a será narrada pelos personagens Di
fan
não sei se vou conseguir ficar tranquilo estando longe dela, ainda mais sendo obrigado a cortar os laços que temos, isso só piora tudo. Eu sei que ele só quer me usar como um
os começo a me lembrar daq
tempo
me ver? -
, sabe que eu me preocupo com vocês dois, n
- Pergunto novamente. - Você não se preocupa
gostaria muito que você viesse comigo e cumprisse c
... - Retruco interrompendo-o
ça. - Com essas palavras ele consegue enfim, a minha atenção. - Mas você terá que cumpri
dizer com ajudar? -
ico e ajudá-la a ter uma boa vida não deixando faltar nada a ela
e eu r
at**ei na su
entende que eu não me vejo fazendo essas coisas? Não me vejo brincando
ndo ou perderá a menina para sempre! - Aumenta o tom de voz para mim
ará sem mim para ser o seu cordeiro de sac***ício. - O interrompo. - Você não tem mais o Luca, por isso que está no m
Me chama tirando d
se direito. - Bufo e não tiro os olhos da janel
i! - Minha mãe interrompe meus pensam
a Diana do seu caminho, se é que ela representa algum problema e agora você está me p
se sentir quando se tocar que não irá mais receber respostas. Eu devia ter contado, independente do que pudesse me acontecer, eu devi
no bolso dele, não quero entrar para esse mundo porque sei que não vai ter volta, mas que escolha eu tenho? Eu não me vejo machucando pessoas, não me vejo manipulando pessoas, não consigo ferir alguém, estou curioso para s
em? - Minha mãe pe
! Não tá vendo com
. Não segurei a minha raiva ao agarrá-lo pela gola de sua cami
tou fazendo o que você quer, DIGA O QUE MAIS EU TENHO QU
deixaremos em paz
Sinto meu braço ser agarrado pe
Óti
avião, foi Willian pedindo mais um soco da minha mãe. Comecei a fingir um cochilo para tentar no mínimo ter uma viagem tranquila, estou muito preocupado com a Diana e não consigo tirá-la da minha
Eu sei que você está fingindo cara! -
Não estou com pac
ensando, sei que você está querendo m*tar o Willian pelo o que ele te fez e eu posso te ajudar com isso se quiser... Claro, esto
gas de rua só para entender o que se passava na cabeça dos valentões do bairro... O que aconteceu de verdade para ele se voltar contra o Willian também, foi ele ser "vendido", para uma "máfia" rival por conta de uma dívida que o Willian tinha com aquelas pessoas e pela gravidade do problema parecia ser coisa grande... Eu não sei ao certo o que houve porque, pelo o
nse ao ouvir sua voz e ver a sombra de sua mão passando sob
Digo sem pens
e assim que eu acabar irei para casa para conversar com você. - Afirma. - Eu só queria t
- Willian entra na conv
me ver irritado aqui dentro. - Ouço a pr
possam brigar aqui dentro, embora, o Willian mereça uma boa surra, e
lhos para dormir, permaneci encarando o Willian que ainda
an
la, chegou a me perguntar se teria alguma chance comigo e eu lamentei muito por decepcioná-la, fiquei tão envergonhada que deixei escapar um "princesa" para ela, com certeza foi por isso que ela se encantou. A semana
.
ndo tentando criar coragem para enfrentar meus medos estando sozinha, mas parece que está mais difícil, morro de medo de acabar esbarrando no Thomas por aí e isso está me deixando par**oica com tudo. Estou recebendo ligações da minha
le do Thomas, não terei problemas com essa faculdade, eu espero... Graças a Deus, hoje é sexta-feira, estou andando por aí feito um zumbi desde cedo, a noite p
m frio na espinha quando vejo a minha porta aberta e a chave na minha mão, engulo a seco quando penso quem pode estar ai dentro, mas se for alguém da escola explicará o motivo de ter uma chave reserva, estou rezando para que seja uma faxineira..
ão voltaria para cá hoje... -
deixou entrar? - Pergunto tentando
squeci do t**a que você me deu? Por que não me dá o
que tive para respondê-lo, o deixou ainda mais nervoso, ele nunca gostou de ser contrariado. Com uma
ndo a Deus que alguém apareça enquanto t
eu quiser e vai ser
onta, consigo sentir que meu ouvido direito está quase acabado, mas ele não para... Num impulso para tentar sair desse inf**no, consigo pegar um vaso do lado da minha cama e o acerto em cheio, tirando ele de cima de mim, deixando livre
CÊ PENSA QUE É PARA
Thomas, me deix
não é? Eu detestei a forma como ele te tocou e ago
erado em meio a tantas lágrimas. Meu rosto está cortado, c
. Vou te ensinar a nunca
..
