img o acordo com o viúvo vampiro  /  Capítulo 2 dois | 50.00%
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Histórico

Capítulo 2 dois

Palavras: 1737    |    Lançado em: 23/05/2022

tentando conter a tremedeira ,as vezes o sangue era como veneno descendo pela.minhas veias , me fundi

mponha

avenida lou estava cheia de bêbados e prostitutas, procurando

rça de vontade para não parar , ou até mesm

ás aquilo era m

ei do gosto do tabaco na minha língua, ou talvez fosse por que um século atrás

e tentavam ,me domesticar. muitos aceitaram o desafio é

nseguir prestar atenção. em muita coisa os vultos são cada vez mais const

rem ? { mate eles então} reviro o

a sortuda não fosse punida que me fazia lembrar da jovem polly , uma mestiça de temperamento forte que avia atacado um homem após abusar de uma criança . que não causou simpatia alguma em dimitri , que deixou a pobre g

nao fosse a vontade doentia de matar ! havia uma época que essas criaturas foram considerados salvadores da raça humana, alguns ainda os viam assim mais a verdade que

a excursão de padres passam por mim com seu mantos metálicos e cabeças sem um fio de cabelo , e olhos brancos e hipnóticos , levanto a cabeça , vários olhos se

jovem — uma voz inconfundivelmen

em sorriso contido, todos aqueles h

minha em minha direção , o homem esquio sorri de forma saudosa , tenho que me segura

sta perfeita- mente com

ja evidente no nodulo de seu maxilar o rosto , geralmente pacifico carre

e! — digo

toa ,mais auto deses

5 mi

ro aquela distância era inútil , mais eu suspeitava que padres não possuíssem super audição.passo a

ilhosa

iro de sangue em você

mbra não somos mais amigos a um sécul

faz, oque u

a pele,e fácil esquecer qu

que éramos próximos. Albert consumava gaguejar bastante e sempre que estava ansioso caminhava de um lado para outro eu conseguia ouvir as engrena

— ele solta de uma vez respiro

ue — s

ressionada na parede concreto , não me surpreendo que a mao que arrear seu pescoço seja a minha , passo as

seu pescoço exposto suas pupilas dilatam em antecipação.

surra — a alguma coisa ruim v

o ? Aquele

do freyda , nos estamos em perigo — solto a

ei porque ainda

tado .- dor lampejo de dor passa por seus olhos , e desapa

mesmo assim eu não

m naquele dia freyda —

lábios antes que eu percebe, e me vejo ansios

de de maneira arras

longe do distrito do clan — ign

s nos unir !

— debocho ele

cola

ez lembra ? acho que

mos !— tento manter

rios olhares desconfiados aso lançados em minh

de

passado , para trás { desculpa

o fez mais ele não sentiu necessidade disso , por que não se arrependeu de fato . D

nte não me importo mais . Eu não preciso mai

de maneira cansada ate ch

o de uma banda de emos } reprimo o sorriso as grades altas da ao

silencioso a todo idiota que decidir cru

a ,por perto a luz da lua e a única iluminação fornecida ,

biologia , adorável diga se de passagem . ela teve o azar de cruzar comigo enquanto desovava o corpo da sua então dita melhor amiga . não que eu me importasse. Mais era uma justificativa mais

pleno pulemos em direção à mansão. respiro fundo , e como se os faróis tivessem sid

ficar cega com tantas luzes a ultima vez que as luzes foram ligada

M SINTO ALGO CHEGANDO FREYDA E SEJA LA , OQUE FOR NAO E BOM !} levanto a cabeça,a

m algo v

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