

elas, pois elas não caíram sobre

adrões da floresta?

ndo, falavam dos dois irmãos que eram os ladrões mais perigosos de toda

ês se sentaram, havia um homem mais velho de cabelos grisalhos, o segundo que não parecia tão velho assim, mas que não chegava a se

? — O mais velho de cabelos branco

do o reino. — Ele diz orgulhoso

te é iluminado pela luz da fogueira a sua frente percebi os ombros largos en

— Outro diz

ele rebate e sinto uma curiosidade imensa par

ue foi escolhido po

em a cabeça assim como todos os ou

u. — O mais velho repreen

ente inveja assim como todo

casamento? — Outro d

não se casaria comig

verdade. — O

depois disso? — O narigudo

m diz e percebo que está muito i

ientes. — Bartolomeu fala mexendo os ombros, apare

tera mostrando seu desconforto com a conversa, afinal

calmo, como se não notasse qua

parecia absurdo demais p

foi dela. — o velho confidênci

homem que continue vivo. —

is parte da guarda do reino. Conheceu o v

ssustava. Claro que sempre pensei o pior da rainha, mas ela fazia

s possa se chamar de piedade , mas

o curioso com a história quanto eu, que continuava

velho se deita dando p

O belo rapaz perg

Emanuel não

e eu os observo até não haver mais fogueira, era estranho ver outros falarem d

e remexi para o lado e o cheiro de madeira velha me faz lembrar da onde estou, sinto meu coração dar um sa

ar parecia ter sumido de meus pulmões. Como eu

ou de uma maneira que nunca imaginei ser possível. O qu

faste isso dela. — O

ladrões. — O homem de na

rapaz pergunta com a e

ntia raiva por está desarmada, eu o faria implorar por pi

me encaravam, o que era um contraste para as sobrancelhas grossas e negras. Ele era forte, mas agora usando apenas uma camisa branca aberta me mostrava seu corpo, senti minhas

cha

ão tenha medo. — O vel

o irritada, mais comigo do que com o h

belo rapaz pergunta e eu queria dar uma

nha anti

uma das escolhidas. Olhei para janela que eu tinha deixado esc

já pulando a janela, não er

em gritar, mas não me pre

to que estavam me seguindo me viro, para ver a distância que estav

me desafiasse a tentar fugir novamente, eu retribuo o olhar altivo e por um segundo, seu rosto se aproxima do meu de forma lenta, qua

so! — Dig

ulpe, eu

tar, ele parece pensar se deve ou não

o. — Ele balança a

eu não t

i? — O velho pergunta, parec

empurrando, ele se afasta e co

como poderia me enforcar facilmente, mas então ergue a

lho questiona, parecendo se d

o mais seu corpo do meu, porém não larg

ela. — O homem de nariz torto chega falan

m! — Ele diz mal-humorado,

— Como

olto, então me aproveitando do momento de distração dos trê

me olha surpreso por minha ousa

ombo, ele parece reparar

cê. — Ele olha para os outros como se pedi

eu pai em meio a toda aqu

espada na mão, depois par

qui? — ele questiona se ap

lias? — O velho pe

olha novamente, parecia esperar um sinal, mas eu est

me olhar novamente, como se estiv

spada em minhas mãos, eu ando até ele, e penso em falar

ai diz respondendo o outro velho, mas s

har de superioridade. — Somos da guarda da rainha,

ndo! — Falei irritada, c

Meu pai olhou para o velho que apena

diz, mas meu pai o ignora se pondo

— Ele falou, parecia está

ão que

u, mas antes que conseguisse responder co

or

ta nisso, devia dizer a ele que a culpada não era minha, que eu jamais lhe causar

tivesse passado anos fora de casa

Tentei me esquiva

as lágrimas que teimam em cair de seus olhos. — S

ue disse me arrependi, minha mãe parecia

to! — Ela grita e eu

Eu lhe dou um beijo no

pode ficar bem? — ela desaba

ueria chorar, mas não chorei, só queria que eles so

disse do nada cham

está d

le me assustando. Eles estavam desespera

nsada constatando o óbvio, não queria te

do que tirá-la de nós! — Meu pai di

impossível, que a única coisa que conseguiríamos e

r pior. — Minh

so, não sabe

e começa andar de um lado para o outro. — Fiz bem em

me olhou irritado. Meu pai

a mão e batendo contra a mesa

e olhou furioso. — Vocês não querem me

ha mãe se aproxima imp

o meu quarto. —

nfortável, nada ali era meu além de uma boneca feia e remendada, a única coisa que consegui carregar comigo, a úni

