echava os olhos, via o rosto frio de Beatriz, os olhos calculistas que a analisavam como se fosse apenas um corpo à disp
a da cabeça. Dinheiro suficiente para pagar o tratamento da mãe, quitar todas as dívidas e, quem sabe, começar uma vida nova. Mas qua
surgiu no corredor, apoiada na bengala, a resp
escondendo a verdade. - Só
que talvez estivesse prestes a "vender" seu corpo?
ocou. Um motorista de terno escuro, enviad
para a reunião. - Ele falou com re
por Beatriz estava se esgotando. Respir
-
ão. Quando Camila entrou, já não sentiu tanto deslumbramento como da primeira vez. Agora hav
lado, Ricardo parecia distraído, olhando pela janela. Ao ouvir os passos, voltou-se pa
a? - A voz de Beatriz corto
m seco. - Sim. Eu
m um estalo. - Excelente.
mansão durante toda a gestação, submeter-se a exames periódicos, manter absoluto sigilo e abrir m
irar. Era como assinar não apenas um contra
úvida? - pergu
ardo. Ele parecia atento, quase preocupado, c
ondeu, firme.
eta, a mão trê
vez. - Seja bem-vinda à famí
eneno sutil
-
. Um espaço amplo, com cortinas de seda, cama king-size e um closet vaz
is macios, abriu as gavetas, sentiu o perfume de lavanda no ar
da cama, ainda em choque,
esposa. Fechou a porta
tar aqui - murmur
os passos dela. Seu olhar era profundo, carr
metendo. - A voz dele era baixa, quase um sussurro. - Iss
Eu sei. Mas preciso desse d
erno. Seus olhos tinham uma intensidade que a deix
do contrato... - Fez uma pausa, hesitou. - Mas como alguém
lerou. Havia tristeza e
se abriu de repente. Beatriz surgiu,
stá aconte
diato. - Nada. Só esta
, mas não disse nada. Apenas sorriu, aqu
era doce demais para ser sincera.
a espinha. Tinha a estranha sensação de que acabara de entrar em uma prisã
rmir. Olhava o teto alto e imaginava os próximos meses. O dinheiro estav
rrastada para um jogo perigoso - onde dese

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