img A Irmã Desprezada por Ele, Agora Adorada  /  Capítulo 6 | 24.00%
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Capítulo 6

Palavras: 1518    |    Lançado em: Hoje às 18:57

ista de Cl

ho do corredor era um lembrete gritante da minha miséria – um fantasma pálido e trêmulo. Fui direto para o meu quarto, tirand

ha, rastejei para a cama e caí em um sono profundo e sem sonhos,

ando, seus carinhos sussurrados formando a trilha sonora da minha partida silenciosa. Eu mal os via. Comia no meu quarto, trabalhava no meu notebook e organizava meticulos

e despercebida, estava fazen

emocional havia zerado. Eles eram simplesmente ruído de fundo, não mais capazes

de voo do meu tio Geraldo. Voo G

tinha um gosto doc

uma data destacada no calendário do meu ce

perfeito, o cartão perfeito, tentando capturar em um pequeno símbolo o imenso amor que sentia por ele. Agora? Agora, meu presente era minha ausência. Minha partida. T

caía sobre meus ombros. Coloquei cuidadosamente meu portfólio de novos designs - designs que

didáticos antigos, algumas pequenas bugigangas sentimentais da minha infância que não eram sobre Heitor. Junt

r entrou, balançando as chaves. Ele parecia c

preso ao me ver. "O que é tudo is

ndo minha voz plana. "Limp

em seu rosto. "Você está sempre fazendo isso. Sabe, você deveria

avam meus nervos. Ele sempre tinha que ter uma opinião,

virando-me para colocar a ca

ntem. Kaila pode ser um pouco... exagerada. Ma

ca escapando de mim. "Você quer

om meu tom. "Claro que quero, Clara

Sua maneira de me colocar no meu

vo. Jantar cedo com os pais da Kaila. Finali

u. Claro. A festa de

iva de algo, qualquer coisa, dele. "Heitor", eu disse, minha voz ma

o que é. Eu quase tinha esquecido, com tudo acontecendo." Ele

u fazia um bolo para ele, comprava um presente atencioso, e

brava." Uma parte de mim, a parte patética e apegada, queria dizer: *Esta é a última vez que

era o ponto? Ele não se imp

a mão. "Bem, eu realmente tenho que ir. Não me

amei, um apel

a, de costas para mim. "O que

ra morrendo em meus lábios

e se foi. O clique da fechad

meu rosto. Meu peito parecia estar sendo espremido por uma mão invisível

s com as costas da mão. Chega.

, nas minhas gavetas, até debaixo da minha cama. Meus olhos percorreram cada canto. Um pequeno caderno de desenho encaderna

a su

la que pedi para ele jogar fora. A que ele jogou t

ei. Um caderno de desenho mais antigo. Um de quando eu era criança. Antes d

eis. Um menino jovem, com uma cabeleira escura, um sorriso confiante. Heitor. De quando ele se mudou, meu protetor, meu herói. Ele

mpre o desenhei. Para ele. Pelo meu

avam em branco. Um nov

ena se instalou sobre mim. Eu desenharia. M

us olhos, claros e focados em um horizonte distante. Ao lado dela, um homem. Não

ndo meu quarto em tons de laranja e roxo. O desenho era

meu transe. Então, a porta da frente se abrindo. Voze

de sua voz. El

tada veio do corredor.

eu. Eu não queria vê

nha porta, apoiando-se pesadamente no batente. Seus ol

um sorriso torto no rosto. "C

nstintos gritaram. *Corra*. Mas eu estava congelada, presa

sse, tentando afastá-lo. O cheiro

ra um abraço sufocante. Seus lábios, ásperos e exigentes, se chocaram contra

a Heitor. Este não era meu meio-irmão pr

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