dias

e Ein

gora me encontro arrumando minha bolsa, contando os segundos para sair daqui. Confesso que nunca tive tanto tr

jar logo isso pra mim, levo a dele e ficamos quites, eu trabalho em paz e ele que se vire para encon

spiro ao lemb

r sentir o gosto, enfim, quando terminei a makeup e o cabelo, fui ao seu encontro. Por incrível que pareça Ele não parecia aqu

. - Shay beijou minha mão

briu a porta do carro, dando espaço para que eu e

Perguntei enquanto actualizava

vorito. Você vai adorar

tá b

stava um perfeito cavalheiro. Adentramos e fomos até nossa mesa, estava

uma garçonete vir até nós

erer? - Pergun

- ele piscou para a garota que

? - Ela olha pra mim prontament

ncrédula para ela. Eu, senhora? Ah, faça meu favor.

pensei..- não a deixo terminar e por consideração a Shay que est

brincadeira. Não se desespere. - F

ir Sindy. - Ela dá um leve so

a algo com muita gor

Shay sorri. Aquele sorriso me de

sorri de leve, me parecia que as

s encantos.- levou

mos, em seguida dou

menos, eu pra ele quando aquela ins

que acompanhava deixou o

radeci dando a p

erguntou sorrin

se ou talvez da mesma idade que do shay, pelas suas expressões, me parec

- ele balan

o. - Arth

do mais nada, seus ges

de entender o que eram aquelas expressões d

so, te vejo amanhã na empresa. - Arthur pisc

ho, conversando de coisas aleatórias.

aça, ele disse di

ntamos e ele fo

untou e eu que estava pensando

algo diferente. Tipo

egura minha mão e v

quecer, o envolvi em um beijo absurdamente marcante. Por 5 segundos pensei que ele não ia corresponder, para minha fel

ais colado em mim, sua respiração estava ofegan

o cobiçam e sempre que o vem passando, suspiram

uanto ele estava envolvido. Bem, a primeira parte estava completa, deixá-lo daquele je

penas nossos olhares conversavam, e muito poucas vezes, pois ele devia prestar atenção

s sapatos, enquanto eu deixava aq

go estava faltando. Talvez eu devesse me mergulhar mais na onde da diversão pelo meu bem e n

braço, apressando os passos até u

chaveiro, abriu a porta e adentrou. O segui obviamente, não para ter uma resposta pois eu já a tinha, ele não é pobre, dirigi uma empresa, seus pais são um

etalhadamente, ele tira sua camisa social, deix

whisky que estava no copo em sua mão,

inferior, me sentando no s

, olhando para mim, descendo até seus quadris. - Ou te apet

- sorri, ao ver