fan
lado enquanto viajo em meus pensamentos, do nada algo me traz de volta para a Terra, meu coração está apertado, minha respiração está ofegante e o aperto se intensifica quando olho a foto da Diana no papel de parede do meu celular... Preciso ligar para ela, quero saber se está tudo bem, mas como farei para ligar sem ser p
ença por favor? Pr
e de mim. - Como se pudesse acontecer algu
ente por ligação eu não tenho resposta, parece que ela mesma não está deixando o telefone tocar. Tentei mandar inúmeras mensagens, mas também não tenho nenhuma resposta, o aperto no meu peito se intensifica ainda mais
em casa? Preciso fal
io senhor, gostaria
o precisa, eu vou até
ndo louco... Vou tentar pedir e se ele recusar, eu irei do mesmo jeito, f*****e as ameaças dele... Cheguei na porta da sala e escu
es, faço barulhos, bato na mesa e nada de ser notado, então talvez assim dê cert
que faz aqui filho? -
mbros. - Me deixem ir ver a Diana por favor, alguma coisa aconteceu a ela e não cons
llian com a cara toda suja de batom me olhando com raiva. Já estou espera
as com uma
uer coisa. - F
ossa família. - Era isso que eu não queri
ceito!
rei uma passagem pa
rrompendo-o. Dá para ver como estou desesperado,
dias, vá, resolva o que precisa e se despeça dela de uma vez, não terá outra chance. - Balanço a cabeça freneticamente, recebo permissão p
so de
sua c
iso da s
edo. As mesmas mensagens se repetem, o que me faz pensar que não é ela quem está fazendo isso, não é
ê já está indo para vê-la, assim que chegar lá verá que não aconteceu nada, eu espero... Willian, me dá a bombinha de asma dele... Está aí na
estar 100% para ela, agora
essado, pedi para me levar para universidade logo, depois ele pode ficar numa padaria o tempo que quiser que eu não vou me importar. Logo na entrada da universidade, percebo que algo está acontecendo, a movimentação de pessoas, viaturas da polícia e u
conteceu aqui? - Pe
apaz, mas estamos trabalhando. - Respon
no meio desse monte de gente. - S
nho ela não aparecer nas aulas, então m
guém sabe me dizer o que houve aqui e o meu
culpa
parecer com alguma notícia, me sinto culpado, muito culpado, mas essa culpa está se transformando em ód*o, meu corp
vai me
rdi para
me o
e a culpa di
INHA! - Grito pensan
arcos me pergunta entrando no quarto se desv
ndo!? - Respondo enquanto de
a daqui antes
s poucos, mas não consigo parar de quebrar as coisas. - Eu sou o res
vamos pa
..
an
, minha audição ainda está comprometida, ouço muito pouco de um ouvido, eu não consigo me sentar e também não tenho ideia de quanto tempo
sem gritar, porque segundo o Thomas não é legal gritar, observo mentalmente como eu perdi tudo diante dos meus olhos, deixei a minha felici
ei te amar
trondo na porta e uma voz histérica se aproximando de m
imploro, me deixa mo**er dessa vez por favor!
ais ta
. Entro em desespero ao me lembrar do que aconteceu, mas outro médico percebe e corre até mim com um comprimido na mão, dizendo que isso vai me acalmar, os cortes atingiram meus tendões, por
revivendo um acontecimento antigo. De repente, essas pessoas sem rosto começam a rir de mim, tapo meus ouvidos para dar fi
rentemente está me acompanhando. - Não deix
m vai te pegar. - Respondeu me dando um abraç
eu nunca estarei segura enquanto o
á está preso. - Fal
o! - Retruc
ntraram na cena do crime e tudo que passamos par
ando na minha cabeça, mas se for ve
ndo muito mac**cada, não paro de pensar na possibilidade de
ara reclamar é que a comida desse lugar é ho**ível...
is sério comigo, porém... Pensamento positivo pelo menos uma vez na vida. Jonathan, o médico que está me acompanhando desde que ch
ra mim, sinto que não estou mais lutando sozinha, inclusive, achei que veria as duas hoje, mas foi Jonathan que apareceu com uma outra médica que não conheço. Percebi que nesse tempo que estou aqui, meus s***s estão diferentes, é como se estivesse
nda estou tão doente? - Pergunto esper
á feliz da mesma forma, ele está de cabeça baixa, quase não olhou para mim desde q
ê, desculpa Diana. - John resp
e aconteceu
ícil te dizer uma coisa dessas ain
diz logo, tá
- Meu sorriso foi de
Isso não pode
. Estou me afogando, não tenho força para dizer nada, novamente sou encurralada por essa maldita vida onde eu sempre penso
os voltem a sangrar, mas depois de conseguir o que quero, sou barrada por vários médicos. Vendo a minha reação e o que fiz, aplic
amor de Deus J
onversar quando e
... - Sem forças para continua
a segu
stá me incomodando, não vão me deixar sair daqui desse jeito. Jonathan entra na sala com remédios nas mãos, estou me sentindo tão para baixo que nem
ndar te prender, mas você demoro
desgraça, porém, não consigo segurar, a vontade que tenho de me matar nesse exato
m**dita gravidez, lá serei acompanhada por outros médicos, mas isso é o de menos, antes eu queria ser transferida para tentar mudar a minha vi