m, não! - aviva - p
sa Ch
inzentados do meu porquinho da Índia. Minha amiga falava, falava e f
m exatos um ano que meu pai me deixo
prestando atençã
ranquilamente em meu colo, assim, vou com meu olhar até Lavínia, min
sem entender o porquê esse
? Vamos sair, ir para uma balada ou u
ncosto a cabeça na
gosto dessas
eu no meu colo. Lavínia pega ele n
os que deveria ir! -Fala e
o doce som de rebel nation enquanto eu decido o
em até mim e se senta do meu lado. P
não deixa você pegar um centavo do dinheiro que seu pai deixou! Eu j
ais! Eu vou trabalhar meio período em um bar, não é o melhor emprego do
ma de mim, deita sua cabeça
rabo do namorado dela com o dinheiro. Depois que completei meus dezoito anos, fiz cursos e mais cursos de enfermagem, até que finalme
queira me ver com roupa de médica, qu
o que está a minha volta, percebo que Lavínia já fora embora e já estava
uvesse uma renovação de forças, o que era uma grande mentira. Sento-me na banheira, deito mi
.
ede, o que não adiantou muito, ele era mais forte que eu. Em um puxão, faz com
ta com os trovões que a chuva forte fazia lá fora, ainda ma
corte, parecia bem fundo, sangrava, sujando minhas r
orrinha! Me obedeç
desespero aumenta. Sei exa
raços, minhas mãos, o que foi inútil, já que ele cons
.
ao meu ombro direito. Essa cicatriz estava ali, como se ela quisesse sempre me lembrar dos horrores que vivi, mesmo quando esqueço por um momento, só de sentir essa marca no meu corpo, meus velhos
corpo e volto para meu quarto. Tranco a porta do mesmo, coloco
que também não cheguei a conhecer minha verdadeira mãe. Tiro a toalha de meus cabelos,
ue existe, séria muito melhor do que a vida que estou vivendo no momento. Olho para a janela, era quase meia-noite, g
a aparecem, com sussurros de seu namorado. Pego meu fone, colo
a lágrima, era como se meu corpo já estivesse cansado de chorar. Puxo o edredom, me colocando por b