ído de uma revista de luxo: os tapetes persas, os corredores longos adornados com obras de arte, o aroma constante de
os. Empregadas discretas, médicos sempre à disposição
frutas exóticas, pães variados, sucos coloridos. Mas o clima era pesado. Beatriz já estav
tês, mas carregado de frieza. - Esp
a respondeu educadamente, ten
naturalidade, sentando-se ao lado da esposa. Quando seus olhos cruzaram os de Camila, por um instan
iz per
a xícara de café com elegância. - Exercícios leves, consultas médicas regulares e
"nosso" p
, engolindo em s
cisa assustá-la, Beatriz. Ela
esposa retrucou, com um sorriso frio
se sentia no meio de uma batalha silenciosa, uma disp
r era magnífico, com rosas vermelhas, fontes de mármore e bancos de ferro t
sociais e a camisa aberta no colarinho. O sol
a? - perguntou, com um
ou. - Não que
e sentou ao lado dela. - Imagi
... como se eu tivesse deix
ns segundos, observando o horizonte
ela acelerou
lgo que parecia dor. - Porque, às vezes, mesmo
ar mais, mas antes que tivesse coragem, a
Ric
roximava, impecável como sempre, ma
olhar rápido para Camila, quase de desp
sfarçando o incômodo. -
alcançou os olhos. - Camila, não se esqueça de que amanh
rtado. Beatriz não precisava dizer em voz alta:
zar os pensamentos. Mas as palavras não vinham. A cada vez que fechava os olhos, lembrava-se do olha
tida suave na porta
a? - Era
s de destrancar. Quando o fez, encontr
odar. Só queria s
ração falhar. - Estou.
. A tensão era palpável, como se algo invisível os puxasse um
. - murmurou, virand
mas o coração dela c
xo. Não sabia ainda, mas aquele era apenas o começo de uma guerra sil
rguntou se teria forças para cumpri
edor, uma sombra observav
a e não precisava de provas concretas
curvaram em um
ém, muito menos uma jovem qua

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