mansão Monteiro estremecer. Camila, deitada em sua cama, não conseguia dormir. O barulho da chuva era forte, mas não era ap
uminado apenas por lâmpadas fracas que projetavam sombras longas nas paredes. Ao
o e Beatriz
la, Beatriz. - A voz de Ricardo era firm
Beatriz, em tom cortante. - Essa garota está aqui
Camila sentiu o rosto arder. Não que
bra que eu também estou nesse casam
, eu lembro. Só não tenh
ndo de volta ao corredor. O coração batia forte. Quando ouviu
ele surgiu no corre
? - perguntou, surpres
a cabeça. -
rou. - Eu tamb
va castigando os vitrais. Então ele se apro
hecia. Era uma biblioteca imensa, com estantes que iam até o teto e cheiro de m
sse, abrindo uma das estantes. - Aqui consigo esquec
os olhos pelos l
brilho das chamas. - Camila, sei que isso tudo é es
rar. - Já me sinto sozinha,
tia. Era desejo. Forte, proibido, impossível de disfarçar. Ricardo deu um pass
r para mim assim. - ela
le respondeu, a
leve o rosto dela. Camila fechou os olhos por reflexo, sentindo o calor d
tímetros dos dela. Camila queria fugir, mas seus pés estavam
u protestasse. Camila estremeceu. Ricardo recu
murmurou, num to
irava ofegan
eceram ali, presos naquele instante,
r. A porta da biblioteca se abriu com
senhora Beatriz pediu para avisar que..
mediatamente, ajeitan
recuou um passo,
iu, deixando o
abelos, nervoso. - Isso nunca
io, tentando recuper
he um último olhar. Um olhar que dizia muito mais do que palavras: a
corpo tremer. Sabia, no fundo, que aquele era apenas

GOOGLE PLAY