sa

enas um apartamento de dois quartos em uma parte tranquila da cidade. Eu não me importava com as comodidades. Tudo que eu precisava era de um lugar par

egaria tarde, como sempre. Ele gostava da minha comida, ou pelo menos, costumava gostar. Comecei a preparar seu salmão favorito, temperando-o do jeito que ele preferia, pincelando-o com molho de maracujá. O aroma encheu a cozin

depois de volta sob a lâmpada. Eu o reaqueci duas, três vezes. A cada vez, uma nova

O de Kiara. Ele se agarrava a ele, doce e enjoativo. Meu estômago se revirou. Senti um pavor gelado se instalar em meu peito, confirmando todas as

ou minha presença. Viu o prato de salmão. Seu lábio se curvou. "O que é iss

ar caiu para sua mão esquerda. Seu dedo anelar estava nu. Completamente. Sem marca de sol. Sem reentrânci

inaudível. Ele parou, um pé no primeiro degra

i, minha voz ganhando força. "Est

documento? Outro 'mal-entendido'?" Ele zombou. "E eu aqui pensando que ainda

nchendo o ar, apesar da minha gravidez óbvia.

ria ser grata por eu ter sequer olhado para você." Ele soltou uma nuvem de fumaça, observando-a se dissipar. "O testamento, como você tão delicadamente colocou, é

médica, a imagem saudável do meu bebê na tela. Minha mão instintivamente foi para minha barriga.

to e fuga. Eu o tirei dos destroços, ignorei os apelos da minha família para deixá-lo para as autoridades e fiquei ao seu lado duran

mão, "eu juro, se eu sobreviver a isso, farei de você a mulher mais feliz do mundo. Vou herdar o legado da minha famíl

eu casamento foi um evento discreto, uma cerimônia no cartório. Meu vestido era alugado

enhuma lágrima veio. "E aqueles votos, Guilherme?", perguntei, minha voz mal um s

ona, Elisa. Acabou. Terminou." Ele deu outra tragada no cigarro, depois o esmagou em um ci

em cinzas. Ele achava que tudo podia ser comprado. Tudo tinha um preç

rçando a palavra a sair. "Não quero nada de voc

rouca de raiva súbita, cortou o silêncio. "Você vai se arr

ra ele. Apenas para a garota que eu costumava ser,