Vista d
o me trouxe de volta por bondade. Ele me trouxe aqui para me manter sob seu controle, para garantir que eu não pudesse me cura
até, a contragosto, me permitiu um quarto, um pequeno e inutilizado quarto de hóspedes no final do corredor. "Você pode ficar aqui", ele dissera, sua voz fria, "desde que
cantos, seus olhos arregalados e curiosos. No jantar, ele me observava sutilmente do outro lado da mesa, sua pequena testa franzid
no jardim, sua voz hesitante. "Mãe... quer dizer, Amanda... você pode fazer aqueles muffins de limão com semente de papoula? Aqueles com o aç
a vulnerabilidade potencial, uma chance de observar por dentro. Eu fiz os muffins. Sem emoção. Minhas mãos se moveram com facilidade pra
ageira. E Carla esta
testa". Seus olhos, quando encontraram os meus, estavam cheios de uma raiva arrepiante e possessiva. Ela não suportava. Qualquer rachadura em sua fachada cuid
caos. Gritos. Sirenes. Enzo, meu filho, foi levado às pressas para a emergência, vi
ou meu braço, seus dedos cravando na minha carne, a dor explodindo através das minhas feridas ainda em cicatrização. "Sua monst
azios. Encontrei seu olhar furioso sem vacilar. Suas acu
trêmula. "Talvez tenha sido um acidente? Mas o Enzo... ele disse que ela lhe deu os muffins. Oh, Amanda, como você pôd
o era assustadoramente quieta.
Bruno", eu disse, minha voz plana, firme. "Se você acredita que
. Ele não podia expor Carla. Ele não podia expor sua própria cegueira. Seus punhos se f
l. Ela precisa de ajuda. Ajuda profissional. Conheço uma clínica particular. Eles se especiali
us olhos. Então, ele assentiu. "Faça isso, Carla. Tire-a daqui. Não me importo p
o. Neurorreabilitação? Clínica particular? Parecia
s desertas, cada vez mais longe das luzes da cidade. Paramos em frente a uma fábrica abandonada e em ruínas no meio do
mbras. Seu rosto era um mosaico de cicatrizes grotescas, s
u presa. O mundo incl

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