gritava me segurando na

pai dizia soltando o

— Eu gritav

falava com um falso sorriso olha

da! — Falei tentado fug

l, terá uma boneca bem melhor que essa. — O homem b

da sua rainha! — Eu gritei

ria dizer isso. — mamãe murmurou m

essoa a ouvir dirá a rainha. — Minha mãe me jogou para trá

oltou um pouquinho, meu pai colocou uma trouxa

elhor na sua nova moradia. — O homem di

a aquela casa. Quando chegamos à enorme casa com lindo jardim, por alguns segundos me senti sortuda, ela era a coisa mais

ueria comer me senti no paraíso, me lembro de que pedi frango e bata

Ele disse olhando para a bone

gá-la fora. — Eu respondi dan

intervém já pegando a

avalaria, por ter um gênio for

ue não é. —

valaria", não fazia a menor diferença de qualquer forma eu morreria pela r

rta, me tirando d

. — Digo e mi

da manhã, desde on

o pegando a bandeja

e diz passando a mão em meus cabelos. — Mas não

i inconsequente... — Não se preocupe, não vai acontecer d

os. — Ela diz e se levanta para

aa m

ngos cabelos pretos, ela é boa nisso, ela é ótima em ser mãe,

a pensou em ter

ua respost

ontinuo insistindo

Ela ri, como se uma lembran

— Minha mãe parou de pentear, como se aquilo t

inutos, e eu deixei a minha mente ir para o lago novamente, a promessa de sobreviver daquela coisa, se eu pudes

alguma coisa ruim, você acha isso certo? — Eu sabia que aquela coisa qu

cabelo, e posso jurar que ela sorri quando fala.

o. — Bocejei querendo fugir

u a noite int

er ser

a para que po

deitar. Fecho os olhos, precisava dormir um pou

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Índice

Capítulo 1 PRÓLOGO Capítulo 2 01 Capítulo Capítulo 3 02 Capítulo Capítulo 4 03 Capítulos Capítulo 5 04 Capítulo Capítulo 6 05 Capítulo
Capítulo 7 06 Capítulo
Capítulo 8 07 Capítulo
Capítulo 9 08 Capítulo
Capítulo 10 09 Capítulo
Capítulo 11 10 Capítulo
Capítulo 12 11 Capítulo
Capítulo 13 12 Capítulo
Capítulo 14 13 Capítulo
Capítulo 15 14 Capítulo
Capítulo 16 15 Capítulo
Capítulo 17 16 Capítulo
Capítulo 18 17 Capítulo
Capítulo 19 18 Capítulo
Capítulo 20 19 Capítulo
Capítulo 21 20 Capítulo
Capítulo 22 21 Capítulo
Capítulo 23 22 Capítulo
Capítulo 24 23 Capítulo
Capítulo 25 24 Capítulo
Capítulo 26 25 Capítulo
Capítulo 27 26 Capítulo
Capítulo 28 27 Capítulo
Capítulo 29 28 Capítulo
Capítulo 30 29 Capítulo
Capítulo 31 30 Capítulo
Capítulo 32 31 Capítulo
Capítulo 33 32 Capítulo
Capítulo 34 33 Capítulo
Capítulo 35 34 Capítulo
Capítulo 36 35 Capítulo
Capítulo 37 36 Capítulo
Capítulo 38 37 Capítulo
Capítulo 39 38 Capítulo
Capítulo 40 39 Capítulo
Capítulo 41 40 Capítulo
Capítulo 42 41 Capítulo
Capítulo 43 42 Capítulo
Capítulo 44 43 Capítulo
Capítulo 45 44 Capítulo
Capítulo 46 45 Capítulo
Capítulo 47 46 Capítulo
Capítulo 48 47 Capítulo
Capítulo 49 48 Capítulo
Capítulo 50 49 Capítulo
Capítulo 51 50 Capítulo
Capítulo 52 51 Capítulo
Capítulo 53 52 Capítulo
Capítulo 54 53 Capítulo
Capítulo 55 54 Capítulo
Capítulo 56 55 Capítulo
Capítulo 57 56 Capítulo
Capítulo 58 57 Capítulo
Capítulo 59 58 Capítulo
Capítulo 60 59 Capítulo
Capítulo 61 60 Capítulo
Capítulo 62 Epílogo
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