a; era suja e fria, cobrindo as ruas
eria o motorista, um homem na folha de pagam
banco de vinil rachado e
taleiro Naval
rmes. Para o mundo, era apenas mais uma mulher tentando não se molhar. Para os scanners de
visitantes. Não pr
u relógio - não o rastreador biológico que Juliano conhe
e abriu com
uma vida passada, olhou para cima. Não disse uma palavra, apenas deu um aceno breve e
zumbido dos servidores e o cheiro de
era sua
Fernanda estava curvada sobre um microscópio, o cabelo
AM
égia de saída - disse Evelina,
banco. Seus olho
isso? Começ
equeno, prateado e continha dados suficientes para mandar Juliano para
enho seis dias para transferir os ativos e lim
o pen drive p
olado da rede. Linhas de código rolara
es que nem sequer garantiu ainda? Isso é... isso é
etina na parede oposta. Esse era o
laser vermelho
leta. Sujeito
de números no teclado abaixo:
dentidade Confirmada:
to piscou silenciosame
ficou
a e assustadoramente perspicaz. Ela não estava pronta para encontrá-lo
lina. - Não libere os dado
o átrio principal. O átrio era uma estrutura de vidro maciça, aberta a
caminho para a saísob o enorme display digital de u
va no centro da cidade. Estava ali, em seu santuári
o estava
stava c
o, algo justo e vermelho. Tinha a mão no antebraço d
vido dela. Rubia jogou a cabeça para trás e
tia contra as costelas. Se ele a visse ali, o jogo acabaria. Ele sa
u no bolso. Aquele
nião atrasada. Um tédio
Viu-o digitar com uma mão enquanto a outra desca
o. Sentia-se como uma cientista observando um rato em um la
ela coluna, quase esbarrando nela. Abriu a boca par
apenas um centímetro. Seus olhos eram frios e d
e afastou apressado. Ele não sabia quem ela
aram no elevador. As
va segurando. Saiu para a chuva, a água encharcando
xá-lo. Ela ia desmant
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