Meu Querido Professor

o ser eu mesmo. Eu me pertenço e de mim

LE SA

pequena demonstração das situações inevitáveis que passo dos estudantes, tudo porque sou a adolescente mais popular do Colégio Cornélio dos Anjos. Voltando a proferir sobre o significativo nome familiar Salvatore; uma família que tem um peso exorbitante na sociedade, que comanda quase toda a cidade. Muitos queriam estar no nosso lugar, para assim, usar e abusar de toda a fortuna que possuímos. Sou bastante jovem, mas em meu império, sou a figura suprema, dou ordens para qualquer um e eles devem atender aos meus caprichos. Talvez por essas atitudes alguns possam me odiar, mas prefiro pensar que me amam, pois os empregos de todos eles dependem disso. Regularmente, sou julgada e invejada por considerável parte dos alunos do colégio, eles me esnobam, mas no fundo querem

fere morar no Brasil, porque segundo o senhor Salvatore, assim ficaria mais próximo dos hospitais que ele tanto lutou para construir. Entrei na escola para mais um dia de aula, mal sabia eu que depois desse dia minha vida não seria mais a mesma. Assim que passei pelos imponentes portões de ferro, vários alunos interromperam seus afazeres para me verem passar, passar não, melhor dizer, desfilar, por que meu bem, eu sou rica, e rico não anda, rico des

ula? — Pietro questionou, j

ndeu, retirando uma tonelad

ormavam um grupo para jogar baralho. Isso pelo fato de a professora Carmem, ainda não ter chegado, apesar de ela ser sempre pontual. A diretora Lívia, entrou na sala de aula causando um silêncio repentino, ela estava acompanhada de um homem alto, com ombros largos, que vestia um suéter na cor grafit

essora Carmen, até o fim do ano letivo. — Glória a Deus! Eu não sou cristã, mas com certeza glorifiquei a s

eceu com a velha! O que importa é não ver mais a cara enrugada da

armem voltará ao corpo estudantil somente no ano que vem. — Alguns alunos se manifestaram em ale

atentando-se aos fios acobreados e olhos azuis que o analisaram minuciosamente, no caso

stavo, caminhou até a terceira fileira, p

deseja s

mas pode me cha

a Miller? — Me segurei para não rir, p

ta de uma caneta. A sala começou a rir baixo, fazendo com que surgissem algu

rzinho! — ralhei, rindo para Tathy. Mas no segundo seguinte percebi que tinha

qual é o

lle Sa

endendo ela? Argh, era só o que me faltava! A sala ficou em silêncio, alguns pressionavam os lábios e se encolhiam em suas cadeiras, com uma leve cara de espanto. Ka

a com a minha capacidade de ensinar. Não se preocupe, pois sou muito bom naquilo que faço. — Virou-se e caminh

bem por

o seu redor algumas garotas tentavam chamar a sua atenção, mas o seu foco estava em uma linda morena, de cabelos cacheados e olhos cor de avelã, que caminhava ao meu lado. Víctor negava, mas eu tinha certeza que ele era apaixonado por minha melhor amiga. Ao meu lado, vi

é um cafajeste, com uma bela mistura de romantismo, o que é altamente perigoso e posso garantir que em breve essas garotas irão aprender isso. O caminho para casa fora feito em silêncio, a mansão da minha família se encontrava em um dos maiores e mais caros condôminos da capital de São Paulo. Era uma grande área formada por monst

[2] — Papai sibilou deposit

ar conosco

ssei para lhe d

ionei movida pe

e contratar um professor particula

ar, na esperança de conven

baixas e suas notas estão horríveis! — disse minha mãe, furiosa, e depois se virou

a. Já era uma tortura ter aulas na escola e agora terei que estudar em casa também? Isso é um pesadelo e vai me enlouquecer! Graças ao universo eu

————

DE R

português; buon pomeriggio famig

ra o português; piccolo fio