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Capítulo 2 Quando o Silêncio Escolheu um Guardião

Palavras: 1196    |    Lançado em: 25/12/2025

Tak

osto de

emais e o corpo pequeno demais. Faz parecer que, se eu f

emplo era

o vento, que, em vez de brincar com as bandeiras brancas,

a mandado servir mais chá, só para ter um pr

e. Em duas urnas brilh

duas pessoas tão grandes cabiam em recipiente

di cedo demais que um

stos duros. Ninguém fazia perguntas. Ninguém dizia "por quê?". Ninguém pergunta

, a dor não se mo

era pequena demais pra jurar. Tud

ão que

ortante. Não usava símbolos, não tinha emblemas, não tinha nada que dissesse q

itoso do general. Era um silêncio que parecia obs

resos para trás. O rosto calmo demais, mas o

como o

ha visto alg

nha olho

i, t

a est

el

céu nos olhos. Só que o

de tem

mamãe contava quando eu ti

una, o Ceifador virá te guardar. Ele é o

stido de preto e senti que era e

a coisa que eu ainda não sabia identificar. Era como.

asse duas vezes,

rastou pelo chão, pesado. Cada passo parecia errado e certo a

não pede

io. Peguei também um doce de arroz que estava guardado na manga da minha roupa, eu tinha es

dava. Senti olhares em mim. Alguns assustados, outros

tecido preto da roupa. Minha mão tremeu quando meus dedos segur

eciam surpresos, nem

entos. Perigos

poderia ter tido

havia algo nele que não assustava. Algo que cansava

i a

esado... - falei, com a voz que

a mão, most

pra quando o

sse dito alguma coisa que ni

mpossível

Não por causa da minha idade, nem por

s, mas seguravam as coisas pequenas com um cuidado que eu só tinha vist

uem você é

perg

Sa

se

undo ficasse escuro demais...

Como se alguém tivesse acendido uma vela lá d

medo de ter dito algo errado,

abr

tumado a contato que não fosse golpe. A yukata tinha cheiro de tecido limpo

o me a

pesadas, mas firmes. Como se me segurassem de

... - confessei, com a voz e

peito dele se moveu

estará... -

s, mas eu

flor numa mão e o doce na outra. Um homem perigoso,

pergunta e d

te chama

rincesa -

recia um apelido vazio. Par

que quando levantei. O sino tocou de novo e as pala

coisa tin

as vidas ele tinha tirado. Não sabia que, um dia, a mão que segurava

a de um

s olhos encontrassem os dele de novo, não como criança

quele abraço foi

e não deve

e não poderi

ia os dois para o limite

oi criado pa

para mata

para morre

o preparou

a

r, não haverá templo, juramento ou des

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