era só amizade, mas cada vez que a via só servia para ter mais vontade ainda de vê-la. Larissa c
o, por favor? - Ela pediu a um
a ela. Ela estava com o sembl
ue te contar
mas assentiu, incent
um pouco vendo ele travar o maxilar. - Eu sei que fiz errado, mas fiquei com medo de minha mãe não deixar eu
os nos cabelos. - Na frente da sua mãe, aquele dia no hospital. - Jonathan já sentia mal por estar conv
por conta do que aconteceu, então menti que ia n
o se saíssemos escondidos. Me colocou em uma
lpa Jon
Se deixara envolver com uma garota. - Larissa... - Ele disse fechan
do levemente. Ele percebeu e sabia que já estavam indo lon
Ele socara o volante. - Não vamos continuar com isso. - Ele a olhou e encontrou os ol
calmo que Jonathan achou ter ouvido errado. - Você é meu amigo, eu gos
m amigos ao menos, mas não podia, ele a desejava demais para arr
r em frente a sua casa. - Me des
s assentiu e a
*
com ciúmes de Rebeca. Ela ficou enlouquecida, precisava falar com ele, saber se ele estava bem, mas ele não atendeu suas chamadas nem respondeu suas mensagens. Ela ficara muito
iu disso e resolveu contar sobre o seu dia para ele, e mandar músicas, mesmo que não tivesse resposta. Já estava cansada de ser ignorada, e também estava com saudade dele, da voz gros
prendeu o cabelo em um rabo de cavalo, e não passou maquiagem. Saiu do qu
tá, e aproveito pra dar uma volta no shopping t
confiou de nada. - Tá bom meu amor, se cuida. - Mando
perder afinal. Subiu os degraus da escada sentindo cada célula do seu corpo tremer. Entrou e ninguém veio até ela, então ela
- Uma mulher sim
Nesse momento ela percebeu que Jonatha
falta nos últimos dias. Ergueu a cabeça e encontrou Larissa, com a barriga de fora, um rabo de cavalo deixando
mas não por muito tempo, na verdade fora apenas por uns 5 minutos. Saíra para beber com amigos, levara até uma mulher pa
ara ele. - Vou falar com Jonathan então, muito obr
Sentindo que começava a ficar excitado apen
o, curvou os lábios, como se pensasse no qu
-la, estava perdido. - Ok, podemos sim. - Ele se levantou, pegou a carteira e o celular. - Venha, vamos tomar alguma coisa. - A direcionou para a porta com a mão
em suas costas. Devido a blusa curta sentiu parte da mão quente e gra
e ele mostrou uma padaria. - Vamos
da se devia mencionar a conversa do outro dia, visto que ele parecia tão normal com ela. Eles optaram por pedir chá gelado e uma torta de morango para dividirem. Larissa esta
inocente ela era. Ele desceu o olhar para sua pequena boca rosada que estava entreaberta esperando sua resposta, sorriu para ela, en
cou vermelha, mas começou a rir
para casa, Larissa insistiu em pegar um Uber, mas ele já sabia o porque. Eles fizeram as pazes como am
ocar a cabeça no lugar, estar com Larissa era loucura. Fo