cê? - Melis

rta, salvei sua vida. -

riga

do da floresta. Antes que você pergunte, eu estava aqui caçando, ou tentando. Vocês e

les estavam fazendo de tão importante ali? A garota deveria ter a sua idade, se fosse mais velha seria no máximo um an

eu namorado Nicolas. Antes que você pergunte, estávamos apenas ex

vocês

Melissa s

floresta. Vocês precisam de

untou espantado. Isis gargalhou

aconselho que vocês devolvam logo e vão embora. Eles não estão mortos, estão detidos. Vão se recuperar e se vocês ainda estiverem aqui, eles atacarão novamente. Eles são os guardiões de um antigo templo em ruínas, m

ê sabe de

e caminhou para ir embora. - As pedras que vocês retiraram somem, podem procurar que não as encontrarão, e novas surgem no lugar. Podem observar que já estão sendo rest

eles despertariam em breve. Uma luz vermelha reluzia no local dos olhos. Melissa

tiram em silêncio e em uma velocidade b

seus cantis de água e beberam, a garganta seca e a

am pra ele com cara de espanto. - O quê? É sério. Viram aquel

nsando agora? - Arion finalmente falou. Estava cala

o é o que você pensa? - Foi a vez de Nicolas externar sua indignação. - Eu disse que era perigoso. O que os al

Nick. Não s

paz era desesperado, mas Melissa não poderia prometer tal coisa, o motiv

careta. - Você ouviu o que ela disse, se não p

você acredita

ãos na cintura e encarou Nicolas. Virou-se bruscamente e caminhou para seu caval

eus cavalos e foram

para a oficina de seu pai, ocupar a m

u! - Ele a analisou. -

pai, só isso! - Seu pai

o noivos há me

quero falar sobre isso agora

u a Melissa. - Tome essas armas, já estão quase prontas. Falta sua dec

e se dirigiu para o local da of

as armas. Elas são para uma mulher, então, decore-

ai! - Ela se empolgou.

elhor. - Melissa se afastou

sua frente sem dificuldades. A jovem a colocou sobre a bancada e a analisou. Pensou em como poderia deixá-la linda e de

*

ta não pretendia ir direto para a oficina, mas foi porque precisava pensar e esfriar a cabeça. Nada faria melhor para Melissa do que o trabalho. Era assim que ela refl

as Melissa sabia que um dia teria que voltar lá. E teria que conversar sobre isso com seus primos, mas por hoje não. Estava exausta. Olhou para a lua cheia que já diminuía. O auge da Lua cheia tinha sido no dia anter

estava se pondo. Em seguida a Lua nascia novamente, cheia como a anterior e tudo se repetia. A lua não minguava, continuava cheia o tempo todo. Ela viu a lua nascer e se pôr 5 vezes, 10

vazio dentro de si, o frio congelante. Tudo era muito agonizante. Logo a lua estava totalmente escura, apenas um aro luminoso em torno da escuridão, e do ponto mais brilhante do aro que circulava a escuridão que cobria a lua, ela viu uma sombra passar

ao seu lado na cama improvisada teria acordado e isso não aconteceu, pois estava dormindo tranquilamente. Ela foi até a cômoda ond

se ocupou com o trabalho, não estava indo para seus treinos com Nicol

issa sentia que precisava entender, precisava conversar com alguém. Seus primos não era uma opção, eles estavam tão confusos quanto ela e olha que provavelmente eles não estavam tendo aqueles sonhos. Com Nicholas também não poderia, o senso de superproteção dele a impediria de chegar na metade do que ela queria falar. Seu pai

a cozinha, arrumando algumas coisas. Se aproximou da

foi, q

m um tempo pra

rida. Vamos pa

ndo em todas as loucuras que ia contar para sua avó. A mulher não a apressou, deixou que a garota se expressasse da form

estou fic