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Capítulo 2 O Presente

Palavras: 2403    |    Lançado em: 18/06/2022

passaram correndo em sua frente e ela ficou horrorizada quando viu que o objeto de diversão das crianças era um dos laços de fita branco que deveria estar enfeitando alguma

rar, afinal de contas, quando a festa acabasse os laços iriam para uma c

rados que iam até o ombro. Assim que colocava no alto da cabeça, elas caíam e ela fazia uma carinha triste e então, tentava novamente. Melis

sa! - El

giu um sorriso ao seu pai, que ain

i,

cê está cada vez mais parecida c

rosto todo preto. - Ela deu uma risadinha, enq

r com você primeiro, minha filha. Seus primo

mandou um beijo no ar e

omo louco. Ela sentiu vontade de rir só de velo daquele jeito. Arion, seu primo mais velho, estava sentado com as pernas cruzadas e olhando com um rosto sério p

essa alegria? - Ela perguntou

u. - Você é muito bonita, minha

nto sentava de frente para os primos. Não demor

jar o vestido

, Nicolas. - Ela disse com

alto em sinal de rendição, e foi motivo

aí tá l

o começar uma conversa normal com

r causa de nossa irmãzinha. A viagem é muito longa pra um bebê de

minha priminha. Assim qu

amanhecer, você ainda acha-la adorável e fofa e todas

irmão com o olhar,

om pra fazer aqu

utamente nada. Pra não morrer de tédio, treinamos em um campo aqui perto to

loresta. O que você ac

goso. - Respo

dita nas bobagens que falam? -

. - Ele disse

issa o instigo

se quisesse dizer: " Não vai e ponto fina

e pessoas já foram mortas ou desapareceram na floresta. É isso que as pessoas f

existem e seres de outro mun

am. Isso é verdade e ninguém sabe o v

Esta é a mesma floresta que cerca a minha aldeia. As pessoas caçam nela, fazem até

de manhã iremos explorar a floresta. Se você nã

com esses irresponsáveis. - Ele observou

ar, Melissa decidi

a de fome. V

ao mesmo tempo e for

*

s, Nicolas puxou

pai. Quero falar sobre nosso

Sorriu e o

r seu pai sentado com alguns amig

hamou. - Preciso f

mão livre, ela pegou a mão do pai e o puxou par

amigo de Melissa desde a infância, namoramos há dois anos e o senhor sabe que desejo torná-la minha esposa, mas ano passado me disse qu

coçou a barba loira. - Você real

m se

e sim a ela. Se Melissa acei

sim como o da garota. Nicolas apoi

ocê aceita ser minha n

abraçou o rapaz e c

ha filha é meu bem mais precioso, é minha única filha e a lembrança viva da

las respondeu estendendo a mão para sel

bem,

ente, beijando sua bochecha

tendeu a mão para Nicolas

m pequeno morro que ela gostava de ir de vez em quando. Saindo do alcance das lamparinas

stamos i

já va

ra a lua cheia. A brisa da noite soprava entre seus cabelos e a luz

Nicolas fin

qui a noite. É ainda mai

puxou Melissa pra se

ar sozinha. É um lugar especial pra mim. Por isso quis

gado!

beijo. O primeiro do casal após se tornarem noivos, e este a fez se lembrar do primeiro e especial beijo de Melissa

nguas se exploravam com mais vigor e o choque dos lábios quase a

m futuro próximo na cabeça de Nicolas e nem tão próximo assim para Melissa. Para a moça, apesar de

ajeitando a saia do vestido. Ela segurou a mão

avó aflita andando pelo quint

a da neta. - Temos que fazer a cerimônia dos presentes, já está tarde. As

Papai já contou a novidade? – Melissa estava c

s apesar das palavras tranquilas, a idosa agarrou a mão da ne

para cima. - Hoje é o 18º aniversário da minha neta, Melissa, e todos vocês estão aqui

esentes nessa data. Como a minha filha, mãe de Melissa, é falecida, eu darei o presente em no

com uma caixa nas mãos e d

de minha mãe e entreguei para a sua quando ela fez dezoito anos. Quando ela faleceu, a

o era pesada. Ela parecia ter outras cores intrincadas mas a que mais sobressaía

a lembrou que deveria ser sua mãe a entregar-lhe essa joia de famíl

r você. Sempre! Entendeu? - Melissa co

o, com uma aljava cheia de flechas. O metal da ponta reluzia, Melissa ficou

– A jovem se leva

atos, flores. Até uma criança lhe ofereceu uma guirlanda de flores e ela amou o presente, colocando-o

sse um sonho que no começo foi maravilhoso, mas

u rosto, a luz prateada da lua, tudo estava perfeito, até que um vento forte soprou e ela sentiu frio, a lua cheia estava escurecendo pela borda, como em um eclipse. Ao olhar para o lado em busca do noivo, Nicolas não est

a lua quase totalmente encoberta. Ela saiu correndo, o desespero tomando conta da moça. O frio aumentava, era como se de repente fosse começar a nevar, ela observava sua respiração no ar frio enquanto

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