img O Segredo do Estalajadeiro: Sua Filha  /  Capítulo 5 | 50.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 5

Palavras: 1792    |    Lançado em: 26/11/2025

a página brilhante. A manchete gritava: "Magnata da Tecnologia Dante Rossi Casa-se com Assistente de Longa Data em Cerimônia Secreta." Secreta? Meu estômago re

rradas de Dante ao telefone. A audácia pura de sua enganação arrancou o ar dos meus pulmões. Rasguei o jornal,

i, as ruas da cidade um labirinto de luzes piscando e buzinas raivo

nheci, brilhando contra o horizonte de São Paulo. A porta da frente estava

braço em volta de Clara. A cabeça dela repousava em seu ombro, a mão dela sobre uma leve

oz rasgou o ar,

r. Clara gritou, recuando, seus olhos

ando-se na frente de Clara, pro

a?" Meu olhar caiu para a mão de Clara. Em seu dedo, um anel de safira. O mesmo anel que eu havia mostrado a Dan

iu Dante, sua voz de repente fria, pr

olhos se concentraram na leve marca de mordida no pescoço de Clara, mal escondida por seu colarinho. Uma f

inhas mãos voando, alimentadas por u

vadia mentirosa

vamente, tropeç

Dante! Tira ela

rrou bruscamente. Eu caí, batendo na borda de uma mesa de cent

rcido de fúria. Ele se ajoelhou ao lado de Clara, em

voa da minha raiva. O chute. O primeiro chute do meu bebê. Apenas est

ei, agarrando meu estômago

horror fugaz. Mas foi fugaz. Ele rapidamente se voltou p

hei para baixo. Sangue. Meu sangue. Escuro

ral de pura agonia e desesp

espelhando o vazio dentro de mim. As palavras do médico foram

buquê de lírios brancos, um gesto de remorso vazio. Ele se sentou

urou ele, sua voz gentil.

nha mão

! Vocês mataram nosso bebê!" Eu me debati, batendo nele, arranhan

ao lado da minha cama, um sorriso presunçoso brincando em seus lábios. Ela

u, sua voz doce como veneno. "Ele está tão preocu

angue

ercepção me atingindo. "Você

iu ba

comigo? Eu ouvi você falando com seu médico. Que pena, não é? Perder um be

ais perto, seus olhos

m você. Ele queria o meu filho. Ele só precisava ter certeza de que vo

osamente, todas as manhãs. Era tudo uma mentira. Ele havia controlado meu corpo, meu futuro, p

gritei, lágrimas esco

um sorriso arrepi

e você, mas queria fazer isso de forma limpa. Ele estava tentando te proteger de si mesma." Ela fez uma pausa, sua voz pingando vene

Meu marido, um monstro. Minha melhor amiga, sua cúmplice. Me

do sua assistente "inocente", tentando arruinar sua vida. A empresa do meu pai, já em dificuldades, foi impiedosamente tomada por Dante, seu nome arrancado do leg

pelas câmeras de vigilância que ele havia instalado. Ele me visitava, bancando o marido preocupado, fingindo se importa

sobre mim, sua b

uma mulher de verdade faz. Você é apenas uma casc

ara machucá-lo. Mas eles eram sempre mais fortes. Dante apenas

está apenas provando o meu po

os, gritando, chorando, destruindo a casa. Ele o editou, o distorceu, me fez parecer uma louca. Viralizou. To

staram. O mundo acreditou na narrativa de Dante. E

cei a vagar pelos jardins, um fantasma em minha própria casa. Tropecei em um galpão velho e esquecido. Dentro, empoeir

a, começou a se formar. Eu ia queimar tudo. Como a primeir

a diferente. Um tremor minúsculo e insistente. Um sussurro de vida. Minha mão voou p

e banheiro esquecida. Minhas mãos tremiam enquanto o

spero. Eu não era estéril. Eu não estava sozinha. Eu tinha uma se

morte. Dante pensaria que eu tinha partido, outra vítima trágica da minha

a chutando fracamente dentro de mim, uma promessa silenciosa de um futuro que ele nunca tocaria. Observei

me puxou bruscamente de volta ao presente. Brenda a

li

ção ainda batendo com os ec

" Levantei-me, meu corpo doendo com as dores fan

endo. Ele estava lá, imóvel como uma estátua, seu olhar grudado em Ema, que agora tagarelava alegremente com Cristiano. Uma premonição arr

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY