ítu
do de and
lugar que
ladrões nas
de continua
a construind
por causa de tudo
nenhuma
uma úl
reditar nesta d
risteza que me
Sara M
gu
ridos . Eu fui forçado a aprender a ser assim , duro e profissional . Mas no final do dia parecia que não tinha feito o suficie
a garota parecia tão frágil, que sentia como se ela pudesse quebrar em qualquer mom
não vejo a hora de deitar em minha cama e descansar desse dia longo . A rua está vazia, poucos carros transitavam ali porém os bares e boates estavam abertos e havia bastante gente pela cidade. Paro em um sinal de trânsito e olho através da janela molhada de meu carro , uma menina está andando sob a chuva com a cabeça b
a que está toda molhada, ela parece andar mais rápid
olhada desse jeito! — ela já tinha a mãe doente
a cabeça olhando para as mãos e passando— as pela calça molhada e posso ver que
piro fundo tentando não transparecer o quanto aquela me
a ficar no ponto de ônibus deserto às três da ma
ina frágil que demonstra ser no hospital. Isso me faz sorrir de alguma forma é bonitinho ver as suas bochechas e a ponta de seu nar
eu te levo ,só me diga onde mora — Ela apenas me olha e
osse minha, mas não podia. A viagem até que foi tranquila e a companhia dela ali era agradável , diferente de outras mulheres que se insinuavam para mim Angelina apenas conversou e foi simpática o tem
seu rosto em minhas mãos, contemplar aqueles olho
pela carona e por
a o cartão e sorri, ainda fico ali parado por um tempo olhando subir as escadas. E penso em como pode depois de tanto tempo eu me sentir atraído por alguém assim. Dou meia volta e vou em
odo o meu desejo de manter essa garota segura, talvez seja porque a vi sofrendo no hospital, é talvez seja. O apartamento é antigo e há um grupo de pessoas estranhas na porta fumando, chego até o balcão do balcão do porteiro que me olha de cara fechada, mas me diz o end
telas do nojento que geme no chão, estuprador Filho da puta! Meus olhos buscam Angelina que está na outra ponta do cômodo que não é muito gra
do que ver essa mulher sofrer
? Mas ..
á. — Eu puxo sua m
r em um ímpeto de
vou te ajudar a arrumar outro lugar para
em outro dia. Angelina pega uma mala e coloca os seus pertences em uma mala e liga para uma amiga, mesmo com todos os meus protestos para que eu pudesse ajudar—lá ela não aceita. Algum tempo depois estamos chegando perto da casa de sua melhor amiga, esper
ar bem? — controlo minhas mão
o, com algum traço
guel, obriga
ada Ang
odido agora. Meu telefone toca e vejo o nome de Laura brilhando
aura b
ão consegui te ver de novo. Miguel temos qu
be muito bem como funciona
ar nenhum dia Miguel, nenhum m
parecia a única saída para todos os nossos problemas, posso dizer que já tentei de tudo p
igou Laura? Para discuti
a comigo, eu mereço muito mais do que um homem
guém melhor já que eu o homem que trabalha o tempo todo e sus
olante que sinto os nós dos meus dedos doerem, hoje seria um dia