ma coisa dentro dela, fazendo-a sonhar com ele, lembrar-se de seu perfume, de sua voz... As aulas co
perto da uma da tarde, seu celular toco
ri, sou eu
de surpresa. - Oi...
erguntara de modo descontraído, nem parecia
fez Jonathan se arrepiar
parada para seu passeio, co
im senhor, preparadíssima. - Disse sorrindo, n
man
man
15 ho
ech
ego em
com um homem tão mais velho, mesmo ela o conhecendo. Tinha que
sim,
At
olhos e começara a se balançar. - Aaaaaah não acredito, n
Rebeca perguntando com
.. - Sorriu
qualquer co
e foi pro quarto pensar em uma ro
*
pareceu muito animada por sua ligação. O que o deixou pensativo. Tinha começado uma amizade com ela no hospital, mas também estava andando em um terreno perigoso. Ela tinha apenas 17 anos, era uma menina, e ele poderia machucá-la se não tomasse cuidado. E estava se sentin
com Larissa, se devia ser carinhoso, ou mais sério, se deveria aproveitar a tarde ou só tomar um
oxa, sandálias baixas e uma bolsa pequena transversal. Seu ca
odia uma menina ser tão linda? Devia ser crime isso! Pensou vidr
asuais, usava uma bermuda jeans, uma camiseta polo cinza, os cabelos lo
sse parando em
e linda, era cheirosa. Seu cheiro era suave e marcante, o fazendo tontear levemente. - Eu conheço uma sorveteria aqui perto, que você
s, sobre a escola de Larissa, sobre alguns casos de Jonathan, ele contara brevemente sobre o caso de Safira e como ajudara a moça. Larissa sentiu seu coração aquecer no peito, por saber que ele era tão gentil
. Já são quase 9
egalara os
iu a mão pequena, a pele macia sob a sua, causando uma onda de excitação, que o l
ssão séria, mas que logo suavizou. Após ele pagar a conta, disse: - Você pode me deixar na casa de uma amiga? Vou dormir lá
oblemas, só me
pele se arrepiou, de repente ficou nervosa e com medo. Ele era parceiro de sua irmã, mas ela mal conhecia ele, estava se arriscando demais. Devia ter perdido o juízo naqu
misturou com o couro, causando uma e
? - Ele p
co, conhece ? - Ela falou p
mudara um pouco. Se bem que qualquer garota em sã consciência ficaria com medo de andar a noite no carro de um ho
eu o passeio. Saindo depressa em direção a porta da casa. Ao bater
- Ela perguntou v
rissa respon
ntra, pedi pi
ma tarde inesquecível com Jonathan. Sabia que um romance com
em dez dias. Depois de deitadas no sofá, com o ar condicionado ligado, enroladas em uma manta, assistindo Amizade Col
rigado pela compa
sua empolgação, digitou rápido
ei. Obrigada.
- Perguntou R
a noite. - Respondera
se voltou para a t
anha, nem puxou mais assunto. Larissa era educada, inteligente, engraçada, bonita e não era emocionada c
meçaram a contar coisas do seu dia, mostrar memes da internet e até enviar músicas que gos
*
o e passou em frente a escola de Larissa. Ela estava no terceiro ano do ensino médio, era uma das melhore
eu e se escorou no carro, esperando Lar
rente do portão, Jonathan estava na frente da escola, calça jeans escura, camisa social azul escuro, sapatênis, cabelos bem arrumados
com um sorriso de orelha a
rissa amolecerem. - Vim te buscar. - Jonathan pensava em como aquela menina podia ficar li
te. Conversaram por quase um mês até ele aparecer ali. Ela imaginou qu
la já não tinha mais qualquer receio em relação a ele. E