img O Marquês de Sangue - Livro Um  /  Capítulo 5 Escuridão | 20.83%
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Histórico

Capítulo 5 Escuridão

Palavras: 4037    |    Lançado em: 15/02/2022

que a jovem entrasse em transe por abstinência e atacasse a todos. Fora difícil fazê-la entender que não poderia voltar a ser humana. Ana co

mos nos certificar de que você estará

uma canção enquanto recolhia a

is? Como saberei que sou exatamente igual a você? — Ana andou em seu encalço. Ela tinha muitas dúvidas e aquilo não era uma desculpa. Sempre gostara de ter tudo e

cantarolar. Ana segurou a barra de sua camisa e o vampiro suspirou. — Entenda, existem certas coisas que só se pode aprender com a prática. Não tem como saber se você é ve

da caverna e começou a

beber sang

em antes que ela chegasse próx

se pôs. E... tente beber sangue de animais ao invés de san

e não tentar? Você pode muito bem estar mentindo para me ma

sabia que confiar inteiramente em cada palavra que saía da boca dele seria ingenuidad

a pele pálida fosse beijada pelo calor. Uma forte dor invadiu seu corpo e ela gritou

s? Nem tudo o que digo é para enganá-la, al

ovamente para a mão e notou que voltara ao normal. — O que dis

os a raça humana se torna nossa presa. É uma nova cadeia alimentar. É a

turas como nós podem existir. Isso quer dizer q

saiu de seus braços; a aproximação com aquele ser a deixava inerte. — Não posso afirmar se existem ou

ngue humano! — Era difícil acompanhar o raciocínio ambíguo de Vladimi

até os ossos”? Pois bem, aquelas criaturas comem tudo o que respira, principalmente carne humana. As vítimas do sexo masculino

qual Nathaniel a relegara, o confrontaria assim que pusesse os olhos nele, mas naqu

dessem atacar. Vladimir explicou que não precisaria matar a pessoa, poderia hipnotizá-l

i quando é a

a resposta, contudo, eu a

ficou horrorizada. Se tivesse cruzado com ele antes

ioso. Ana revirou os olhos e continuou andando pela floresta sem saber

pessoas inocentes. — Ana sentia um pesar em sua consciência. As palavras de seu tio sobre salvar vidas

e inocent

isso? — disse ela fitan

ometem atrocidades piores até do que lobisomens. Mate esses. O sangue é o mesmo, não mudará o sab

Foi ele que o ajudou a

Vladimir estendeu a mão e ajudou Ana a passar por um riacho que cortava uma plantação. — Casar com uma centenária tinha s

e se banhar em sangue? — Era repulsivo imaginá-lo se fartando e

rro da garganta ao notar que Ana o olhava de cenho franzido, aquilo significava que ela faria u

deveres de uma esposa, no entanto, como podem passar dias

ão arriscar um embate com Ana ali. Os dois poderiam facilmente dar conta de um lobisomem, mas não de dois ou mais. O vampiro fez um sinal para que Ana corresse em d

é inc

raram no celeiro para que Ana pudesse receber

ia de quem acabou de ser atropelada por vários cavalos e.... — Ana estava prestes a protestar, porém o vampiro

ia medo de entrar em uma casa e matar pessoas. O que a

na fr

m hematomas pela face e pescoço. Ana não sabia o que Vladimir queria dizer com induzi-los, então disse em voz alta ordenando que os dois a convidassem para entrar e se esquecessem de sua presença ali assim que tirassem os olhos dela. O cheiro que emanava da pele de ambos quase a levara a perder o controle, então Ana tentou f

