img A Irmã Desprezada por Ele, Agora Adorada  /  Capítulo 8 | 32.00%
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Capítulo 8

Palavras: 1037    |    Lançado em: Hoje às 18:57

ista de Cl

ostelas, uma batida frenética de terror e humilhação. Ela tinha me visto. Saindo do quarto de Heitor. Me

izer, minha voz um

vi a voz de Heitor, seguida por duas vozes desconhecidas e formais. Os pai

a voz pingando falsa preocupação, alta o suficiente apenas para eu ouvir. "Eu não gostaria de estragar a chegada dos meus pais com

s risadas educadas, o tilintar de copos. Meu mundo parecia

em menos d

nha, a raiva, a amarga injustiça de tudo aquilo, ameaçavam me consumir. Ele me culpou. Ele me fez sentir como u

em. Para meu tio. "Estou chegando. Previsão de chegada em brev

. Meu polegar pairou sobre o nome

nome parecia pesado, carregado com uma vida inteira

e impaciente atendesse. "Clara? O que foi? Estou basta

surpreendentemente firme. "

liar colorindo seu tom. "É um grande dia para Heitor

palavras saindo de uma vez, fria

e acusação. "São Paulo? Do que diabos você está falando? Você est

tem à noite? Como el

e?", perguntei, minha v

tamente desgrenhada! O que exatamente você acha que estava fazendo? Tentando sabotar o noivado dele? Você está tentando seduzir seu meio-irmão?" Sua voz estava

seu meio-irmão.* As palavras ecoaram em meus ouvidos, ressoando com uma verdade hor

r que deveria ter me protegido, acreditado em mim. A mulher que me via como nada além de

u era a sobra, a bagagem de uma vida anterior. Heitor, apesar de sua eventual crueldade, tinha sido o único que parecia realmente me ver, a oferecer um vislumbre de calor em meu mundo frio e isolado. Ele

avras sufocadas de dor. "Você ao menos sabe o que a

o tudo em risco. Minha posição nesta família, o futuro de Heitor, tudo! Este é seu último aviso. Se voc

ado. Simples assim. O rompimento fi

cia um soco no estômago. Minha última âncora, perdida. Meu estôma

Acabo

era em d

ixando apenas um pequeno bilhete, cuidadosamente dobrado, na minha cama. Era curto,

as contas de mídia social. Todas elas. Então, com uma respiração profunda e trêmula, fiz uma restaura

ntuário quanto minha prisão. Vazio. Assim como eu me sentia. Mas s

pela porta da frente, fechando-a suavemente atrás de mim. Sem alarde. Sem des

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