img A vampira do Porto  /  Capítulo 3 3. | 75.00%
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Capítulo 3 3.

Palavras: 1410    |    Lançado em: 09/11/2021

Respirei fundo sentindo os lábios dele junto da minh

eu louca também, não pela exposição mas porque toda a gente estava

sempre para assistir a um espetáculo, tentar descobrir o que o pintor s

com aqueles quadros obscuros, acho que toda a gente precisa de alguma c

dia ser ele. Estava a enlouquecer, o que é que ele fazia aqui? No meio de uma exposição? Virei-me a medo e lá estav

mim e só tive tempo

e era habitual e ele prosseguiu - o meu nome é André e sou jornalista estagiário no jornal local. Fique

m tentar encontrar a Alice que apesar de não a sent

to não tenho tempo para res

rrou-me o braço e logo o lar

ter a oportunidade de a entrevistar, acho brilhante alguém com a sua idade fazer

ar-lhe que sou a Branca, que peguei nele ao colo, o quanto sen

h no cafe Maje

obrigada pela oportunida

usiasmo enquanto eu me afasta

er mas afinal é só traba

a Skinny Love - Birdy era a que se adequava me

exaustas agarradas ao telemóvel. Ao sair do autocarro o mesmo cheiro a c

no porto nunca é grande mas é acolhedor e era só isso que eu queria. Apesar de nada estar fora do sítio sentia-me viola

s verdadeiros. Peguei nele...realmente faz já muito tempo que não o ia buscar a maior p

u a superar em todos os sentidos o que me tinha acontecid

. Comecei a vasculhar as coisas e a lembrar-me das memorias e cheiros que aquilo me trazia

. Sem que conseguisse entender estava a invocar a Anabela. Sempre q

de amparar as coisas que queriam levantar voo e segurar os meus olhos qu

u-se em posição de defesa- não sei porquê que me chamas se não

am uma relação estranha e em grande

e desespero da Branca. Mais do que ninguém eu sei

aiu mas sem tira

oto do André desapareceu! - d

m as mudanças? - disse o

m o que aquela caixa significava para mim, era tudo o que eu era, toda a minha história dentro daquela caixa. Cada pedacinho de mim, onde bastava olha

arte integrante desta vida, desta vida de vampira. Na pele daquele monstro que eu sempre tivera desprezado. A Anabela sabia disso, sempre esteve

o feiticeiro mor me ensinou, onde só tu tinhas o poder de a ver e abrir. Desculpa, não te contei nada porque pensei que assim estarias

-se a quilómetros, os dentes a mostrarem-se pontiagudos, o bafo como se lhe estivessem a ar

lice conseguiu tirar a foto do

nabela, num misto de questão e grito

mais perto de mim do que aquilo que eu gostaria. E não, não sabe quem eu sou. - antes que

a como quem questiona de que forma iríamos tratar disso. - Dá-me a caixa,

pera que alguma coisa acontecesse, ela passava as mãos muito compenetrada pela cai

aixa foi um verdadeiro feiticeiro que desfez. Só pod

tem um feitice

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