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ro. Cheguei a contratar sua nova assistente, uma mulher idêntica à sua f
ava grávida do filho dele. E por meses, as vitaminas pré-natais que ele me
foi tão brutal que me fez
omaram a empresa da minha família e me deixaram com na
a para queimar tudo comigo dentro, descob
ha morte e
quila que agora é minha, acompanhado de sua f
ítu
nos com sua assistente executiva, Clara Matos. O mundo balançou e depois desabou. Naquela mesma manhã, um pequen
ente. Dirigi sem rumo, a mansão em Angra dos Reis, nossa casa, me puxando como um ímã. Não em busca de conforto, m
de longe, o calor um conforto estranho contra o frio em meus ossos. Ninguém sabia que eu
amo familiar. O ar de Campos do Jordão era fresco, limpo, tão diferente dos verões
e de volta ao presente. Ela apontou para um folder
grito, me encarava no registro de hóspedes. Meu mundo, tão cuidadosamente recon
go, com um fio de cabelo prateado nas têmporas que não existia cinco anos atrá
em mim. Ele congelou. O riso morreu em seus lábios, substituído por um olha
inexpressivo, uma
eu disse, minha voz firme, não t
rente, depois outro,
rro, um fantasma de um passad
mal. "O senhor deve estar me confundindo com
u, a test
cê é idênt
. Uma mulher estava ao seu lado, a mão entrelaçada em seu braço. Clara. Seus olhos, est
Rossi", eu disse, minha voz pingando uma ironia que eu espe
rocurando por algo. Ele parecia incerto, perdido.
s que cinco anos, saiu de trás de
tô com
çura açucarada que r
rido." Ela olhou para Dante, depois de vo
incentivou, sua voz mel
s de mim, balançando
, uma ternura cuidadosamente construída em seus
ndo de curiosidade para algo mais frio. Ela aperto
ntrou saltitando no lobby vinda da sala dos f
os ir no parq
. Ele olhou para Ema, depois para mim, e de volta para Ema, uma pergunta aterrorizante se formando naquelas
ua voz mal um sopro. As palavras pairar

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