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Capítulo 2 Problemas geram possibilidades

Palavras: 3554    |    Lançado em: 13/02/2022

não sai da

da enraivecida com o Mark. Suas amigas

u para você esta

mente me deu as costas sem ao menos agradecer pela ajuda. Mesmo ele tendo dado uma ajudinha para mim, saiu sem me

oa. Talvez ele seja tímido, por isso não respondeu ou te agradeceu. —

edito depois do qu

eção. Talvez tenha s

não diminui a minha rai

com tamanha beleza, mas ele não devia ter feito iss

rir nas minhas condições. Vo

beleza externa é o que no

ew não é muito boni

ele não é muito bonito, mas

— disse descontraída, deixando u

Mark mais uma vez, ficando perdida, mas dessa vez essa sensação foi um pouco mais calma do que as últimas vezes. Conseguiu ignorá-lo e sentou-se do outro lado da

, um sentimento de pânico e conflito interior correu pelo seu corpo, mas, parecia que esse sentimento vinha de fora. Era como

Eve pode se distrair, espantando os problemas e preocupações. O q

m. - respondeu a M

contro com vocês perto da roda gigante. Se tiver alguma alteração, l

ntrava com uma cara de preocupa

? Tud

? — disse com um sorriso amo

r um dinheirinho para ir ao parque

ê não

vez que fui ao shoppin

astar tudo? Já estamos com pouco dinheiro e seu pai está dando duro no trabalho. Estou procuran

disse indignada. Sentiu-se como

Si

ela começou a entrar em pânico,

ajudaria se procu

carinhosa, era meio riquinha e não sabia se virar. Eve ligou para as suas amigas, falando que não iria, porque os pais sairiam e ela teria que cuidar d

ntou a mãe de Eve, que es

ue gaste dinheiro.

os e idosos se exercitando. Donos jogando disco para seus animais, ou simplesmente demonstrando amor. Eve se sentiu um patinho feio entre os cisne

ai? Quanto tempo

empo. E você? – disse Eve abrindo um sorriso, como se n

tou

ue co

u namo

na realidade, ela estava mais triste do que antes. Agora, ela se sentia no fundo do

amos um dia desses e começamos a nos falar. Percebemos que

ndo mesmo, mas não gostou, pois queria

gado e

mes

a sorveteria? — disse uma menina ruiva, de cabelos enrolados e ol

bei encontrando com uma velha amiga. Ster, es

cumprimentando a Eve

ve, retribuindo

ar em cima da menina e mandá-la para longe, podendo ficar com o

— disse Andrew, dando as costas para Eve que

s para si do que para ele, pois ele nem

que gostava de voc

a pergunta? E

sentir ciúmes. — E olha para Eve com um olhar gelado, o que f

abraçou a Stefany. Eve queria chorar e ver se assim ele voltar

cou vendo o que o dinheiro pode causar. A família de Eve sempre viveu em plena harmonia, mas com a falta de dinheiro, estava afetando

Quero ficar sozinha. —

egou os olhos à noite toda. O seu cérebro não parava de trabalhar, de exibir pensamentos. Para deixar a situação pior, conflitos que não eram dela, os quais ela não tin

ria a distância ou não. Ele não sabia o que era o certo. Foi tentar falar com o irmão Matt, mas e

nem merece esse sofrimento todo. Mike não e

ensam a mesma coisa. Nem s

Posso até concordar com o M

m nada. É “Maria

Hu

. É isso que significa "M

Só acho que não é certo ir contra o que nossos pais querem. Você

att. — disse, se

e falei. — e

s olhos quase fechando. Uma cara de sono q

Mendes? — perguntou Maryse, séria,

minha irmã, que estava sem sono. Ficou me atazan

entina, com a mão na cintur

fui com vocês no parque, acabei indo para a praça. Lá encontrei com o Andrew.

— disse Maryse, com tristeza, mas com um pingo de

s mãos. Isso não a deixava chata, mas ter dinheiro significava ter respeito na escola e Eve temia perdê-lo, com relação às amigas. Achava

ava piscando toda hora. Mark também não estava muito atento na aula. Ainda estava confuso se deveria ou não f

re o parque de diversão em que tinham ido. Ela havia meio que acordado, pois ficou

tações. Algo dentro de Eve a fez se levantar, mas olhando fixamente para ele. Ele soltou uma mão do bloquinho, que estava faze

tou Valentina, olhando d

lpa, olhando para as amigas e abriu um sorriso forç

e fez? — perguntou Maryse que també

eria atr

amos comprar

na conversa das amigas. Várias coisas haviam acontecido com elas. Falaram que ganharam muitos prêmios dos jogos, vários garotos tentaram ficar com elas, mas elas só queriam se divertir com os b

r e fazer seus deveres. Assim que terminaram, Eve não quis ir embora logo, então

ida de todos. Os pais estavam mais preocupados com o dinheiro do que com os filhos. Eve estava detestando iss

rulho de pedrinha batendo na janela a acord

uer fala

Co

tervalo de hoje, achei que queria falar com

ar para você? Mas como sab

ira pergunta e não

das as minhas perguntas. – disse Eve sarcasticament

do, mas

te ajudado

e quis, pois eu est

bem,

guntas, mas você ainda

Mas, será que é por isso que procuro tanto ele? Não. Por que eu me desabafaria com ele e não com minhas amigas? Não fa

lveu andar por outros lugares da escola e o achou no gramado da escola, onde os estudantes jogavam futebol. Ele estava

ndo uma belíssima cachoeira. M

Como

stou com vári

r? Talvez eu po

se Maryse, puxando a de leve pe

? A aula

ava de olhar o Mark? —

ue aqueles olhos me p

r, amiga? Como um olhar p

a a aula. — Eve ficou confusa. Será que t

encontrava em crise sobre o que ia fazer,

pode ler a

or

de me olhar. Além de eu sentir que tem algo de errado com ela,

á fora do nosso alcance. — di

disse Mark, andando de

o que foi encar

Ma

tá inquieto por causa dessa humana, ela não vai t

zer nada. — disse para

s, qual é o problema de

ndo sonhos em que eu pergunto se ela quer me falar algo, mas ela nunca conta, apesa

. Isso não pode ser. Como

ria. Aprendi que tudo tem um sentido, só pre

u sua cabeça.

ra o Mike o qu

e assunto vai comi

bri

dia não ter o telefone, mas tinha redes sociais. Então, ela subiu para seu quarto e começou a procurá-lo. Como se el

lgo e me explicar por que não

ar fora de escolha para eu te contar, Mark? Esse sentimento

ado pelo

irando daqu

o na cabeça. Você a

por que quero falar

im, mas não vou conseguir i

susto e resp

fazer. - mesmo ela sabendo o que teria que fazer um outro sentimento a invadi

e juntou coragem para falar com o Mark. No intervalo, ela o encontrou quase dormi

om um tremor passando por suas espinhas. Ela estava fa

rk se endireitando no ba

u me apresenta dire

rk D

tenho que conversar com você. Além de você não me con

— disse em um t

depois de eu ter te ajudado na briga e não pediu desculp

judou po

ocê estava ve

mo sabia que e

eu tive um sonho assim. Com

surpreso, mas

or

nos olhos. Ficavam olhando para as mãos. Com o decorrer da história, lágrimas dos ol

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