cabado de me con
correndo na minha direção e me enfiou um pedaço de papel dobrado na mão. Olhei
a cabeça e saiu correndo,
bri o papel. A mensagem, escr
não mandar, eu mando, e ele vai se arrepender amargamente.
as. Meus olhos vasculharam a rua, tentando encontrar quem tinha enviado a nota, mas não vi ninguém suspeito.
Tudo bem?" A voz preocupada
hoje não dá mesmo, tenho que trabalhar. Mas a gente compensa, que tal eu te ajud
a que você já tinha compromisso. Amanhã tá ó
esmo. tchau!" Cortei a fala dele e saí andand
. Aquelas duas palavras me deram um calafrio. Isso não era uma brincadeira de adolescente. O tom era de posse, de ameaça real. Meu instinto g
•
l de idosos que, mesmo depois de décadas juntos, ainda trocavam olhares cheios de ternura. Era bonito de ver, um
previsto. Ao me despedir dos colegas e sair
og
rro estava em casa. Respirei fundo e peguei
Eles não conversavam, apenas. olhavam. Para mim. Tentei ignorar, virando as costas e fingindo checar o celular. Min
, com passos rápidos. Na esquina,
angue
eram mais dois – mais três figuras sombrias t
ruas estavam desertas, passava das onze. Só o som d
ha boca, abafando meu grito. Fui arrastada para um beco escuro. Me debati com todas as minhas forças, mas era inútil. Quando o hom
perigo. Iriam me sequ
eu vou m
iz a primeira coisa que me veio à mente: forc
nha frente rosnou. Num movimento rápid
caía no chão de cimento, atordoada. Ele se aproximou, agarrou-me pelos cabelos
fétido batendo no meu rosto. "Mas por causa dessa sua criancice." Ele sorriu, e não havia nada de hu
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