img Noiva em fuga  /  Capítulo 5 5 | 21.74%
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Capítulo 5 5

Palavras: 3064    |    Lançado em: 18/07/2022

ala os olhos totalmente estarrecida. —

respirar novos ares. — dou de ombros, bus

in, xô xô com essa zica, Dani. — ela faz um gesto caricat

edade. — murmuro, me jogando no

to, talvez, o próprio Miguel. Ah, ele parece ser uma exceção, sem

r de ficar um pouco tentada c

ecisamos comprar coisas gostosas pra tua casa e mudar essa decoração, sangue de Je

preciso, alguém que ouça minha trágica história e não faça d

nada disso ocorreu, o destino gosta de brincar conosco mesmo. Pois, cá estou eu, já sorri muitas v

s pessoas são receptivas e extrovertidas, pelo menos algumas que conheci. O clima, o ar puro e limpo que respiramos... Todo o conjunto é bem apreciável, fora a praia de águas cristalinas, com uma infinidade de areia bra

e a cultura do local, para namorar o pôr do sol... Quero sentir a brisa do mar bater contra meu rosto, observar o amanhecer no píer que tem próximo à praia, caminha

Patrícia e foco meus olhos, vend

tudo tão lindo. Me sinto bem aqui. — confe

o uma amiga, depois que minha quase irmã faleceu. — perce

s momenta

— toco delicada

outra Dani, olha só. — ela afasta as

a sobrancelha direita

logo... — Patrícia crispa os lábios, buscando algo na memória. — A irmã de Miguel

formular. — Foi por este motiv

ão gostou de mim pelo que sou e sim

emos da Dani, ela era bem assim... — Pati se alegra ainda mais ao mencionar a amiga. — Animada, mas

juntas, mei

a da Mel estava viajando ou algo assi

eram bastante apegadas. — Patrícia continua relatando a história. — Dani era pratica

tal relato, tanto que ele fica peq

do. — constato baixando

ninguém diz que ela sofreu duas perdas na curta vid

ão conheci uma criança tão inteligent

m, afinal de contas?

zer. — Patrícia afir

nutre um profundo

o, apesar de que, pela forma como a Mel se express

e Ipojuca, todo mundo se preocupa com eles. É como se os dois fossem nossos bichinhos de

uito com um cachorrinho mesmo. — confirmo

untos, enquanto Patrícia me ajuda a redecora

ê precisa se arrumar! — P

encontro. — retruco, refazendo

tória, acha mesmo que não serei

ati. Só quero viver minha vida e

Miguel precisa de alguém assim. — Patrícia respond

ás, eu nem acharia justo fazer algo do tipo com um homem que tem uma filha. Fora

mar porque está cheirando a produto de

de te conhecer e já cheguei a essa conclusã

ombros. Uma hora d

— Pati leva a mão direita

e troquei de roupa. — protesto

? Para eu ficar assim preciso me emperi

cor bronzeada e esses olhos esverdeados. — a elog

omer aquele bendito bolo com Miguel, que

direção ao mercadinho do Miguel. Não fica muito longe, talvez uns sete minutos

r, agarrando meu vestido em seguida, para tentar contro

. — a aparência dele

ê est

cansado. — ouço em

Contudo, não posso forçá-lo a se abrir. — Mel e

ria te receber cheirando a "trabalho". — faz

risada

antil é crime. — faço uma piadinha, m

a de prece, eu sorrio novamente pela brincadeira. — Mel

Ainda estou tentando entender su

sei por que falei aquilo. — M

dos tiques dele,

, você foi

á dentro. — ele indica uma porta aos fund

ndo que Miguel parece mais abatido a cada minu

ampla, já a decoração varia de preto, cinza e branco, achei diferente, porém harmonioso. No canto direito há uma

No

zar a casa, me desculpe. — argumenta

rio. E você tem uma vitrola? — questiono

uma, é porque

em vinil. — Miguel relaxa um pouco a postura e me repreendo em p

sempre ouço Mel e Patrícia dizerem, enquanto aquele

evem levar uma vida bem

como a gente. — Miguel brinca e

e reflete no aquário varia de azul, verde e roxo, dando ainda mais visibilidade para o colorido dos peixes. Também noto algumas algas na decoração e várias outras coisas que não sei descrever ao certo, e

— me ouço

uel me tira dos

io, só não levo jeito para cuid

nte de aquarismo. Se quiser algum

inda sorrindo, sentindo-m

l já está descendo e eu também preciso de um banho.

calor. Pois aqui deve estar uns 40° agora, brincadeira.

branco, levemente decotado, um pouco acima dos joelhos e com algumas flores azuis. Além disso, só passei uma colônia com

el morde ligeiramente o lábio inferi

r alguns segundos em minha boca. Por sinal, o que Miguel diz

o olhar por um breve instante antes de voltá-lo a mim no

eço, me sentindo um

as coradas e tudo. Eu

rosto outra vez e cria imediatamente uma distância razoável entre

s muito suaves in

The Sunsh

pleta e sorri ao constat

as sou modesta e ouço pelo Spotify

ola pra todo canto. — acabo dando um sorrisinho de

do, é magro e alto, eu diria que normal. Todavia, algo nele realmente chama a atenção, talvez seja o c

os peixinhos, ainda ouvindo música,

a sorri me mostr

baixo e lhe dou u

eada também; mas, dá para notar que Miguel abusa do protetor solar na filha. As covinhas irresistíveis são as mesmas, a janelinha na f

tava, as pedrinhas coloridas ao fundo do aquário foram escolhida

preocupada e Mel di

ompanhá-la? Mais algum

a voz angust

ortas no corredor. Obviamente deve ser onde ficam os quartos, vejo que uma está e

anado. Dessa vez entro com tudo, notando que Miguel derrubou algumas coisas que ficavam

não parecia

que pergunta idio

i um pouco zonzo. — garante, claram

gar, vendo que Mel está afl

e ter ficado

a cama. Devido ao contato e ao fato de ele estar sem camiseta, percebo que Miguel está qu

u chamar uma ambulância.

lso com delicadeza. — Esto

to deixá-lo assim. — minha voz soa estranhamente rou

l, Mel não diz nada, permane

avor? Acho que vou...

ão sou boa em cuidar de ninguém, mas preciso cuidar de Miguel. Ele pareceu tão v

icam os lavados. Molho uma toalha

morangos. — ou

dormindo, e

pergunta e seus olhinhos es

uma ambulância. — afago levement

lular e est

og

para pegar o telefone sem fio q

e novo. — a voz de Miguel

telefone, por favor

afora, quando retorna vejo o telefo

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