. M
rar por uma resposta prossigo - quase se
olha nervosa, estava vermelh
le estava em casa! - sorrio
e um pensamento pervertido que invadiu a minha cabe
de, melhor vo
abaixa a cama -
pago a luz e nos acomo
s felizes e saímos de lá instantes depois, guardo suas malas no c
sorriem felizes, comemorand
-la e a enche de beijos. Quando eles s
o Lucas, certo? - ele
está se lembrando da ge
e no hospital, Tayssa!
ssa sua atenção para a pequena qu
que me olha, a Júlia segue o olhar do
heios de água - a Gabi é o fruto do nosso amor! - ela nega em
do. Tempos depois ela larga a Gabi que corre de volta para o seus brinquedos, Júlia nos olha por um instante e balança a
os - me conta o que te deixou tão abalada, minha pequen
r de me irritar? - ela nega puxand
má-la, mas sem ter as pa
é minha filha é uma estranha pra mim.. - ela dá de ombros e chora irritada - e
se esquiva se soltando do
ão me chamar assi
culpe - pe
sso? - assinto olhando
l e o joga na minha direção e eu nego com os olhos c
la isso
OR! - ela grita brava -
favor, não
amar alguém que
rovar que
co
zendo l
.o
você não se recordar do nosso amor, eu te reconquistar
te e seca as lágrimas de seu rosto - eu
. - descansa um pouquinho, amanhã começaremos, tá bom? - e
árcio se aproxima se sentando ao meu lado
confesso da
ele acaricia meu ombro, me consolando - a Júlia aind
u cada vez mais desnorteado! - nego - a Júlia nã
te tem que estar do lado pessoas que a gente ama.. Matt você não pode continuar deprimido assim! Você pr
deixa em paz! -
rimido e ir descansar um
quero tom
s te ver nesse estado! Me corta o coraç
hora dessas não adian
á todo mundo sofrendo e a sua filha precisa de você! - seco as lágr
rimido. Engulo e me deito no sofá - obri
o quanto você é importante para as minhas pequ
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