o acordo com o viúvo vampiro

te de encontro ao meu rosto , olho pra cima buscando paciênci

ído no meio da noite , "dez ", sinto o gosto amargo que aquilo havia de

ensivo o choro dela, reviro os olhos e encontro Lucrécia Smith a

não soubesse a verdade a pequena havia na

dade , a família de Lucrécia sempre fora rica ,mais s

o , até o nascimento a pequena Melanie tinha autismo g

a a família que a herdeira ,n

havia sido cri

penada , seus cabelos vermelhos cobrem todo rosto , o terninho branco que ela usa ,agora todo sujo

lhos castanhos procuram

eação . ela funga ,reviro os olhos .e lá vamos nos outra vez ,seu choro começa bai

pecífic

u tenha dito um pouco mais auto do que planejava ,os olhos dela

ilham em reconhecimento, deixo que ela me análise desdos saltos agulha , passando pelo vestido azul marinho abraçando t

que eu poderia tomar as coisas fáceis ou até prazerosas pra ela , mais

mbra como e queimar em uma foguei

em estar de Melanie não interessa de verdade , sei que ela repetiu o

u ser m

o errada por que Lucrécia parece relaxar , a primeir

a forma mais gentil possível –

sorri De forma presunçosa , " acha m

erteza que teve muita dificuldade para produzir

invade o ar , adocicado e enjoativo. aquilo era lavanda ? m

um igual

garia fora assi

er algo assim em meio a um parque tão movimentado crianças brincavam a poucos metros de onde nós estávamos. eu conseguia ouvi

m nascido aprendendo a calvagar ! desengonçada ela abre as pernas em volta do meu quadril e se

cidade! respiro fundo . os olhos dela descem até meus lábios, os dela entre abre , o cheiro forte de sua excitação me atinge em cheio , er

tomara tal liberdade com

s metros daqui ,pobre Peter ,deveria saber que não se beija antes de p

a boca ,dando assim

aem em cascata sobre meus olhos tampando a visão , para curiosos, ela geme de dor ,não diminuo o aperto ,pelo contrário pressiono co

sangue de Lucrécia deixa um gosto amargo na minha boca ,

o meu sangue e de todo o deles , e depois eu precisava enterralos vivos! e como num passe de mágica

. a um cheiro de enxofre o próprio cheiro do pecado. eu não dúvida a alm

zer minha doação , empurro seu corpo quase sem vida , ela cai de co

ma pe

estirado no chão como se

ão reage ,talvez fraca de mais

la sussurra me

la a mulher de verdade por trás da máscara fria e submissa que eu vi . ela arrebita o nari

o de sangue escorre , por seus lábios , a visão me enoja ,não mais da quantidade que eu

om ? espero que mor

cabeça pra traz , os olhos arregalados em desespero , e antecipação . eu não conse

la me encara de

ha fi

ue já não e mais minha e provavelmente a prim