to dele, já o tinha até socado. Mas isso não impedia de que ele se sentisse no dever de encontrá-lo. Rebeca estava louca, e com razão,
rar bem, aproveitando a situação, Jonathan conversou com Lari
o um pulo em cima dele e o
volta, a erguendo do chão. Quando a largou seus rostos ficaram próximos. Jonathan sentia a respiração acelerada dela, sentia os olhos diminuindo de tamanho, mas então
jo, poderia estragar tudo, por isso se afastou dele. Viu a decepção em seus olhos e quase se arrependeu de não ter aproveitado, mas ela pr
na sua. Ficava fascinada com a beleza dele, com o perfume forte e marcante, com os músculos que se sobressaiam sob os tecidos das roup
a escola, e saber disso a deixava nervosa. - Tchau pessoal, até
? - Perguntou s
simplesmente, sem querer
o cenho. - Não foi ele que
sem dar resposta a Caio. "Garoto metido!" Pensou consigo mes
havia pensado muito durante a noite, e já que tinha oferecido a carona, seria legal com ela. Além do mais, ele estava percebendo que sentia algo mais que só atração física por ela. Pel
da momento a mais de ficar ao lado dele. - Acho uma óti
ai almoçar comigo? - Ele perguntou sério
ela sabe que você ia me buscar... e acho que não se importará. -
mente, mas seu coração es
ois de mandar uma mensagem
ido com uma menina menor de idade. - Então vamos lá. Vou te levar no me
ao Burguer King. - Então esse é o seu restaurante fa
ido. - Esse é o melhor do
o meu favorito ? - Disse ela fazen
ra a fila. - O que você vai quere
pegar um Stacker Duplo Ba
o de lado. - O que f
ito. - Ele dis
um para o outro. - Disse brincando s
ia se precipitar, e ali tão íntimos, vendo-a tão alegre e confortável, fez lembrar que
s semanas que estavam nessa. Ele a buscava, deixava-a em casa e voltava para o trabal
sa, depois da visita a delegacia, passaria no mercado para comprar pizzas. Sua irmã voltaria para casa, visto que Fernando já es
em sua cara. Larissa deu meia volta e voltou para casa, com o coração acelerado, a cabeça trabalhando a mil. Como ele pudera fazê-la de tola? Todo esse tempo com papo de amiga, fazendo-a se apaixonar por ele para agora estar agarrado com outra. Larissa entrou em casa e subiu direto para o quarto. Se deito
Estava parado em frente a escola de Larissa para buscá-la. Nesses dois dias mal conversaram, ela sempre dizia que estava estudando ou não respondia. Ele achou estranho, mas não questionou visto que estava atolado de coisas para fazer também. Mas hoje, ele prec
ue não fala comigo? - Jonathan estava ficando nervoso, e nem sabia exatamente por que. Ela era só uma adolescente, devia estar em crise ou algo assim. Passou as mãos nos cab
os olhos. - Você acha que
Ele pergunt
disso. - Ela tenta se desvencilhar
acontecendo? - Fala
conversa e tudo isso pra quê? - Ela fechou os olhos e quando abriu Jonathan viu que ela estava triste. - Eu fui te fazer uma visita antes de ontem. E te vi abraçado a uma mulher. -
falando Lari, eu não estou saindo com ninguém... - O que era verdade, desde que começou a sair com Larissa, não tinha mais se env
seguiria segurar as lágrimas. Saiu correndo o mais rápido
o a alcançava. Segurou-a pelos braços mas ela se debatia, xingando ele, mandando que a soltasse, ele tentava falar que ela tinha entendido errado, mas ela estava muito zangada, e ele sabia que se
uave que ele já dera. Ela tinha os lábios adocicados, como se fosse tutti-frutti, a boca macia e mal correspondera a seu beijo. Ele sentiu-se mais encantado com ela naquele momen
vez, fazendo-a ficar sem ar. Ele contornou sua cintura com as mãos, sentindo que ela respirava forte. - Eu estou apaixonado por você Larissa. Perdidamente apaixo
m aqueles olhos verdes claros, que podi
disse com um sorris