Da
o líquido que não fez nada para cau
a se igualar ao vazio que
que sangrava pelas persianas. O anel estava na mesa de mogno à minha frente. Eu e
ada rangeu
ta, transparente o suficiente para insinuar a renda por baixo.
caminhando em minha dir
a voz era cascalho, ar
lizando sobre meus ombros como pesos frios. "Ela estava doente, Dante. Ela com
as mãos pelo meu peito
murou, sua voz pingando simpatia ensa
do em mim. Ela se inclinou, seus l
us pulsos,
a ela. Es
olhos. Apenas cálculo. Ap
z que ela está
iu, inclinando-se mais perto. A seda de seu r
aíram para s
sa, sem
onge
, minha voz caindo par
q
a caiu de uma árvore quando tinha dez anos. Ela precisou de doz
s de sua máscara. Ela tentou se afastar. "Eu... eu a removi
apaga cicatrizes de te
peçou para trás, mal mantendo
ando-me da cadeira como um pesadelo que desperta. "
ejou, recuando em direção à
uas correntes. A dor ainda estava lá, mas
iv
no ar. "Vá para o seu quarto. Se tentar sair da pr
você está apena
opo de cristal e arremes
ros de sua cabeça. Ela fugiu
ltou, ensurde
peito, para a tatuagem
ento de Helena. O nome qu
ome. Eu havia torturado
ara
pele lisa e um cora
eçou a se enrolar em minhas entranh
o tel
efe de segurança. "Estamos indo para

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