ão atacá-los como uma besta faminta, pois sentia a necessidade de saciar a sede gritando em seu interior. A jovem abriu a porta do quarto com delicadeza e andou pelo corredor, ouvindo nitidamente um choro feminino e uma

matizante se o que estava prestes a fazer não fosse ainda pior. O homem segurava a esposa pelo pescoço e estava a um passo de lhe golpear outra vez quand

gritaram em desespero. Ana se aproximou em uma

iro tentou acertar um golpe em Ana, mas ela segurou sua mão e a arrancou. Os sons de gritos desesperados a fizeram gargalhar e então se jogar so

redor. Qualquer um que se pusesse entre ela e sua presa seria abatido ali mesmo. Andou até

lho que Ana fizera. Sua aluna estava descontrolada — o que já era de se esperar. A

a mulher? — disse ele apontando para a jo

ressor — respondeu; sentia dificuld

olhar ao seu redor? Quando lhe disse sobre perder o con

ganhar. A mulher jazia em uma poça de sangue. Não se lembrava de tê-la empurrado tão forte a po

o lhe disse para hipnotizá-los. Assim poderia sugá-lo até

mim. — De volta ao controle, a culpa por ter matado a mulher inocente começava

ter sob controle se não passasse por isso. Isto, Ana, — disse apontando para a cena caótica que a rodeava. — é o que acontec

ocente? Tudo isso por causa de uma lição? — Aquilo não estava certo. Se Vladimir sabia que ela faria mal a mulher,

adimir se aproximou e segurou sua mão. — Estou lhe ensinando a controlar seus instintos, nunca a impediria de ser o que é. Somos predadore

as ao olhar no fundo dos olhos verdes de Vladimir entendeu que aquilo

forma e se agachou próximo à mulher mort

um aviso, um aviso que não permitiria que o impedisse. A aura que emanava daquele ser a fez se afastar. Era assim que fica

r tê-lo matado, sua chateação era por não ter protegido a mulher. Ana virou para olhar o que seu professor fazia, e a imagem de Vladimir bebendo do pescoço da garota loira a fez recordar do incidente no qual ele bebeu de seu pescoço. Aquela sensação de desejo voltou ao

colocou a mão na testa numa tentativa de organizar tudo aquilo. A risada rouca e baixa de Vladimir ressoou atrás dela e a

om meu irmão. — Depositou um beijo na maçã do rosto dela e voltou a fa

afastar, no entanto, par

a voz era quase c

o redor dela, que se assusto

izer que estamos fadados a nutrir sentimentos um pelo outro

o que

ndo de você, assim como você sentiu quando tentou se colocar entre meu jantar e eu. — Vladim

tor da voz do vampiro, ela lhe deu uma cotovelada no estômago e virou-se pa

aniel. Vocês ainda me pagarão por terem me transformado sem meu consentimento. — Ana

seduzir outra vez ou arra

m forma de prece, seu semblan

bufou em desdém, colocando uma mecha do cabelo atrás

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vam no interior da casa e ao cair da noite a levava para o lado de fora, para aprender a observar os sons ao redor

m a mão — disse apontando para um p

obra grotesca de uma mulher cheia de múscu

ou a empurrá-la em direção à árvore. — Segundo: pare de resmungar sobre tudo ou eu a jogarei do primeiro penhas

trancá-la em um calabouço pelas duas décadas seguintes. Ana o irritava — algumas vezes de propósito— para impor o que achava correto e também para que ele parasse

Vladimir mostrava os movimentos e balançava a cabeça, já sem paciência. — Se não

que eu fiz! — Ana

to um coelho assustado” de esquivar e

nho saltitante”? — Ana virou o rosto evitando olhá-lo nos olhos, sentiu uma cres

vantados. Ana partiu para cima dele e se desequilibrou quand

ro e ele a deixou acertá-lo com um gol

dois! Fique parado e

Era difícil para ele controlar os instintos que lhe diziam para agarrá-la e levá

resentar para a nobreza morreu junto com sua vida humana. Eu a quero forte e capaz de derrotar um lobisomem sozinha, caso eu não esteja por pert

irmão! — Afastou-se e andou para longe de Vladim

meio do treino. — Vladimir partiu para cima de Ana e a agarrou,

sua cabeça! — esbravejou ela. — N

do ombro e a jogou no lago. — Isso é para você aprender a res

adar! — disse Ana enquan

. Em seguida, entrou na água e prendeu o corpo de Ana junto ao seu e a levou para a parte mais funda do lago, fazendo-a enroscar as

ha medo de morrer afogada. Quando não estava entorpecida pela ira, tinha medo das me

ximo dessa forma sentia coisas estranhas em seu corpo, uma necessidade descomunal de marcar os lábios dele com os seus e provar do sabor sed

e no dia em que o beijasse estar

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