porta, os olhos marejados, o peito su

frio como aço, deu

ram a

se virou para a gerente, o desespero estampado no rosto. - Ge

r empal

jou, o corpo inteiro tremendo.

le

ado que ninguém a soltasse até o fim da audição - e agor

liu em seco e, com mãos trêmula

vão, e a porta se abriu lentamente. E, no in

iente, o rosto pálido banhado pela

pele e a sombra do ambiente faz

ono do bar. - Por que há uma

a gerente, pálida. - N-não havi

riança foi mais rápida, e Mateo correu até a mu

arou no meio do caminho, surpreso c

edo e ternura - um olhar puro, protetor, como se

eu um pass

, calculista - percorr

ada c

ta - pequena dema

pada q

tampada no ro

s, ele ent

me, cheia de autoridade, era tão

s recuaram i

e aproximo

itar, ajoelhou-se

parece

ocava o rosto dela, reveland

caía sobre os

dos, mantinham uma tonali

coração dar um s

m instinto - algo dentro

o, o c

nava as roupas de Mateo.

a reconhecer, mas que, de alg

dado, e o peso leve dela contra o peito era perturbador. Mateo o o

or... eu mesmo a

a sua pele, e a respiração de Helena, fraca e irregular, batia contra seu

olhar que Henrique lançou para a mulher inconsciente - um olhar onde se misturavam

Unimedes,

o o quarto com um brilho pálido e frio, e quando Helena abriu

er e silêncio, e as pernas longas e elegantes cruzadas, o tern

larinho, não tinha um vinco fora d

o olhar. E o mund

ceano, mas tão gélidos q

estre

lhar... e

Cortante.

o se recompor, e sussurr

hor viu um menininho? Uns quatro ou cinco anos... branqu

a, como se achasse curioso o t

lhar para a direita e responde

er dizer.

coração disparou, pois ao lado de

ino dormia profundamente, c

iada, o rosto se suavizando. -

ocando a testa do

e havia

puro. Por um instante, esqueceu o homem que a obs

iu o peso daquela presença. A aura d

. Controle.

l por ele? - perguntou, aind

fo

. - A voz saiu grav

iscou, s

ela - e antes que pudesse rea

xclamou um homem, sorrindo ner

m susto, recua

focaram o rosto dele...

llmer? É

um tanto

l Ba

rdeiro das manchetes, don

erigoso - o oposto completo

ele era

o devagar, e o cora

mente como um trovão silencioso, pois

nabalável. E agora