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brinquedos e roupas comprados em San Martin mesmo. Era um jeito de ajudar a economia do local e as crianças ao mesmo t
s as conversas, com qualquer morador da cid
voltar ao orfanato enquanto a equipe organizava as coisas. O encontro com as crianças havia mexido comigo. Eu era grato por
s pais. Mas enquanto pensava em coisas que poderia fazer para ajudar, decidi que usaria a minha fama e prestígio para ajudar essas crianças
undos onde antes elas jogavam futebol. Não havia mais crianças brincando. O local estava tomado por lençóis e roupas recém lav
suaves; os seus cabelos castanhos presos em uma trança e os pés descalços. Exatamente da mesma forma com
hão e depois começar a pegar peça por peça, balan
uma menina na
– anunciei a
se formou em seu rosto. Parecia não ter mágo
prox
das crianças. – comentou voltand
comprar algumas coisas
e estava curiosa com a minha presença já que não havia mais ningu
e, mas encontrei muitas roupas
novamente quando as roupas estiverem secas e s
as crianças correndo e ar
êncio. Sua expressão demonstrava um
entes? – perguntei sem ter o qu
de lavar. – respondeu sem parecer se inco
rara. Parecia não saber mentir
responder ao seu co
ersar, se quiser. Sabe que sou sua fã e que não ofereço perigo. Talvez agora eu pos
ez sorrir e lembrar d
ia de ser minha fã? – perg
que a resgata de alguma dificuldade. Por acaso, uma pessoa jogou um panfleto de um programa de esportes pe
você tem? – per
te e
a ter uns quinze anos quando me viu naquele panfleto. – Eu era bem mais
m mais bonito que já vi. – o
o elogio. E me senti
is. Já saiu dessa cidade alguma vez? O seu
spondeu balançando os
a. – disse encarando-a. Queria que
z ela não me reconheça. Talvez eu não seja alguém que possa ser amada por um homem,
– questionei curioso
fanato querem qu
a falava tão abertamente por ter cre
que a sua resposta signi
i-lo. E certamente ele te ama – tentei com essas palavra
urpreendeu com a for
r freira, mas me pego pensando se não estarei traindo a Deus quando p
mano reclama essas necessida
o banheiro. – ela insistia em tratar as
menina em corpo de mulher, decidi mudar de a
fora desse orfanato? – falei a pr
smo resultado da minha
fiquei ofendido. – agradeci mentalmente
que te persegue. – seus olhos brilhantes par
comentei sorrindo. Fazia tempo que não
se soubesse nem teria vindo. E nem sei porque estou aqui conversando essas coi
achei melhor deixá-la partir. Não queria confundir ainda mais o seu coração divid
tre os lençóis até chegar a p
viar uma máquina de lavar. Essa foi a desculpa que inventei porque na verdade uma vozinha gritava na minha cabeça dizendo que eu podia ajudar
r meia volta e esquecer a ideia louca, ouvi uma conv
tá? – era uma
o roupa. – uma voz
ue designei para esse orfanato? –
sente inútil por não poder fazer n
nenhuma menina e os homens do vilarejo não são confiáveis. Já pensou no escândalo que seria s
saiu desse orfanato para nada além
i comigo enquanto continuav
ecidido. Vá
bora? – a voz da madre era
a casa de alguém e seguir a própria vida. Em Roma muitas famílias necessitam de
– a madre pare
uir a ordem ou pode ser prejudicial as crianças em formação. Sempre foi assim e
inina, decidi bater na porta
uma senhora atendeu
rsar com a se
oz masculina autoritária se fe
no da voz era um senh
r. – fui direto ao assunto. – Enquanto esperava na porta
me encarava curioso sob
l para acompanhá-la nas viagens e cuidar das coisas de casa. Acho que ela seria ideal. Pelo monte d
ão. – a madre se gabou
ser o mais rápido possível. Quando Mariam disse que preferia uma máquina de lavar aos brinquedos pensei que e
pouco avermelhadas. – pensei reco
decidir. – o padre declarou. Não parecia querer se op
o para partir logo mais, então teria que ser hoje. – peguei o celular do bolso para induzi-lo a escolh
e, por
esejo dela de ter uma assistente. Quando obtive o seu consentimento passe
discuta menos sobre tratamentos de infertilidade.
a conversa ao t
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