Tak
o silênc
nt
ue ele se arraste, se aproxime, se esconda atrás de tradições
z dez
como luto, desde a fumaça tomando o céu como
ser oficialmente herdeira, símbolo, promessa.
, ou pelo menos é as
io e cortante, criando aquela sensação estranha de que o tempo ali não passava, apenas observava. A
tar, como fiz todas as manh
iu baixa, íntima, quase uma co
nha própria imagem e por um instante, eu não soube se est
os olhos, Ak
inda fosse humana e não uma peça estratégica em um tabuleiro invisível. Desde qu
a Akio quem segurava minha
ono impecável, expressão controlada, mas seus ombros traziam um p
perguntei, tentando
a diante de todos do conselho, sempre quando estávamos sozinhos, ele era normal. Mas ele não disse
o. Como se eu fosse algo precio
respondeu. - A
a mandíbula travar como uma porta sendo fechada por
ra. Porque às vezes verdades ditas c
vo no ritmo lento e c
recitando sutras, o som dista
diferente. Como se o ar esti
salão cerimonial. Uma brecha pequena, mas suficiente para a luz escapar
orque eu tivesse medo, mas porque o p
a sala estava
nas costas. À frente dele, o General Hayato, rígido como aço, com mãos fir
m o corpo tenso como uma lâmina
bafava as palavras, mas o silêncio
, meu tio escuta
furiosa e impotente. Foi quando meu tio levantou apenas uma mão e ele parou
entiu uma única vez como quem confirma um des
o vi
i seu m
presença até a
invisível para qualquer um que não soubesse proc
a, e aquele homem apenas assentiu, como quem aceita uma missão antiga, ou como quem esperava por isso há muito tem
tão silencioso quanto antes, mas o silencio carregava
eu sentia que tinh
ite, volte
orque algo dentro de mim
, com a respiração falhando
ante, eu soube que não estava sozinha. Que desde a morte dos meus pais, de
o voltei ao meu quarto, enc
o, nem dobrad
colocado com precisão cirú
nica
e alcançá-la enq
elerou, minha
s e adormeci sabendo que em algum lugar nas s

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