papel do Registo Civil soou
tia um vestido de noiva de trinta mil dólares, agora com a bainha suja de poeira, e o homem na
r. Sterling - di
mais espaço do que o necessário. Audrey observou a mão dele. Era uma mão gr
vel. A adrenalina do momento na igreja estava a dissipar-se, deixando para trás um vazi
, sem emoção. Ele nem
grisalhos chamado Bruno, abriu a porta de trás de um Mercedes preto antigo. Era um modelo
banco do carro. Victor fez uma careta de dor, os músculos do pe
da de culpa. Ele sofre,
a couro velho e nostalgia. O carro deslizou pelas ruas, o m
o sem olhar para ela, ma
luxo, Audrey
os braços. - Ouvi dizer que a tua família
uma risada s
las antigas que impedem a venda, mas não geram dinheiro. Bruno trabalha por lealdade à
icatriz pequena perto da orelha. A realidade da situaçã
dinheiro, Victor. Eu traba
emente no dorso da mão dele, u
sse feita de fogo. Ele virou-se para ela, os olh
não me toques com e
mão, assustada com
esc
imponente de pedra cinzenta, com gárgulas nos beirais e hera a subir pelas paredes.
e era um homem idoso, com postura militar
s, sem demonstrar surpresa ao ver a noiva. - De
. A última coisa que ela queria era pa
-la desde o momento na igreja. Queria saber se ela era apenas mais uma oportuni
cortante. - Leva as coisas d
O coração dela começou a bater cont
... - el
ou-a, um sorriso cruel a brincar nos lábios
quebra na sua máscara pr
desejar
orme retrato da família Sterling dominava a escadaria. Mostrava o pai de Victor, a madrasta
mentou Audrey, tentando desviar o
mandíbula. Ela
ava com força na mão, começou a vibr
aparelho, sentind
perguntou Victor, obse
mada e desligou o ap
nada pa
Higgins empurrar a cadeira. - Be

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