ítu
r para passarem despercebidas. O vento soprou, levantando alguns fios rebeldes
os cidadãos da cidade baixa não passassem. Seus olhos se est
iras dos telhados, se aproximando do local sem perigo. Os gritos eram d
o crispava os lábios. Ver aquela cena, só a deix
dos guardas gritou, avisando sobre a situação. — Houve um aci
teu, indignado. — Nós somos tratados como lixos po
o chefe de vocês, a entrada está barrada. — A menina pulou para o outro telhado, com
rigosos, enquanto em sua mão direita, rodava com maestria uma adaga af
riu caminho entre os moradores, parando em frente aos guardas. — Eu tenho u
estimentas e o jeito que a garota falava. Aparentava
endo a garota levar as mãos para o bolso e puxar
deu a mão, pegando a pequena caixinha. Mesmo desconfiados, pois a família Santis não era conhecida por fazer exportações da cidade baixa e aqu
braços, empurrando os moradores para trás. Todos sabiam quem e
as abrir a caixa lentamente. Não tiveram tempo de raciocinar o que iria acontecer. Em questão de segu
dos ferros que seguravam a ponte, que
strago com os olhos arregalados. Deixar Katrina Dantes sozinha, era o
lta tocar, a menina começou a rir, balan
ijos, e não demorou muito para os soldados da rainha aparecerem do outro lado da ponte. A morena escalou a ponte, parando ao l
urrou, apontando para as ferragens que estavam torcidas por
espero dos soldados. — Amanhã tem um
uriosa, vendo o sorriso
braços. — Ele fez um ac
o. — Apontou para algumas partes da ponte
u graciosamente pelo ferro da ponte, que a levava ao chão s
seguindo os mesmos passos da maior. Bufou, irritada. Tinha acabado de fazer uma missão
na escuridão da noite. Seguindo o caminho escuro, onde apenas a luz da lua
também. Seguindo a mais alta, a castanha passou, com uma cara nada boa e com os braços c
que as filhas eram fortes e que nada grave iria acontecer a elas, o espí
xa caminhou até a mesa, deixando um relatório.
ena, que apenas deu de ombro com um
e. — As duas completaram em uníss
ando. — Alice resmungou
ãos na mesa, se inclinando na direção do mais velho. — El
cer. — Afirmou, com um sorriso calmo
unca iria ouvir um aviso daqueles, mesmo que gostasse de sab
avisou, saindo da sala com uma cara cansada. Cam
o no meio do corredor, preocupada. — Se
no rosto. — Eu só não entendo porque se j
nha um quadro com o retrato de seus pais verdadeiros, junto com os pais da amiga. — Ele sabe
ira, olhando aqueles dois quadros pendurados no corredor da mansão. Tinham certeza
spediram com um abraço, antes de i
velmente estaria morando nas ruas da cidade baixa, e nem Phalcon a teria encontrado. Agradecia sempre que podia aos pais da sua melhor amiga, que a criaram como filha legítima. Era bom se sentir incluída em uma família novamente, mesmo que eles não fossem
go desse errado. Passou os dedos levemente sobre a folha de papel, sentindo-a áspera, por conta do tempo que existia. Preparou tudo o que podia, s
r, tomando um leve susto quando a viu
içar e abrir a boca, claramente tinha acabado de acordar
ha? — Apontou para a morena, que so
onsegui
dando espaço para que a irmã deitasse. — De
vou perde
cia. — Bora logo! Vai cair d
lado da irmã, e ficaram se encaran
ensando no quanto era bom ter al
No
on. — Sorriu levemente, desviando o olhar. — Sa
ebateu, fazendo a mais baixa rir
ara as duas estarem mortas, e pensar que nada disso não ac
a fitar. — Mas a gente tá viva, então temos que s
ia parar nesse estado? — Alice indagou, fitando
trina murmurou, deixando a ga, meia frustrada. — Eu não
ram nosso p
azendo os deles,
l, enquanto balançava a cabeça negativamente. — Eles mesmos se traem, e se trat
do melhor. — Agora tente dormi
u, vendo que já passavam d
om as roupas apropriadas para levarem a exportação para a cidade alta, Kat e Lice se encontravam de braço
. — Vocês são burros, ‘né? — Revirou os olhos, caminhando em direção aos homens, enquan
a, e na frente dos homens que a olhavam com os olhos arregalados, pa
omens testarem o método que tinha feito. — Não querem
Preocupada com a saúde
gando os cabelos castanhos da
passagens. Todos ali foram comprados por Phalcon, o que diminuía a chance de traição. Mesmo assim,
porque deveriam estar honrando o sobrenome da família. Katrina crispou os lábios vend
gumas pessoas suspeitas na cidade. Passaram sem problemas, a
, para a qualquer momento os fuzilar. Katrina trincou
Thunder as fitar com os olhos amenos. —
levantava a palma da mão, pedindo para que os homens e
ebateu, olhando com desprezo
hunder se aproximou, perigosamente. Sabia que era arri
rucou, respirando fundo. Pronta para contra-a
ez de desentendido. — Vocês quer
ção. — Katrina resmungou, perdendo a pa
meus súditos. — O homem sorriu, dando mais um passo das meninas,
as rapidamente se posicionaram, mostrando que também estavam prontos pa
no queixo. — Só tem vocês duas de guarda. Ac
enquanto revirava os olhos. — Só nos deixe
a andar de costas, nunca tirando os
t de soslaio, e se virou para trás, pouco se importando se as bal
rem em um local seguro, enquanto observa com ansiedade a irmã desv
m guardas bem armados. Assim que deixou os homens em um local se
viu que a irmã tinha sid
partia para a luta corpo a corpo, sem se importar
empre se viraram muito bem nas lutas. Alice rugiu
Pôde ouvir Kat gri
. Os gritos de dor chegaram aos ouvidos dos reforços dos guardas reais, que começaram a atirar de longe, como suporte. Katrina se enfureceu, ve
o vendo que a irmã estava cam
ao meio, com o sangue frio, sem um pingo de remorso. Alice se arrepiou, vendo um olhar assassina brotar nos olhos verdes da maior.
mbro, a fazendo olhar em seus olhos. Kat a olhou com os olhos arregalados, como se estivesse acordado de um pesadelo. A garo
não acreditando no que havia feito, e quando vi
chou, mantendo os braços cruzados. Ver aquela cena, o caus
tudo aquilo. Ver que ele apenas usava a vida das p
iu, vendo que as meninas não tinham mais salvação. O estrago que
antinha o lugar da bala tampando, para que parasse de perder sangue. Trincou os dentes vendo que o mesm
u pagar