Tak
osto de
emais e o corpo pequeno demais. Faz parecer que, se eu f
emplo era
o vento, que, em vez de brincar com as bandeiras brancas,
a mandado servir mais chá, só para ter um pr
e. Em duas urnas brilh
duas pessoas tão grandes cabiam em recipiente
di cedo demais que um
stos duros. Ninguém fazia perguntas. Ninguém dizia "por quê?". Ninguém pergunta
, a dor não se mo
era pequena demais pra jurar. Tud
ão que
ortante. Não usava símbolos, não tinha emblemas, não tinha nada que dissesse q
itoso do general. Era um silêncio que parecia obs
resos para trás. O rosto calmo demais, mas o
como o
ha visto alg
nha olho
i, t
a est
el
céu nos olhos. Só que o
de tem
mamãe contava quando eu ti
una, o Ceifador virá te guardar. Ele é o
stido de preto e senti que era e
a coisa que eu ainda não sabia identificar. Era como.
asse duas vezes,
rastou pelo chão, pesado. Cada passo parecia errado e certo a
não pede
io. Peguei também um doce de arroz que estava guardado na manga da minha roupa, eu tinha es
dava. Senti olhares em mim. Alguns assustados, outros
tecido preto da roupa. Minha mão tremeu quando meus dedos segur
eciam surpresos, nem
entos. Perigos
poderia ter tido
havia algo nele que não assustava. Algo que cansava
i a
esado... - falei, com a voz que
a mão, most
pra quando o
sse dito alguma coisa que ni
mpossível
Não por causa da minha idade, nem por
s, mas seguravam as coisas pequenas com um cuidado que eu só tinha vist
uem você é
perg
Sa
se
undo ficasse escuro demais...
Como se alguém tivesse acendido uma vela lá d
medo de ter dito algo errado,
abr
tumado a contato que não fosse golpe. A yukata tinha cheiro de tecido limpo
o me a
pesadas, mas firmes. Como se me segurassem de
... - confessei, com a voz epeito dele se moveu
estará... -
s, mas eu
flor numa mão e o doce na outra. Um homem perigoso,
pergunta e d
te chama
rincesa -
recia um apelido vazio. Par
que quando levantei. O sino tocou de novo e as pala
coisa tin
as vidas ele tinha tirado. Não sabia que, um dia, a mão que segurava
a de um
s olhos encontrassem os dele de novo, não como criança
quele abraço foi
e não deve
e não poderi
ia os dois para o limite
oi criado pa
para mata
para morre
o preparou
a
r, não haverá templo, juramento ou des

GOOGLE PLAY