sa
ocumentos legais parecendo chumbo em minhas mãos. As portas
ar
, uma delicada pulseira de ouro brilhando em seu pulso. Ela segurava uma cesta de vime, da q
arejada. "Estive te procurando por toda parte. O Guilherme estava tão pr
da porta. "O que você quer, Kiara?", perg
. Ele está muito preocupado com você. E a família dele... mandaram uma sopa. Para o bebê." Ela gesticulou com a cesta, uma imagem de preocu
a voz cortante. "E não preciso da caridade da fam
s e cheios de lágrimas falsas, olharam para mim. "Elisa, como você pode ser tão cruel? Você sabe que Guilherme e eu somo
le. Na verdade, você já o tem. E não se preocupe, Kiara. Estou me divorciando dele. Para que voc
bê! Uma criança precisa de um pai. E o Guilherme... ele deseja desesperadamente um filho." Ela fez uma pausa, sua voz assu
e, começou a se formar em minha mente. Minha voz era quase um sussurro. "O que você está dizendo, Kiara?",
"Ah, Elisa, você entendeu mal! Eu só... sinto muito pelo bebê. Se eu fosse mais forte, talve
ertilidade de Kiara, minhas covinhas, a obsessão de Guilherme por um herdeiro, sua recusa em se divorciar de mim, sua
tinal. Era repulsa pura. Minha visão turvou. Todas as cordas que me ma
a esbofeteei no rosto com toda a minha força. O som estalou no corredor silencioso. Imed
do seu caro vestido branco, tornando-o um vermelho lamacento. Ela
inha voz rouca de fúria. "Diga a ele que ele nunca terá
rcido de ódio, seus olhos queimando. "Você acha que pode lutar contra n
, minha voz trêmula, mas
til, depois se virou e fugiu, s
eu cabelo no rosto. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, quentes e agonizantes. O medo, frio e insidioso, envolveu-me com
nico tesouro que me restava. Minha âncora neste mar de traição
agarrando minha barriga. Meu bebê se mexeu, um
lucei, as lágrimas embaçando minha visão. "
as covinhas, antes uma fonte de alegria, agora pareciam uma maldição. Se o bebê não estivesse aqui, Gui

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